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Sputnik, Meu Amor

Livro de Bolso

de Haruki Murakami

editor: BIS, janeiro de 2012
O narrador, um jovem professor primário, está apaixonado por Sumire, uma rebelde que conheceu na universidade. Um dia, num casamento, Sumire conhece Miu, uma mulher fascinante e misteriosa, de meia idade, por quem se apaixona loucamente, acabando por se transformar na sua secretária. Partem para a Europa, numa busca que as empurra para uma estranha e mútua descoberta, e também para um desenlace assombrado.

«Um livro fascinante de um dos mais cativantes escritores do mundo.»
Evening Standard

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5 livros de Murakami

Poucos têm legiões de fãs à porta das livrarias nas vésperas dos lançamentos e Murakami é um deles. O autor japonês, com livros tão desconcertantes quão irritantes, tem uma obra longa, da qual deixamos aqui alguns exemplos.

  Sputnik, Meu Amor É dos livros mais conhecidos de Murakami. Bem me lembro de o ler, no que foi uma entrada a pés juntos no autor japonês. Aqui, temos um desgraçado apaixonado por Sumire. Ele é um professor na escola primária, jovem; ela é uma mulher um tanto rebelde que ele conheceu na Universidade. Claro que a coisa dá para o torto, principalmente quando Sumire conhece Miu. Empresária, misteriosa, e uns 20 anos mais velha, deixa Sumire fascinada, e loucamente apaixonada. Partem as duas para a Europa, o outro desgraçado fica em casa, na frustração de amar sem ser amado. O que parece uma história de desencontros prova que as aparências não iludem – é-o realmente. Na Grécia, Sumire desaparece sem deixar rasto. O narrador tenta encontrá-la, mas... QUERO LER! »









  Kafka à Beira-Mar Tão estranhas que há um adjetivo para elas: murakamianas. Assim são as duas personagens deste livro, cujas vidas seguem uma ao lado da outra ao longo do livro. E assim vemos Kafka Tamura, que foge de casa aos 15 anos, e Nakata, que está longe de ir para novo e que nunca recuperou de um acidente que sofreu em jovem, tendo dedicado a vida a procurar gatos desaparecidos. Pelo meio, o costume na literatura do autor: os enigmas, o mistério, tudo o que fica por dizer, as pontas soltas que ninguém conseguirá atar. É para estômagos que aguentem bem o surrealismo, já que os gatos conversam com humanos, o céu faz chover peixe, uma prostituta cita Hegel e soldados que não envelhecem moram numa floresta. QUERO LER! » Norwegian Wood É mesmo o nome da música dos Beatles. Os seus acordes chegam aos ouvidos de Toru Watanabe no momento em que um avião está quase a aterrar no aeroporto de Frankfurt. Esse som tem um efeito de viagem no tempo, e ei-lo de repente com a cabeça na juventude. Já não é o executivo de 38 anos; em vez disso, revive a Tóquio dos finais dos anos 60. Aquilo contrastava com a vida antes de lá chegar: até aos 18, vivera na casa dos pais, conhecera a pacatez da província. Em Tóquio, mete-se a estudar teatro, vivendo numa residência só para rapazes. A turbulência de Tóquio contrasta com a calma da sua própria vida, que consiste em ler, em estudar, em estar sozinho. Um dia, lá se cruza com a antiga namorada de Kizuki, o seu grande amigo de adolescência, que um dia se matou. Unidos pelo mesmo trauma, os dois vão passeando, num romance que vai tendo sempre aquele tom de juventude perdida, de efemeridade da vida, de nostalgia a bater. QUERO LER! » Crónica do Pássaro de Corda Aqui até parecia, de início, que havia alguma normalidade. Que haveria de murakamiano em Toru Okada? Mas depois houve um telefonema anónimo e a saga começou. Do nada, começam a aparecer personagens, e o que se vê delas é que cada uma é mais estranha do que a outra. Pouco depois, já não se sabe o que é real ou o que é ilusão. O mundo fica uma coisa meio à margem da vida, com os sonhos a invadirem a realidade, que vai ficando cada vez mais fantasmagórica, num cenário mágico e imprevisível. O livro, que começa com o pacato Toru, acaba por se tornar no mais murakamiano romance de Murakami. QUERO LER! » Auto-Retrato do Escritor Enquanto Corredor de Fundo Um romance, bem se sabe, é uma maratona, daquelas que usam outros músculos que não os quadríceps. Murakami começou a correr em 1982, literalmente, com as pernas. Participou em dezenas de competições de longas distâncias e triatlos, e partiu daí para este livro, escrevendo sobre a forma como a corrida influenciou a sua forma de escrever. Ao fazer o seu relato, foi refletindo sobre os treinos diários, a paixão pela música, os lugares onde pôs os pés. Parte ensaio autobiográfico, parte paixão pela sapatilha no asfalto, sobre tudo é este livro, que está no Plano Nacional de Leitura, sendo recomendado para os alunos do Ensino Secundário. QUERO LER! »

Novidades Haruki Murakami

Autor da semana: Haruki Murakami

Há histórias que de tantas vezes repetidas se tornam lendárias: em 1978, Haruki Murakami estava a assistir a um jogo de beisebol, quando Dave Hilton pegou no taco. No instante em que o jogador bateu a bola, Murakami teve uma epifania: por que não escrever um romance? E nessa mesma noite deitou mãos à obra. Nascido em Quioto, no Japão, em 1949, o autor mudou-se para Tóquio ao ingressar na universidade. Depois de terminar os estudos, abriu um pequeno bar de jazz que geriu com a mulher e sobre o qual diria mais tarde: «Tudo o que preciso de saber na vida aprendi no meu bar de jazz». A música, aliás, é uma referência constante na sua obra. Haruki Murakami "Sonho. Às vezes acho que é a única coisa certa a fazer." Milhões de leitores depois Créditos: Cornell University Blog Service O seu primeiro romance, Ouve a Canção do Vento, só agora finalmente publicado em Portugal, ganhou o prémio Gunzou. Seguiram-se Flíper, 1973 e Em busca do Carneiro Selvagem, que juntos formam a “Trilogia do Rato”.
É autor de inúmeros romances, como Kafka à Beira-Mar ou a trilogia 1Q84. Escreveu também antologias de contos e duas obras de não ficção. Todos os anos é indicado como uma das mais fortes apostas ao Nobel da Literatura, tendo já recebido o Prémio Jerusalém. É um consenso raro de crítica e público, encantando milhões de leitores, com o seu universo literário ao mesmo tempo marcadamente contemporâneo e peculiar, delicado e melancólico. Como o próprio autor diz: «Sonho. Às vezes acho que é a única coisa certa a fazer.»

Sputnik, Meu Amor

Livro de Bolso

de Haruki Murakami

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896602017
Editor: BIS
Data de Lançamento: janeiro de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 126 x 193 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 272
Tipo de produto: Livro
Coleção: BIS
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896602017
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Interessante

Constança

Esta foi a primeira experiência que tive com a escrita do autor japonês. Gostei da forma como foram desenvolvidas as personagens e da irreverência destas. É impossível não apreciar a forma como Murakami descreve o processamento dos pensamentos e as descrições poéticas presentes em cada página. O mistério da narrativa permanece até ao fim, deixando leitor decidir por si o que acontece no final. Pode ser um desafio, principalmente para quem prefere fechar o livro completamente esclarecido.

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Dá vontade de não largar

susana

Uma frase que me ficou e me faz sorrir sempre "És um amor! És tão bom como o natal, as férias grandes e um cachorrinho acabado de nascer, tudo junto." Ternura na sua forma inocente mas tão real.

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Uma (pelo menos) história de amor inquietante

Ana

Difícil de pousar e com um curso com tanto de inesperado, como de espectacular. Um romance leve e fácil de ler... no fundo sobre a solidão, o amor, o desejo e tantas possibilidades emocionais. O final não tranquiliza o leitor, talvez seja parte da magia do livro.

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História de amor não correspondido

Diana

Trata-se da primeira obra do autor que li e sobre a qual nutri uma compaixão com o personagem masculino da história. Está perdidamente apaixonado por Sumire, mas esta está por Miu e Miu não consegue sentir amor por ninguém. O final é desconcertante, mas recomendo a leitura

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Uma historia de amor crua mas deliciosa.

Mariana Carvalho

Uma história de amor crua mas deliciosa. Leitura fácil e que apetece continuar. Este autor tem personagens profundas, cheias e promenorizadas. Muito bom. Recomendo.

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Simples mas cativante

CarlaP

Leitura simples mas que nos prende até à última página. Primeiro livro que li do escritor, deixou vontade de ler outras obras.

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Viagem Mágica e Solitária

Ruben Simões

Como já nos habituou Murakami, transporta-nos para este livro com personagens sólidas e com o tipo de personalidades a que já nos habituou. Personagens culturalmente evoluidas e com uma mente aberta, capaz de seguir várias linhas de pensamento. Com caracteristicas solitárias que as transportam ao longo dos livro. Isso acontece neste conto numa busca insaciável do amor entre um triâgulo amoroso numa procura injusta, triste mas mágica, devido ao encanto das palavras do autor.

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Uma história deliciosamente triste

Mário Costa

Mais um grande livro de Murakami. Um livro de leitura muito simples, mas tocante, que nos agarra da primeira à útlima página e nos transporta com facilidade para os cenários criados pelo autor. Um livro permanentemente triste mas com um delicioso encanto que só Murakami consegue escrever. Dou-lhe 5 estrelas.

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Optima sugestao

Carlos Barbas

Dentro do padrao de qualidade a que nos habituou o autor, este livro constitui uma boa opcao para uma leitura leve e fluida que acaba por proporcionar uma historia de amor interessante.

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Um livro sem fim

Sophia

O fim fica ao critério de cada um, deixando-nos sonhar com aquilo que terá acontecido a dois amantes, apaixonados, uma vida inteira!

Haruki Murakami

Haruki Murakami, de quem a Casa das Letras editou Kafka à Beira-Mar (com mais de 15 mil exemplares vendidos) e Sputnik, Meu Amor, é um dos escritores japoneses contemporâneos mais divulgados em todo o mundo sendo, simultaneamente, aplaudido pela crítica, que o considera um dos «grandes romancistas vivos» (The Guardian) e a «mais peculiar e sedutora voz da moderna ficção» (Los Angeles Times).
Nasceu em Quioto, em 1949. Estudou teatro grego antes de gerir um bar de jazz em Tóquio, entre 1974 e 1981. Além de Sputnik, Meu Amor, Kafka à Beira-Mar, Dance, Dance, Dance e A Wild Sheep Chase, que recebeu o Prémio Noma destinado a novos escritores, Murakami é ainda autor, entre outros, de Hard-boiled Wonderland and the End of the World (distinguido com o prestigiado Prémio Tanizaki) e, mais recentemente, de Blind Willow, Sleeping Woman, a sua terceira coletânea de contos, distinguida com o Frank O'Connor International Short Story Award.

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