Portugal tem a maior variedade de castas por metro quadrado do mundo, conseguindo suplantar a de outros países com mais estatuto e historial em matéria de vinhos. O clima do nosso pequeno e diverso território, onde é possível passar da seca extrema às inundações no curto espaço de duas semanas, permite, por exemplo, fazer um vinho verde jovem, fresco, leve e acídulo do lado poente de Mesão Frio e um vinho do Porto retinto, espesso, alcoólico e generoso do lado nascente desta zona.

É esta diversidade no clima e nas castas, de faces tão diversas como quase controversas, que faz de Portugal um universo único entre os países vinhateiros do mundo - de França ao Chile, de Itália à Austrália. Fruto de décadas de observação, estudo e experiência por parte do seu autor, As Castas do vinho descreve com rigor e paixão esta extraordinária riqueza.

Um guia essencial e inédito para desbravar os segredos das castas do vinho que se faz em Portugal.

Perante a continuada ausência de manuais de enologia escritos em língua portuguesa e com dados e observações sobre a nossa realidade, o autor julgou seu dever colocar ao serviço de estudantes, vitivinicultores, enólogos e enófilos o que pôde recolher ao longo de décadas de actividade profissional intensa.

O facto de o livro se destinar a um público com diversos níveis de formação fez como que houvesse um equilíbrio que o autor julga aceitável, se atendermos ao bom acolhimento da primeira edição.

Esta segunda edição de O Vinho - da Uva à Garrafa, que retoma e revê a estrutura da anterior, surge num momento em que a opinião pública e publicada vê com desconfiança o arsenal de produtos usados na agricultura e na transformação dos produtos agrícolas, pelo que disponibiliza um pequeno capítulo sobre a produção biológica, no qual se procura divulgar a regulamentação europeia mais recente, na sua vertente enológica, e comparar o grau de exigência no que toca ao uso dos numerosos produtos e práticas enológicas aprovados pelo OIV.

A produção de medronho tem relevante importância económica para zonas serranas e com tendência para aumentar, devido à necessidade de repensar a floresta portuguesa, com vista a criar um descontínuo florestal que é uma interessante medida de gestão de combustíveis contra incêndios.

A aguardente de medronho é uma bebida tipicamente portuguesa, referida nos regulamentos comunitários para bebidas espirituosas desde 1989. A produção de aguardente de medronho de elevada qualidade analítica e sensorial é a maior preocupação dos produtores e, por isso, todos os contributos que possam culminar nessa qualidade são desejáveis.

Álbum (coffee table book) de elevada qualidade onde se apresentam 100 dos melhores vinhos existentes em Portugal.

Uma viagem pela história e produção dos vinhos (tintos, brancos, rosés e espumantes) de excelência.

Os vinhos espumantes constituem uma classe de vinho sui generis e de enorme singularidade, caracterizados por determinadas propriedades de natureza físico-química, que os tornam extremamente versáteis no que diz respeito ao seu consumo. Estes podem ser consumidos muito simplesmente como um welcome drink ou proporcionarem uma experiência sensorial desafiante e única, como acontece no caso dos espumantes com vários anos de envelhecimento em cave, plenos de riqueza e complexidade.

Fundamentalmente rotulados como vinhos associados a momentos de celebração, há hoje, fruto do trabalho dos produtores, dos sommeliers e da imprensa especializada, uma crescente tendência para o consumo deste vinho associado a momentos gastronómicos, nos quais se inclui o seu casamento com diversos pratos. Também a evolução do palato do consumidor, associada a uma alteração das suas preferências e convicções, contribuíram para a metamorfose do mercado global dos vinhos espumantes ao longo dos últimos vinte anos.

Os vinhos espumantes podem ser produzidos mediante diversas técnicas, de carácter mais empírico ou de carácter mais cartesiano, de forma mais artesanal, ou de forma mais industrial. Neste livro são abordados os diversos aspetos e etapas no que diz respeito à elaboração de espumantes segundo o método clássico, sempre com uma interpretação muito pessoal do autor, e cujos melhores exemplares são aclamados em todo o globo terrestre e glorificados pelos mais exigentes apreciadores.

Apresenta-se igualmente uma perspetiva técnica no intuito de demonstrar aos apaixonados pelos vinhos espumantes, principiantes ou iniciados, que a arte que captura a magia da efervescência não é produto de uma repentina flamula de inspiração, tratando-se, pelo contrário, de um processo que decorre de séculos de estudo sobre a mecânica da fermentação, bem como do ensaio de a controlar e de eventualmente a dominar.

Qual é o seu queijo preferido? Gosta de sobremesas mais doces ou mais amargas? E o seu café bebe-o como? É mais dado à salsa e coentros ou à paprica e pimenta-preta? O que é que estas perguntas têm a ver com vinho? Tudo. Joana Maçanita, consultora enológica e produtora de vinho, começa este livro com um questionário para perceber que tipo de consumidor de vinho é. Será um adepto ferranho que adora experimentar de tudo? Um especialista que quer aprofundar o seu conhecimento? Ou um apreciador de vinhos frutados, complexos? Uma vez definido o seu perfil de consumidor, é altura de responder a todas as suas questões práticas sobre este mundo... Sim, mesmo aquelas que, habitualmente, têm vergonha de perguntar, para não fazer má figura! Sem complexos, numa linguagem simplificada e sem grandes termos técnicos, Branco ou Tinto? é um guia essencial que lhe traz tudo o que precisa de saber para escolher o vinho certo para qualquer ocasião, como comprar sem gastar muito dinheiro, como ler um rótulo, abrir uma garrafa, escolher o copo certo e apreciar um bom vinho.

Idealizar um livro de vinho e comida com um conceito diferente, que fugisse à básica paginação receita e fotografia do prato e do vinho, não foi tarefa fácil. Mas a autora conseguiu vencer o desafio e oferece-nos um livro diferente, falando muito a sério de forma criativa e divertida.

Esta obra está dividida em 13 regiões vitivinícolas portuguesas e, para cada uma delas, foi atribuído por sorteio um chefe de cozinha português. Reuniram-se assim alguns dos mais conceituados chefes de cozinha nacionais, dos veteranos aos mais jovens, todos eles talentosos e incontornáveis, que cozinharam para alguns dos melhores vinhos das diversas regiões vitivinícolas portuguesas. Vinhos que harmonizaram com os seus pratos, mas que também serviram para contar a História e as histórias do vinho português, dos clássicos aos produtores mais recentes.

Um livro imperdível que vai querer ter na sua biblioteca. E na sua cozinha.

Este livro é fruto de conhecimento adquirido no trabalho desenvolvido na Quinta de Almoínha - Dois Portos, em organismo estatal, cuja designação tem sofrido alteração ao longo do tempo:
Centro Nacional de Estudos Vitivinícolas - 1968/1975
Estação Vitivinícola Nacional (EVN) - Instituto Nacional de Investigação Agrária (INIA) - 1975/2002
Estação Vitivinícola Nacional (EVN) - Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (INIAP) - 2002/2012.
INIA - Dois Portos - Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I.P. (INRB) - 2007/2012
INIAV - Dois Portos - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P. (INIAV) - 2012/…

No ano em que cumpre o seu quinquagésimo aniversário, a Herdade do Esporão, referência vinícola do nosso país, convidou um autor da Quetzal, João Pedro Vala, para escrever cinquenta narrativas, baseadas em acontecimentos, episódios, pequenas e grandes histórias que marcaram a vida da empresa. Juntamente com uma rica iconografia, que contém todo o tipo de documentação, essas narrativas são agora publicadas em livro, em edição comemorativa, com conceção e produção da Quetzal.

A Herdade do Esporão, fundada por José Roquette, continua na posse da família homónima e é agora gerida por João Roquette. A par da produção de vinho das melhores regiões vinícolas portuguesas, o Esporão lança igualmente azeite e mel nos mercados nacional e estrangeiro. É a única empresa em Portugal que usa matérias-primas exclusivamente biológicas e é o maior produtor de vinho orgânico do mundo.

«Na bibliografia sobre a temática vitícola, fazia falta um livro assim, que elucidasse o significado das palavras relacionadas com a vinha, muitas delas desconhecidas pela maioria das pessoas, incluindo profissionais e estudiosos. Num país de tão antiga e intensa vocação vinhateira como Portugal, a profusão de termos e expressões associadas à cultura da vinha é impressionante. É que, a par da terminologia consagrada por diferentes domínios científicos, desde a agronomia à biologia, à fitotecnia ou à ampelografia, a cultura popular associada ao trabalho da vinha criou um vocabulário específico, com imensas variações regionais ou mesmo locais. Alguns desses termos não constam sequer dos dicionários ou, quando aí aparecem, nem sempre lhes é atribuído o seu significado preciso. Por isso, este elucidário, que em boa hora o Nuno Magalhães decidiu elaborar, reunindo, pacientemente, cerca de 1.900 entradas, constitui um precioso e insubstituível auxiliar de pesquisa para todos os que se dedicam ao estudo da vinha portuguesa, qualquer que seja a perspectiva ou a área do saber. Da viticultura e outras ciências agrárias à biologia, à etnografia ou à história, dispomos agora de um repositório amplo desse manancial de palavras, com a respectiva significação, muitas vezes multímoda.
Basta folhearmos este livro para nos apercebermos do trabalho monumental realizado por Nuno Magalhães, cruzando uma multiplicidade de fontes de informação, desde velhos manuais e tratados da vinha até estudos recentes produzidos por diversas áreas científicas.»

in Prefácio
Gaspar Martins Pereira

Os estudos que aqui se apresentam resultam do interesse manifestado pelo Município da Madalena do Pico em dinamizar uma reflexão sobre as temáticas da vinha e do vinho numa perspectiva cultural abrangente, de ligação entre várias áreas do saber.

Reunindo contributos da área da enologia e abordagens ao tema que são de natureza literária, histórica ou iconográfica, entre diferentes épocas e culturas, este volume procura, na sua heterogeneidade, sublinhar o valor desta herança civilizacional, entre o Mediterrâneo e o Atlântico, tanto a nível global como local.

A singularidade das vinhas desta ilha açoriana, reconhecidas pela UNESCO como património da humanidade, oferece a envolvência para uma conjugação e cruzamento de olhares, desde vozes baseadas numa vivência picarota, conhecedoras de uma tradição secular marcada pelo empenho e resiliência em torno da vinha e do vinho, até outros testemunhos alicerçados em diferentes territórios, resultantes de investigação nesta área e que não deixam esquecer a influência destes bens culturais enquanto manifestações de afirmação identitária.

Redigido de uma forma simultaneamente simples e completa, a obra Práticas de Viticultura aponta alguns dos erros que se praticam na viticultura, e que têm repercussões não só na longevidade das videiras, mas também na produtividade, na qualidade das uvas, e por conseguinte, também na própria qualidade do vinho.

Passando por conceitos como a enxertia, a pré-poda e a poda propriamente dita, Urbano Moreira faculta ao leitor os conhecimentos teórico-práticos que permitirão tomar atitudes conducentes a boas práticas vitícolas em busca de uma viticultura sustentável.

O presente livro está indicado sobretudo para os alunos do ensino técnico agrícola, de todos os níveis, bem como para os viticultores, técnicos e outros profissionais a quem interessa o aperfeiçoamento no campo da viticultura.

Esta terceira edição de Práticas de Viticultura, que surge dez anos depois da primeira, constitui um marco importante ao sinalizar uma nova edição daquela que foi a primeira obra da chancela Agrobook.

Uma seleção de Aníbal José Coutinho

Com o Guia Popular de Vinhos 2025, Aníbal José Coutinho e Neil Pendock vêm uma vez mais responder às expectativas de um público que já cativaram com o rigor e o conhecimento evidenciado nas edições anteriores.

Prático e fácil de consultar, o leitor sabe que aqui encontrará sugestões de vinhos para todas as ocasiões, com a garantia de qualidade dada por dois provadores profissionais. Este guia é uma ferramenta imprescindível para fazer uma boa escolha no supermercado, diante das muitas prateleiras de vinhos, com um preço justo entre os 2 e os 15 euros.

Desfrute de vinhos portugueses de qualidade, de norte a sul do país, seguindo a criteriosa seleção que este guia lhe oferece.

O Guia Popular de Vinhos de 2010 foi distinguido com o Prémio Gourmand.

Os mistérios do Vinho do Porto ficam aqui desvendados, desde a sua origem nas vinhas do Douro até ao longo sono nas caves de Gaia.
Nessa viagem ficaremos a conhecer um pouco da longa história de 300 anos, os métodos de fabrico, as castas e as regras da Denominação de Origem. Mas, mais importante, ficaremos a conhecer os vários tipos de Vinho de Porto, o melhor momento para o consumo de cada um desses tipos, o que se deve e não deve guardar e, no caso dos vintages - a jóia da coroa do Vinho do Porto - algumas sugestões de compra; dos que já estão agora no seu melhor momento de consumo e que por isso deverá comprar para beber e dos outros que serão para guardar.
Há sempre uma ocasião certa para consumir este generoso e esse momento é quando nos apetece. Aqui apenas deixamos algumas dicas para que esse momento de prazer seja melhor desfrutado. Como complemento, ficam muitas indicações úteis, desde a constituição dos vários grupos do sector até aos horários de funcionamento dos centros de visitas de Vila Nova de Gaia e, para facilitar a leitura, um glossário dos termos técnicos mais usados ao longo do texto.
À sua saúde e… boas leituras acompanhadas de um Vinho do Porto!

Neste livro propõe-se ao leitor uma pequena introdução ao mundo do vinho e da enofilia, destinado a quem afirma não saber nada de vinhos, mas com vontade de saber. Os leitores estão perante uma pequena obra de iniciação ao mundo báquico, com o objectivo de dar resposta a perguntas simples. De onde vem a vinha? De onde surgiu o vinho? O que é o vinho? Como se faz o vinho? Que tipos de vinhos existem? Quais os principais países produtores de vinho? E Portugal que regiões tem?
Através desta viagem breve desde as origens da vinha e do vinho aos nossos dias procura-se também responder às dúvidas do quotidiano: como servir o vinho? Que vinho escolher? Como fazer uma garrafeira em casa?

«Considerando o impacto que a 1ª edição deste livro teve, entendeu a editora fazer uma 2ª edição que lhe sucedesse. A experiência mostrou-nos que fomos bem sucedidos ao utilizar a língua portuguesa na redação deste livro, o que hoje é relativamente raro em livros científicos editados em Portugal.
Trata-se de uma obra que pretendeu focar novos conhecimentos sobre o controlo da qualidade de vinhos e de outros produtos de origem vitícola (aguardentes e vinagres de vinho), envolvendo quer uma atualização do conhecimento existente, quer a abordagem de temas e áreas normalmente pouco exploradas, como o controlo da qualidade da análise, a análise sensorial, a caraterização da autenticidade dos vinhos (origem geográfica e origem varietal), a segurança alimentar, os materiais em contacto com os vinhos (madeiras e rolha de cortiça), operações de tecnologia enológica e seu controlo, seja o das próprias práticas tecnológicas, seja o dos próprios produtos enológicos, bem como os princípios gerais que deverão presidir à construção de novos laboratórios de análise de vinhos e de outros produtos vitícolas.
Contámos com a colaboração de diversos investigadores e técnicos portugueses e espanhóis, sublinhando-se assim a importância da investigação na área da Enologia que tem vindo a ser desenvolvida. Revelando a enorme capacidade de pólos universitários, de centros de investigação e até de grupos empresariais, este livro veio sublinhar a qualidade e a importância da investigação no âmbito da ciência enológica que tem vindo a ser desenvolvida em Portugal nas últimas décadas.
A obra segue um enquadramento nas diretrizes definidas pela OIV, enquanto organização intergovernamental mundial para o setor vitivinícola, pela União Europeia, dado o seu decisivo papel para a regulamentação setorial e pelo Estado português, dado o principal alvo a que se destina.»

- A.S. Curvelo-Garcia e Paulo Barros (editores científicos)

Grande Reserva é um livro de história e histórias, um apanhado de pequenos tesouros do vinho português, entre fait-divers e curiosidades. No mundo dos aromas, paladares e gulas, fala-se muito em casamentos perfeitos entre comida e bebida. Se um vinho de colheita tardia vai bem com fois-gras e um tinto da terra com um cozido alentejano de grão, este livro vai bem com tudo: vinho branco, rosé, tinto, espumante, fortificado, tranquilo, novo, velho, tradicional ou internacional. Serve para comentar num serão entre amigos ou para explorar a sós enquanto se sonha com o néctar que tanto se gostaria de provar. Tal como o vinho, este livro quer-se para fruição, para o prazer e para a felicidade simples. Um remédio santo contra as chatices da vida.

Quase todos os vinhos são consumidos de forma errada por vários motivos. Estes erros fazem uma diferença enorme, existem aromas e sabores que provavelmente nunca sentiu!
Porque uma garrafa pode variar o seu preço mais de mil vezes? Será que quanto mais paga mais qualidade tem?
"Praticamente todas as avaliações feitas por especialistas reconhecidos a nível mundial, revistas ou guias têm pouco interesse para quem quer comprar um bom vinho."
Irá receber uma informação sobre imensos químicos que nunca imaginou que pudessem ser adicionados aos vinhos.
"Beber um vinho tinto sem um termómetro digital é como comer sem talheres. Os restaurantes devem disponibilizar com o mesmo grau de importância termómetros digitais, pratos, talheres e guardanapos."
- Paulo Vieira

A mais completa obra sobre vinhos portugueses

Este livro não é apenas sobre vinho, é sobre Portugal.
Portugal visto sob o olhar de um dos mais notáveis especialistas mundiais nesta área que descobriu o nosso país há cerca de 20 anos. Com este livro espera encorajar os apreciadores de vinho a explorar e a conhecer mais profundamente os melhores vinhos e vinhas de Portugal, nas suas especificidades, valores e riquezas próprios, no seu passado, presente e futuro.
Nesta obra fica-se a conhecer a evolução dos vinhos portugueses ao longo da História; as castas (mais de 120, algumas delas indicadas pela primeira vez); as regiões vitivinícolas do Continente e das Ilhas; os processos de produção, as herdades e os produtores dos vinhos mais famosos.
Este é um livro para degustar página a página, tal como a um bom vinho.

João Paulo Martins volta a reunir em livro textos seus publicados ao longo da sua carreira. Aqui estão as crónicas que o autor considera fundamentais para conhecermos a história do vinho em Portugal e no mundo.

Mantendo as controvérsias, as inevitáveis regiões e produtores e sempre o humor.

Fecha com as histórias que viverão para sempre na sua memória e nestas páginas, que mais uma vez, partilha com os leitores.

Um brinde às boas leituras.

As datas importantes são para celebrar. O especialista Vasco d´Avillez, diz-lhe qual é o vinho certo para cada ocasião, envolvendo-o nas suas histórias,

Abrir uma garrafa é descobrir uma história. O vinho é muito mais do que uvas e fermentações, a maior das alquimias é o mundo que o vê nascer. Cada garrafa carrega amores e ódios, podas, guerras e fantasmas, colheitas. As suas enxertias. Para além da química, são as histórias que tornam um vinho único. Estas páginas são parágrafos de muitas castas, diferentes lagares - dias de exílio a seguir à revolução de Abril, tempos de desfiles de moda, medos de fantasmas, dedos perdidos na vindima, amores, sangue-azul, fortunas talhadas a suor. As adegas e as suas gentes. Homens e mulheres dos vinhos, na intimidade da sua história. A jornalista Ana Sofia Fonseca apresenta-nos um livro original sobre o mundo do vinho, em que a crítica a aromas e fermentações fica de fora. Aqui há histórias com gente dentro. As famílias por trás de cada garrafa, o engenho do enólogo, dos produtores, da terra e das suas almas. Cada página é uma viagem ao Portugal vinhateiro, aos retratos das suas gentes. De Norte a Sul, de vinha em vinha, de conto em conto. Curiosidades, laços familiares, momentos decisivos, aventuras e memórias. Histórias reais que, muitas vezes, parecem ficção. Um livro para quem quer descobrir mais sobre o vinho português na sua intimidade.
Portugal está povoado de bons vinhos e de boas histórias. Um vinho não se bebe sozinho. Uma história também não.

Um documento único, registo histórico dos rótulos que fizeram a história do Vinho do Porto e da sua principal casa: a Ferreira; Um álbum bilingue, graficamente elegante, que documenta a história do Vinho do Porto, do mítico Barca Velha e da figura emblemática de Antónia Ferreira.
Célebre pela excelência dos seus vinhos, a Casa Ferreira possui, nas suas caves em Vila Nova de Gaia, um acervo de rótulos de grande valor artístico. Ferreira: imagem que marca conta-nos a história de uma marca que sempre se aliou aos artistas mais audazes e sensíveis para transmitir, através dos rótulos, a qualidade única dos seus vinhos