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O Grande Gatsby

(Pref. por António-Pedro Vasconcelos)

de F. Scott Fitzgerald

editor: Leya, novembro de 2016
A existência de F. Scott Fitzgerald coincide literariamente com os dois decénios que separam as duas guerras, repartindo-se entre a América onde nasceu, numa pacata cidade do Middle West, no Minnesota, e a França, onde viveu durante vários anos com a família. O seu nome evoca-nos uma geração que associamos à lendária idade do jazz, vertiginosa e fútil. Fitzgerald pertenceu a essa geração, foi um dos seus arautos. A sua vida tão precocemente visitada pela fama, e tão cedo destruída, é a carne e o sangue de que é feita a sua obra. O Grande Gatsby é o seu maior romance, talvez porque nele se fundem com rara felicidade essa matéria-prima, a sua própria experiência de vida, e uma linguagem de grande qualidade poética.
Prefaciado por António-Pedro Vasconcelos

O Grande Gatsby

(Pref. por António-Pedro Vasconcelos)

de F. Scott Fitzgerald

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896604059
Editor: Leya
Data de Lançamento: novembro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 161 x 245 x 19 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Coleção: Livros RTP
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896604059
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O Grande Gatsby

Maria de Fátima Estalagem

Romance interessante que nos situa na sociedade dos anos 20, descrevendo não só um retrato das loucuras e excessos da época mas também a realidade da busca do sonho americano. Escrita simples e cativante.

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Emocionante até ao fim

Filipa

Ao ler este livro percebe-se porque é o mais conhecido de F. Scott Fitzgerald. Li o livro depois de ter visto o filme e o livro não desiludiu. Escrito de forma atrativa, torna a leitura apetecível e viciante. Excelente retrato daquilo que é a idea do "sonho americano" e a sua vivência na prática.

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Fantástica história

Carla Santos

uma narrativa que prende o leitor, rica em descrições pormenorizadas e figuras de estilo, com personagens bem definidas que nos transportam para uma vivência ao mesmo tempo idíllica e dramática, através dos loucos anos 20.

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Um clássico

Nuno Fernandes

F. Scott Fitzgerald consegue neste romance descrever de uma forma irrepreensível a glória e a decadência do "sonho americano" na busca de dinheiro, e do caminho da fama fácil. Isto tudo com um pouco de romance, torna este livro num clássico onde a sua leitura se torna uma agradável surpresa.

F. Scott Fitzgerald

Escritor norte-americano nascido a 24 de setembro de 1896, em St. Paul, no estado do Minnesota, e falecido a 21 de dezembro de 1940. Aos 13 anos, escreveu The Mystery of the Raymond Mortgage, uma história sobre um detetive que foi publicada no jornal da escola que frequentava. Depois de ter passado por uma escola católica, ingressou, em 1913, na Universidade de Princeton, mas apostou mais no desenvolvimento das suas aptidões literárias do que a estudar as matérias do seu curso. Em 1917, por exemplo, escreveu argumentos e letras para espetáculos musicais e textos humorísticos para revistas. Como constatou que não ia conseguir terminar o curso, ainda em 1917 alistou-se no exército, onde chegou a segundo-tenente. Na altura, os Estados Unidos da América estavam envolvidos na Primeira Guerra Mundial e Fitzgerald estava convencido que ia morrer em combate. Por isso, escreveu a toda a pressa o romance The Romantic Egoist. No ano seguinte, foi trabalhar para Nova Iorque e, apesar de bem sucedido no mundo da publicidade, Fitzgerald deixou o emprego em 1919 para se dedicar ao romance This Side of Paradise, onde usou material de The Romantic Egoist. No mesmo ano, começou a escrever artigos para revistas populares. Para poder ganhar mais dinheiro deixou a escrita de romances e começou a escrever histórias de ficção para jornais. As suas histórias de amor foram consideradas inovadoras e refrescantes. Em 1920, finalmente publicou This Side of Paradise, com o qual alcançou um tremendo sucesso. Logo no ano seguinte, publicou o seu segundo romance, The Beautiful and Damned. Francis Scott Fitzgerald e sua mulher entraram, entretanto, numa fase de grandes luxos participando em inúmeras festas, gastando muito dinheiro e acumulando dívidas. Em 1924, o romancista mudou-se para França, onde escreveu um dos seus livros mais marcantes, The Great Gatsby (O Grande Gatsby), que apesar de ter recebido boas críticas foi um fracasso a nível de vendas. Este romance viria a ser adaptado ao teatro e, posteriormente, ao cinema, ganhando outra visibilidade. A versão cinematográfica mais conhecida é a de 1974, realizada por Jack Clayton, tendo Robert Redford por protagonista. Fitzgerald regressou aos Estados Unidos da América em 1931, tendo tentado escrever alguns argumentos para filmes. Contudo, só conseguiu terminar um, Three Comrades, em 1938. Logo depois, foi despedido devido aos seus problemas de alcoolismo. Em 1939, começou a escrever o romance The Love of The Last Tycoon, que nunca terminaria porque morreu vítima de ataque cardíaco a 21 de dezembro de 1940. No entanto, baseado no que já deixara escrito, foi realizado, em 1976, o filme The Last Tycoon. Sob a direção de Elia Kazan estiveram os atores Robert de Niro, Robert Mitchum e Jack Nicholson. F. Scott Fitzgerald escreveu também alguns contos, entre os quais Babylon Revisited, que inspirou o filme The Last Time I Saw Paris (Última Vez Que Vi Paris), com Elizabeth Taylor.
In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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