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English Poetry

de Fernando Pessoa

Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, maio de 2016
"I love my dreams," I said, a winter morn,
To the practical man, and he, in scorn,
Replied: "I am no slave of the Ideal,
But, as all men of sense, I love the Real."
Poor fool, mistaking all that is and seems!
I love the Real when I love my dreams.


Portugal’s most original poet of modern times, Fernando Pessoa (1888-1935), is famous for writing under many different names, some of which he called "heteronyms". He also wrote in different languages. Although justly remembered for his Portuguese poetry, until the age of twenty he was almost exclusively an English poet. Born in Lisbon, Pessoa lived from age seven to age seventeen in the English colony of Natal, South Africa, where he received most of his formal education. With Milton, Wordsworth, Keats and Shelley as his poetic models, it was only natural that he wrote poetry in their language. And yet English was never entirely natural to him. It was in his native tongue — Portuguese — that he found his stride and became a truly great poet. But he continued to write poems in English (he also wrote a few in French) until almost his dying day.

There is much to admire in Pessoa’s English poetry, such as "Antinous", his finest love poem; his sonnets in the style of Shakespeare; the lyrical metaphysics in poems from The Mad Fiddler; and the questioning poems written under the name of Alexander Search. This volume brings together the best English poetry written by Pessoa across his entire writing career, from 1904 to 1935.

Richard Zenith, born in Washington DC, is a longtime resident of Lisbon, where he works as a writer, translator and researcher. He is responsible for many editions of Fernando Pessoa’s works in Portugal, including the Livro do Desassossego (Assírio & Alvim, 1998; 11th ed. 2013). His translations of Pessoa’s poetry and prose have won prizes in the United States and Great Britain.

English Poetry

de Fernando Pessoa

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1904-8
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: maio de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Tipo de produto: Livro
Coleção: Documenta Poetica
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972371904812
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Somente Fernando!

Jose A.

Ofereci este livro a uma colega de trabalho inglesa, com o intuito de fazê-la descobrir o fabuloso Fernando Pessoa! Missão cumprida! Parabéns ao autor pela recolha do conteúdo e por propagar a obra do escritor, poeta que nos fez entrar na literatura do século xx.

Fernando Pessoa

Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século xx. Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e aos 7 anos partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903 faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915 lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta.
Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

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