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Memória das Minhas Putas Tristes

Livro de Bolso

de Gabriel García Márquez

editor: BIS, setembro de 2009
«No ano dos meus noventa anos quis oferecer a mim mesmo uma noite de amor louco com uma adolescente virgem. Lembrei-me de Rosa Cabarcas, a dona de uma casa clandestina que costumava avisar os seus bons clientes quando tinha uma novidade disponível. Nunca sucumbi a essa nem a nenhuma das suas muitas tentações obscenas, mas ela não acreditava na pureza dos meus princípios. A moral também é uma questão de tempo, dizia com um sorriso maligno, tu verás.»

Memória das Minhas Putas Tristes

Livro de Bolso

de Gabriel García Márquez

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896600228
Editor: BIS
Data de Lançamento: setembro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 125 x 189 x 4 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 96
Tipo de produto: Livro
Coleção: BIS
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896600228
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Que maravilha

Catarina G.

Que maravilha de história. Como é que em tão poucas páginas se viaja numa verdadeira aventura numa idade em que se espera que nada se espere? Que amor, que cortesia, que maravilha. Um escritor que nunca desilude.

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A vida e as suas reflexões

Rui

O tom autobiográfico deste livro é, por si só, predominante em toda a narrativa. Temos o retrato da vida de um jornalista e das mulheres que a compõe. Muito mais do que a vida com essas mulheres é, invariavelmente, a vida além delas e o seu significado. As vidas paralelas são inúmeras. É transmitida a irrelevância do tempo perante "algo" que ainda não acedemos, com a manifesta ideia de que nunca é tarde para o que nunca tivemos ou conhecemos. Por consequência, a velhice é uma temática sensível e introspectiva. Este livro, é o exemplo perfeito da velha máxima: O amor não escolhe idades, (nem pode).

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Um clássico

Diana Mortágua

Um texto rico e, simultaneamente, de leitura fluida, que prende desde a primeira frase. Num tom possivelmente autobiográfico, García Márquez mostra-nos que a idade cronológica é apenas isso e que nunca é tarde para modificar a nossa visão da vida e, com isso, evoluir.

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Uma alcoviteira, livros, um gato e um velho

Sérgio C.

Uma alcoviteira, livros, um gato... Um velho à espera da morte, em busca de um derradeiro prazer, saboreia inesperadamente o amor. Metáfora da vida, do amor ou da ausência dele, um pequeno livro em tamanho, mas vasto em reflexão, contemplação e comoção.

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Gostei tanto!

MM

Que livro tão bom! Tem uma mensagem realmente muito importante: não há idade limite para o amor, para a paixão. É uma leitura que nos cativa e nos absorve desde o início até ao fim.

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brutal

Hel.

O amor também aparece aos 90 anos. Romance muito bom, como Gabriel Garcia Marquez já nos habituou.

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Mais um clássico de Gabriel Garcia Marquez

Patrícia M.

Qualquer clássico vale a leitura, e também neste livro, Gabriel Garcia Marquez consegue mostrar a sua mestria na literatura. Um livro especialmente prático pelo seu tamanho... perfeito para levar connosco para todo o lado.

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Com lidar com este livro?

F.P.

Como podemos não gostar deste livro? É aquele tipo de livro que lemos num dia e que aquece o nosso coração de todas as maneiras possiveis. É sobre um homem que finalmente, apos quase um seculo, descobre finalmente o amor, como não podemos gostar deste livro? Só mesmo quem leu é que sabe o quão bom é este livro. Nunca se deve privar desta leitura! Recomendo complemente!!!!!

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Amor

DR

Nunca é tarde para amar é a premissa desta obra de García Márquez.

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Excelente

Ana Celeste Ferreira

É, além de uma história belíssima, uma lição literária: como, numa história tão condensada, colocar tanta vida e tanta riqueza nas personagens. Em cada linha, o mestre Márquez faz-nos ver o interior de nós mesmos, e não encararemos a velhice como antes nunca mais.

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Uma história de amor

Daniela U.

Uma história de amor para ler numa tarde! mas há que não se deixar enganar pelo reduzido número de páginas. Garcia Marquez, aborda a solidão na velhice envolta numa bonita história de amor.

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García Márquez

Juliana Ribeiro

García Márquez põe luz em diversas áreas de forma muito consistente: no envelhecimento, na solidão, na lucidez e, obviamente, também no amor. ADOREI!!! Li-o numa tarde.

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Gabo

Sónia Sebastião

Gabo sobre a condição humana, sobre o inefável amor. Curto, mas magistral.

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Sempre brilhante

CM

Garcia Marquez deixou-nos uma fascinante e complete obra literária, onde cada livro que se lê deste autor parece melhor que o primeiro. Apesar se ser um livro curto, comparado a outros do autor, Memória das minhas Putas Tristes é uma história onde se pode encontrar, num relato simples, aquilo que define o ser Humano. Este maravilhoso enredo, de maravilhosas personagens, é de leitura obrigatória.

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Marquez

NVirgílio

literatura deliciosa ao melhor estilo de GGMarquez: riqueza de escrita ao nível de 100 anos de solidão, com enredo menos extenso e relativamente mais simplista que o aproxima do estilo de "crónica de uma morte anunciada". muito bom

Gabriel García Márquez

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1982

Escritor colombiano nascido a 6 de março de 1927 em Aracataca, um pequeno entreposto do comércio de bananas. Desde logo deixado ao cuidado dos seus avós, um coronel na reserva, ex-combatente na guerra civil, e uma apaixonada pelas tradições orais indígenas, estudou na austeridade de um colégio de jesuítas.
Terminando os seus estudos secundários, ingressou no curso de Direito da Universidade de Bogotá, mas não o chegou a concluir. Fascinado pela escrita, transferiu-se para a Universidade de Cartagena, onde recebeu preparação académica em Jornalismo. Publicou o seu primeiro conto, "La Hojarasca", em 1947. No ano seguinte, deu início a uma carreira como jornalista, colaborando com inúmeras publicações sul-americanas. No ano de 1954 foi especialmente enviado para Roma, como correspondente do jornal El Espectador mas, pouco tempo depois, o regime ditatorial colombiano encerrou a redação, o que contribuiu para que Márquez continuasse na Europa, sentindo-se mais seguro longe do seu país.
Em 1955 publicou o seu primeiro livro, uma coletânea de contos que já haviam aparecido em publicações periódicas, e que levou o título do mais famoso, "La Hojarasca". Passando despercebida pelo olhar da crítica, a obra inclui contos que lidam compassivamente com a realidade rural da Colômbia.
Em 1967 publicou a sua obra mais conhecida, o romance "Cien Años De Soledad" ("Cem Anos de Solidão"), romance que se tornou num marco considerável no estilo denominado como realismo mágico. Em "El Otoño Del Patriarca" (1977), Márquez conta a história de um patriarca, cuja notícia da morte origina uma autêntica luta de poder.
Uma outra obra tida entre as melhores do escritor é "Crónica De Una Muerte Anunciada" (1981, "Crónica de uma Morte Anunciada"), romance que descreve o assassinato de um homem em consequência da violação de um código de honra. Depois de "El Amor En Los Tiempos De Cólera" (1985, "Amor em Tempos de Cólera"), o autor publicou "El General En Su Laberinto" (1989), obra que conta a história da derradeira viagem de Simão Bolívar para jusante do Rio Magdalena. Em 2003, as Publicações D. Quixote editam, deste autor, "Viver para Contá-la", um volume de memórias de Gabriel García Márquez onde o autor descreve parte da sua vida.
Gabriel García Márquez foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1982.
Morreu a 17 de abril de 2014, aos 87 anos, em sua casa na Cidade do México, ao lado da mulher Mercedes e dos seus dois filhos.

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