Capitães da Areia

(Pref. por José Carlos Vasconcelos)

de Jorge Amado

editor: Leya, agosto de 2016
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Capitães da Areia é o livro de Jorge Amado mais vendido em todo o mundo.
Publicado em 1937, teve a sua primeira edição apreendida e queimada em praça pública pelas autoridades do Estado Novo. De nada adiantou. Quando pôde voltar à cena, Capitães da Areia conquistou o grande público e é ainda hoje um dos maiores sucessos do autor.

Nesta história crua e comovente, Jorge Amado descreve, em páginas carregadas de uma beleza, dramatismo e lirismo poucas vezes igualados na literatura universal, a vida de um grupo de meninos de rua da Bahia, na década de 1930. Divididas entre a inocência da infância e a crueza do universo adulto, as crianças têm de lidar com um quotidiano ao mesmo tempo livre e vulnerável, revelando um desamparo e uma fragilidade que, em muitos aspectos, permanecem actuais.
Prefaciado por José Carlos Vasconcelos

Capitães da Areia

(Pref. por José Carlos Vasconcelos)

de Jorge Amado

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722060356
Editor: Leya
Data de Lançamento: agosto de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 162 x 243 x 23 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 288
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722060356
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Comovente

Adão Sousa

Meninos que respiram a liberdade, mas que, mesmo num ambiente miserável e cometendo atos socialmente reprováveis, sabem o que é a honra e dão-nos verdadeiras lições de dignidade. Nesta obra, Jorge Amado expõe a sua linha de pensamento sobre a sociedade da época (sempre atual), transcrevendo sublimemente os aromas, os sons e as imagens da belíssima Bahia.

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Lindo e Marcante

Mariana Afonso

Um livro que marca, que nos traz lágrimas de alegria e tristeza, que nos faz desejar poder ajudar os rapazes do livro. É uma história tão bem escrita, com um mundo tão bem descrito, ficamos imersos nela, mas sem deixarmos de nos aperceber da realidade das situações descritas. Incrível, vale mesmo a pena.

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Só quem conhece o desgosto conhece também a satisfação

José Augusto Pinto

A narrativa de um mestre de contar histórias. Um grupo de rapazes e mais tarde de uma rapariga sempre mais adiantados em inteligência do que se possa pensar. Para eles a vida é demasiado valiosa para ser desperdiçada num mundo frustrado e é assim que este magnifico romance decorre até aos meninos crescerem e encontrarem percursos diferentes. Obrigado ao líder Pedro Bala, como diria Saramago “Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos”.

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Entusiasmante

Luisa

O livro em causa foi para a minha filha de 14 anos com o intuito de apresentá-lo na aula de Português e o comentário dela foi: "Mãe, o livro é muito fixe, li num instante". O resultado da apresentação foi muito bom e ela conseguiu com os outros colegas ficassem com curiosidade de o lerem também.

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Livro poderoso

Carlos Lopes

Livro poderoso onde Jorge Amado traça a triste, mas autêntica, realidade dos meninos de rua brasileiros abandonados à sua sorte e ao desprezo de grande parte da sociedade.

Jorge Amado

Jorge Amado nasceu em Pirangi, Baía, em 1912 e faleceu a 6 de agosto de 2001. Viveu uma adolescência agitada, primeiro, na Baía, no início dos seus estudos, depois no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito e começou a dedicar-se ao jornalismo. Em 1935 já se tinha estreado como romancista com O País do Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), seguindo-se Terras do Sem Fim (1943) e S. Jorge dos Ilhéus (1944). Politicamente de esquerda, foi obrigado a emigrar, passando por Buenos Aires, onde escreveu O Cavaleiro da Esperança (1942), biografia de Carlos Prestes, depois pela França, pela União Soviética... regressando entretanto ao Brasil depois de ter estado na Ásia e no Médio Oriente. Em 1951 recebeu o Prémio Estaline, com a designação de "Prémio Internacional da Paz". Os problemas sociais orientam a sua obra, mas o seu talento de escritor afirma-se numa linguagem rica de elementos populares e folclóricos e de grande conteúdo humano, o que vai superar a vertente política. A sua obra tem toques de picaresco, sem perder a essência crítica e a poética. Além das já citadas, referimos, na sua vasta produção: Jubiabá (1935), Mar Morto (1936), Capitães da Areia (1937), Seara Vermelha (1946), Os Subterrâneos da Liberdade (1952). Mas é com Gabriela, Cravo e Canela (1958), Os Velhos Marinheiros (1961), Os Pastores da Noite (1964) e Dona Flor e os Seus Dois Maridos (1966) em que o romancista põe de parte a faceta politizante inicial e se volta para temas como a infância, a música, o misticismo popular, a turbulência popular e a vagabundagem, numa linguagem de sabor poético, humorista, renovada com recursos da tradição clássica ligados aos processos da novela picaresca. O seu sentimento humano e o amor à terra natal inspiram textos onde é evidente a beleza da paisagem, a tradição cultural e popular, os problemas humanos e sociais - uma infância abandonada e culpada de delitos, o cais com as suas misérias, a vida difícil do negro da cidade, a seca, o cangaço, o trabalhador explorado da cidade e do campo, o "coronelismo" feudal latifundiário perpassam significativamente na obra deste romancista dos maiores do Brasil e dos mais conhecidos no mundo. Fecundo contador de histórias regionais, Jorge Amado definiu-se, um dia, "apenas um baiano romântico, contador de histórias". "Definição justa, pois resume o carácter do romancista voltado para exemplos de atitudes vitais: românticas e sensuais... a que, uma vez por outra, empresta matizes políticos...", como diz Alfredo Bosi em História Concisa da Literatura Brasileira. Foi-lhe atribuído o Prémio Camões em 1994.

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