Capitães da Areia

(Pref. por José Carlos Vasconcelos)

de Jorge Amado

editor: Leya, agosto de 2016
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Capitães da Areia é o livro de Jorge Amado mais vendido em todo o mundo.
Publicado em 1937, teve a sua primeira edição apreendida e queimada em praça pública pelas autoridades do Estado Novo. De nada adiantou. Quando pôde voltar à cena, Capitães da Areia conquistou o grande público e é ainda hoje um dos maiores sucessos do autor.

Nesta história crua e comovente, Jorge Amado descreve, em páginas carregadas de uma beleza, dramatismo e lirismo poucas vezes igualados na literatura universal, a vida de um grupo de meninos de rua da Bahia, na década de 1930. Divididas entre a inocência da infância e a crueza do universo adulto, as crianças têm de lidar com um quotidiano ao mesmo tempo livre e vulnerável, revelando um desamparo e uma fragilidade que, em muitos aspectos, permanecem actuais.
Prefaciado por José Carlos Vasconcelos
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Wook Lê Francisco Moita Flores


Seis meses após ter sofrido morte súbita momentos antes de uma sessão de autógrafos na Feira do Livro de Lisboa, Moita Flores lança mais um livro, precisamente sobre esse acontecimento, Um Enfarte no Alto do Parque. Conta que esteve «junto à morte» e que viu «regressar o sol». Sobreviveu graças ao pronto-socorro prestado por um médico cardiologista que estava no evento, está consciente da sorte que teve e quer contribuir para prevenir as doenças cardíacas.
Ao longo da sua já longa carreira literária, Moita Flores transpôs a sua experiência enquanto agente da Polícia Judiciária durante 12 anos, nas brigadas de assalto à mão armada e homicídios, para romances policiais fortemente alicerçados em diálogos que dão corpo à narrativa dramática, carregada de duplo sentido.
Estes são os livros da sua vida.
  Francisco Moita Flores BIOGRAFIA NOME: Franscisco Moita Flores DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: 23/02/53 em Moura WOOK FAZ? Escritor CURIOSIDADE: Apreciador de Migas de Espargos e Açorda Alentejana Os seis livros da sua vida A Odisseia Durante vários anos, tive como professor de Literatura um professor apaixonado pelos autores clássicos. Foi através dele que conheci a Ilídia, a Odisseia e a Eneida e me apaixonei pelas mitologias. A Odisseia ainda hoje me exalta quando a revisito com regularidade. Um poema extraordinário que me abriu as portas para o segundo livro da minha vida: QUERO LER! Os Lusíadas Camões é o Poeta. Brilhante nas Cantigas, excecional nos Sonetos, fabuloso n’OsLusíadas. Bebeu diretamente de Homero e de Vergílio e tem momentos inigualáveis na história da literatura mundial. A abertura do Canto I, a descrição da batalha de Aljubarrota, o lirismo com que trata o romance de Pedro e Inês, entre muitos outros momentos, é o Belo na sua forma mais sublime. QUERO LER! » Os Maias Eça é um dos faróis mais cintilantes da nossa literatura e, n’Os Maias, é soberbo. À elegância da escrita soma uma pintura da sociedade lisboeta que o torna príncipe da galeria dos cínicos, da delicadeza sarcástica, da ironia de excelência. Criou personagens únicos e imorredoiros. O Ega, o Dâmaso Salcede, os Gouvarinho, o Tomás de Alencar estão aí, entre nós, vivendo para lá das páginas do seu criador. QUERO LER! » O Nome da Rosa Usando a técnica narrativa do romance policial, Umberto Eco criou Guilherme de Baskerville, e o seu ajudante, Adso, para uma investigação sobre uma sucessão de crimes. Pode, por este motivo, ser lido como se lê uma obra de Conan Doyle ou de Simenon. Porém, a história dos crimes é um mero pretexto. Na verdade, estamos perante um dos mais extraordinários tratados sobre a história das mentalidades da época medieval. QUERO LER! » Os capitães da areia É uma das obras-primas de Jorge Amado. Terno, solidário, cruel, violento, ingénuo, revolucionário, é um romance comovente. Ninguém fica indiferente ao Pedro Bala e à sua amada Dora. À astúcia do Sem Pernas, aos desamores do Professor ou às desventuras do Volta Seca. Quero Ler! Cem anos de solidão Foi maravilhado que li, e reli, esta obra excecional do realismo mágico centrada no lugar de Macondo. Márquez conduz-nos perante os psicodramas das famílias que criou para contar esta história. Úrsula Iguarán e Melquíades são personagens do domínio do eterno. Quero Ler! »

Capitães da Areia

(Pref. por José Carlos Vasconcelos)

de Jorge Amado

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722060356
Editor: Leya
Data de Lançamento: agosto de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 162 x 243 x 23 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 288
Tipo de produto: Livro
Coleção: Livros RTP
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722060356
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Comovente

Adão Sousa

Meninos que respiram a liberdade, mas que, mesmo num ambiente miserável e cometendo atos socialmente reprováveis, sabem o que é a honra e dão-nos verdadeiras lições de dignidade. Nesta obra, Jorge Amado expõe a sua linha de pensamento sobre a sociedade da época (sempre atual), transcrevendo sublimemente os aromas, os sons e as imagens da belíssima Bahia.

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Lindo e Marcante

Mariana Afonso

Um livro que marca, que nos traz lágrimas de alegria e tristeza, que nos faz desejar poder ajudar os rapazes do livro. É uma história tão bem escrita, com um mundo tão bem descrito, ficamos imersos nela, mas sem deixarmos de nos aperceber da realidade das situações descritas. Incrível, vale mesmo a pena.

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Só quem conhece o desgosto conhece também a satisfação

José Augusto Pinto

A narrativa de um mestre de contar histórias. Um grupo de rapazes e mais tarde de uma rapariga sempre mais adiantados em inteligência do que se possa pensar. Para eles a vida é demasiado valiosa para ser desperdiçada num mundo frustrado e é assim que este magnifico romance decorre até aos meninos crescerem e encontrarem percursos diferentes. Obrigado ao líder Pedro Bala, como diria Saramago “Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos”.

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Entusiasmante

Luisa

O livro em causa foi para a minha filha de 14 anos com o intuito de apresentá-lo na aula de Português e o comentário dela foi: "Mãe, o livro é muito fixe, li num instante". O resultado da apresentação foi muito bom e ela conseguiu com os outros colegas ficassem com curiosidade de o lerem também.

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Livro poderoso

Carlos Lopes

Livro poderoso onde Jorge Amado traça a triste, mas autêntica, realidade dos meninos de rua brasileiros abandonados à sua sorte e ao desprezo de grande parte da sociedade.

Jorge Amado

Jorge Amado nasceu em Pirangi, Baía, em 1912 e faleceu a 6 de agosto de 2001. Viveu uma adolescência agitada, primeiro, na Baía, no início dos seus estudos, depois no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito e começou a dedicar-se ao jornalismo. Em 1935 já se tinha estreado como romancista com O País do Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), seguindo-se Terras do Sem Fim (1943) e S. Jorge dos Ilhéus (1944). Politicamente de esquerda, foi obrigado a emigrar, passando por Buenos Aires, onde escreveu O Cavaleiro da Esperança (1942), biografia de Carlos Prestes, depois pela França, pela União Soviética... regressando entretanto ao Brasil depois de ter estado na Ásia e no Médio Oriente. Em 1951 recebeu o Prémio Estaline, com a designação de "Prémio Internacional da Paz". Os problemas sociais orientam a sua obra, mas o seu talento de escritor afirma-se numa linguagem rica de elementos populares e folclóricos e de grande conteúdo humano, o que vai superar a vertente política. A sua obra tem toques de picaresco, sem perder a essência crítica e a poética. Além das já citadas, referimos, na sua vasta produção: Jubiabá (1935), Mar Morto (1936), Capitães da Areia (1937), Seara Vermelha (1946), Os Subterrâneos da Liberdade (1952). Mas é com Gabriela, Cravo e Canela (1958), Os Velhos Marinheiros (1961), Os Pastores da Noite (1964) e Dona Flor e os Seus Dois Maridos (1966) em que o romancista põe de parte a faceta politizante inicial e se volta para temas como a infância, a música, o misticismo popular, a turbulência popular e a vagabundagem, numa linguagem de sabor poético, humorista, renovada com recursos da tradição clássica ligados aos processos da novela picaresca. O seu sentimento humano e o amor à terra natal inspiram textos onde é evidente a beleza da paisagem, a tradição cultural e popular, os problemas humanos e sociais - uma infância abandonada e culpada de delitos, o cais com as suas misérias, a vida difícil do negro da cidade, a seca, o cangaço, o trabalhador explorado da cidade e do campo, o "coronelismo" feudal latifundiário perpassam significativamente na obra deste romancista dos maiores do Brasil e dos mais conhecidos no mundo. Fecundo contador de histórias regionais, Jorge Amado definiu-se, um dia, "apenas um baiano romântico, contador de histórias". "Definição justa, pois resume o carácter do romancista voltado para exemplos de atitudes vitais: românticas e sensuais... a que, uma vez por outra, empresta matizes políticos...", como diz Alfredo Bosi em História Concisa da Literatura Brasileira. Foi-lhe atribuído o Prémio Camões em 1994.

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