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Poesia

de António Botto

Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, novembro de 2018
Encontra-se reunida, neste volume, toda a poesia de António Botto — não só as célebres Canções (um conjunto de quinze livros) mas também outros sete livros, sendo um deles a sequência de poemas em prosa Cartas Que Me Foram Devolvidas. Eduardo Pitta é o responsável pela edição, que inclui uma extensa cronologia da vida de Botto, de cuja poesia Fernando Cabral Martins disse: «É preciso hoje ir ler os seus poemas, sobretudo, sem excessivo apelo ao seu ademane de personagem pública. E descobrir neles uma das irrupções mais nítidas de uma estranha qualidade de música ligeira: a que é capaz de cantar a pele e os seus arrepios de desejo, a pequena experiência de esquina do corpo casual, estilhaçando desde o primeiro sopro de voz o etéreo desinteresse pela sexualidade que o lirismo português vinha afectando, de Patrício a Pascoaes, de Pessoa a Pessanha, de Nobre a Roberto de Mesquita, de Antero a João de Deus. […] A poesia de António Botto é água transparente onde os outros destilam os seus álcoois, é um passeio embalado pelos bairros da noite onde os outros nos propõem um passo no abismo ou a dobra alucinada do mundo.»

Poesia

de António Botto

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-2067-9
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: novembro de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 175 x 247 x 46 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 816
Tipo de produto: Livro
Coleção: Documenta Poetica
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972372067910
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e E E E

Um poeta menor

Ana Costa

Não fosse o compadrio de Fernando Pessoa e de José Régio, na época, e António Botto, poeta bastante medíocre, teria passado completamente despercebido na literatura portuguesa. Valeu-lhe a notoriedade da temática homoerótica. E depois? Isso não faz dele um bom poeta, nem sequer um poeta sofrível. Versos delicodoces, de uma enorme banalidade. Botto é uma figura curiosa e singular da nossa literatura, mas nada mais do que isso. De "poeta maldito" não tinha nada...

e e e e e

Livro de Poesia de António Botto

Maurício

Adoro este Livro, tão completo que chega a transbordar tantas emoções e sensações, para quem gosta e aprecia poesia com palavras tão sublimes e reais!

e e E E E

absoluta desilusão

jaime crespo

Foi com enorme expetativa e até emoção que esperei pela chegada do livro, que diabos, eram tantos, tão bons a dizerem tão bem da poesia de António Boto ... Afinal para minha desilusão a minoria dos mal dizentes, que não seria mais que uma dúzia, esses sim, o Boto poeta é uma fraude.

António Botto

António Botto nasceu em 1897 no concelho de Abrantes, em meio proletário, e ainda em criança foi viver para Lisboa. A sua estreia literária dá-se em 1921, ano em que é publicada a primeira edição de Canções, com prefácio de Teixeira de Pascoaes, obra inovadora na lírica portuguesa e que na época causou grande polémica pelo seu teor explicitamente homossexual. Além de poeta, Botto foi também contista e dramaturgo. Os seus contos infantis foram traduzidos para inglês (1935) e irlandês (1941), e parte da sua obra poética foi traduzida por Fernando Pessoa com o título Songs, em 1948. Pessoa foi também seu editor e defensor crítico, tendo o ensaio «António Botto e o Ideal Estético em Portugal» (Contemporânea, 1922) influenciado fortemente a receção crítica da sua poesia. Ostracizado em Portugal, Botto radicou-se no Brasil em 1947, onde passou tempos muito difíceis, vindo a morrer de atropelamento no Rio de Janeiro, em 1959.

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