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Poemas Escolhidos de Alberto Caeiro

de Fernando Pessoa

Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, maio de 2013
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.

A poesia de Alberto Caeiro junta a liberdade de composição à novidade de pensamento. A sua incondicional afirmação das sensações como o único modo justo de estar no mundo oferece uma referência de base aos outros autores do universo pessoano, o real e os fictícios, que o consideram o Mestre. Este volume apresenta na íntegra os 49 poemas que compõem O Guardador de Rebanhos, a obra-prima do suposto pastor e poeta da Natureza, e uma seleção dos poemas que figuram em O Pastor Amoroso e Poemas Inconjuntos.

Coleção Pessoa breve.
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Dia Mundial da Poesia: Os nossos poetas

Somos sobretudo leitores de prosa. Mas há tantos momentos em que precisamos de poesia! As belas letras de um poema são capazes de despertar as mais diversas sensações, em particular se escritas por um dos nossos poetas e poetisas favoritos.

  Pablo Neruda Me Gustas Cuando Callas e Si tú Me Olvidas são dois monumentos, que deveriam constar de grandes panteões nacionais e ser recitados como formas de sairmos de nós e entrarmos em contacto com a beleza mais profunda em que as palavras nos podem mergulhar. Mas são apenas duas obras de uma vasta coleção de escritos de Pablo Neruda, o poeta chileno que ganhou o Prémio Nobel de Literatura em 1971. Poemas de Amor conta com a tradução de outro grande (e já saudoso) poeta: Nuno Júdice e sabe bem ler em qualquer momento. QUERO LER! »









  William Butler Yeats Aqueles homens cuja vida parece saída de um dos seus poemas. Envolvido também em questões políticas irlandesas, Yeats passa ao longo da vida de um estilo marcadamente romântico e fantástico para uma sobriedade que lhe cai com o passar dos anos. Por aqui, gostamos de todas as fases da sua arte, talvez por tanto ouvirmos Yeat’s Grave dos Cramberries. Em A Terrible Beauty is Born, Yeats traz-nos sentimentos esdrúxulos, sensações carregadas. QUERO LER! » Alberto Caeiro É um dos heterónimos favoritos de Pessoa, cá por casa. Dizemos “um dos”, porque a profícua obra do poeta não nos permite escolher um só. Mas este mora nos nossos corações e muitas vezes nos acalma. Quando estamos perante decisões, quando há momentos na vida em que nos estamos a preocupar com coisas que ainda não aconteceram, faz sentido pensar em Alberto Caeiro, na simplicidade robusta das suas palavras e num poema a que gostamos sempre de regressar nessas alturas: Para Além da Curva da Estrada. QUERO LER! » Hilda Hilst Aqui a proposta é um pouco diferente do autor anterior. Hilda Hilst não pretende deixar ninguém indiferente ao que escreve. E isso é bom. Não é sempre, mas há alturas na vida em que precisamos de ser provocados, para sair de um determinado atavismo, para encontrar coragem, ousadia. É uma das autoras mais polémicas de expressão em língua portuguesa. A sua coragem em ir contra o patriarcado e as normas que não foi ela que estabeleceu nota-se também nos seus poemas, que, muitas vezes, são autênticas pedradas contra o que, supostamente, não se deve dizer nem escrever. QUERO LER! » Sophia de Mello Breyner Apetece-nos fazer um trocadilho com um conhecido livro e dizer que vivemos em O Mundo de Sofia. Porque a nossa poetisa maior guarda em si tantas texturas como as do mundo, tantas tonalidades como as que vemos no sol ou na água e tantos sons como os que escutamos agora, no local onde estamos a ler este texto. E faz hoje tanto sentido que a leiamos, que a ouçamos, para que nunca se perca o norte e recordemos sempre «O dia inicial inteiro e limpo/ Onde emergimos da noite e do silêncio/ E livres habitamos a substância do tempo». QUERO LER! » Maria Teresa Horta Foi a própria autora quem fez a seleção dos poemas que deveriam constar desta antologia e a contemporaneidade da sua escrita permanece incólume. Os temas em que toca nos seus poemas continuam bem vivos e a beneficiar da sua voz, onde o imaginário brinca de forma séria com os tabus da sociedade e procura desbravar terras tantas vezes indomáveis onde se move a autoridade e a obediência. Vale a pena lê-la enquanto poetisa, percebendo como, sempre, a mulher, o feminino, a coragem, são figuras centrais daquilo que Maria Teresa Horta escreve em versos. QUERO LER! »

Poemas Escolhidos de Alberto Caeiro

de Fernando Pessoa

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1692-4
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: maio de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 198 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 168
Tipo de produto: Livro
Coleção: Pessoa Breve
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972371692413
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Caeiro

Pedro

Não é o meu heterónimo preferido, mas não deixa de ser o Mestre.

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O Descobridor da Natureza

Cláudia Ferreira

" Ainda assim, sou alguém. Sou o Descobridor da Natureza. Sou o Argonauta das sensações verdadeiras. Trago ao Universo um novo Universo Porque trago ao Universo ele próprio." Acho que não há citação que descreva melhor o heterónimo Alberto Caeiro. A sua simples e pura visão que tinha das coisas, e a descomplicação que fazia delas, realmente cativadora, e que me dá que pensar.

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O melhor heterónimo

Sandra Reis

Sempre bom reler o que de melhor Pessoa/Caeiro escreveu, o sentido dos valores e o gosto pela natureza. A sua poesia é simples, afinal, Caeiro não estudou além da escola primária!

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Poemas Escolhidos de Alberto Caeiro

Liliana

Óptima compilação de poemas de Alberto Caeiro, bem organizada e fácil de consultar. Num só livro uma viagem de referência pelo melhor deste autor.

Fernando Pessoa

Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século xx. Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e aos 7 anos partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903 faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915 lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta.
Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

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