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O segredo de Coleman foi guardado durante cinquenta anos: oculto da mulher, dos seus quatro filhos, dos seus colegas e dos seus amigos, incluindo o escritor Nathan Zuckerman, que - após a morte suspeita de Coleman, com a amante, num desastre de automóvel - resolve compreender como é que aquele homem eminente e íntegro, apreciado como educador durante quase toda a sua vida, forjou a sua identidade e como essa vida tão cuidadosamente controlada acabou por ser deslindada. Situado na América dos anos 90, onde princípios morais contraditórios e divergências ideológicas são trazidos à luz do dia através da denúncia pública e de rituais de purificação, A Mancha Humana completa a eloquente trilogia de Philip Roth sobre vidas americanas do pós-guerra tão tragicamente determinadas pelo destino da nação como pela «mácula humana» que marca de modo tão indelével a natureza do homem.
Porque A Mancha Humana é uma obra-prima […].
E é o romance mais humano, humanista, humanizado e humaníssimo que ele escreveu e que se escreveu na América nas últimas décadas.
CLARA FERREIRA ALVES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722060349 |
Editor: | Leya |
Data de Lançamento: | julho de 2016 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 164 x 242 x 31 mm |
Encadernação: | Capa dura |
Páginas: | 408 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Livros RTP |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722060349 |
Nao desgostei
Antonio Marques
Pensei que fosse mais interessante, achei extremamente maçador.... calculo que talvez tivesse preferido a versão em Inglês, isso talvez fizesse alguma diferença.
Black Lives Matter
José Augusto Nogueira Pinto
Como refere Saramago numa das suas obras “A história acabou, não haverá nada mais que contar”. Mas fica na memória esta magnifica obra de Philip Roth que conta a história de Coleman Silk retractando muito bem entre tantas coisas boas … o leite de uma bondade humana… muito bem explicado no excelente prefácio de Clara Ferreira Alves. A ler, reler e tornar a ler.
Complexo
Helena
Foi o primeiro livro que li deste autor. Apesar de não achar de leitura fácil consegui compreender um pouco da mentalidade americana dos anos 90 e fiquei com vontade de ler mais livros deste autor.
O Espírito do Tempo
Maria Simão
Narrativa que nos coloca perante factos e circunstâncias que formatam a complexidade quotidiana dos tempos actuais. Na relação indivíduo - colectivo como permeiam os valores e garantem os direitos humanos?
A Mancha Humana
Juliana
É o primeiro livro que leio de Philip Roth e, fiquei entusiasmada para ler mais. Apesar de não gostar particularmente da escrita deste escritor, gostei da história que ele conta. É extremamente actual e dá para perceber a sociedade americana dos anos 90. Interessante leitura.
master piece
Miguel Ribeiro Henriques
No ano em que Roth nos deixou, conheci a sua obra através d'"A Mancha Humana" e devo dizer que fiquei fã. Escrita inteligente, discurso provocador, pertinente e mordaz. Recomendo!
Uma história intensamente humana
Eunice Teixeira
Situado no final do século XX, numa América a braços com vários escândalos ao mais alto nível, este livro mostra-nos uma sociedade dividida e traumatizada por questões raciais e pelo regresso dos soldados veteranos de guerra, que dificilmente se readaptam a uma sociedade “em paz”. O modo como a história nos é contada, os personagens tão intensamente humanos, tão contraditórios que não se podem dividir entre bons e maus, envolvem-nos numa trama que nos agarra até ao fim do livro. Um livro que ajuda a compreender melhor a realidade americana.
Gostei
deliciasalareira.blogspot.pt
Há qualquer coisa na escrita de Philip Roth que não me cativa particularmente. Ainda assim, esta segunda tentativa em ler algo da sua autoria, surpreendeu-me pela genialidade da obra. Sem dúvida que abriu o mote para a descoberta de mais obras de Roth e, quem sabe, talvez venha a dar uma nova oportunidade ao primeiro livro que tentei ler...
Poderemos ser o que não somos?
Eugénia Guerreiro
A Mancha Humana é uma obra-prima, concordo em absoluto com a Clara Ferreira Alves. É um livro soberbo. Entre outras coisas, é o retrato de uma América, dos anos 90, de moral hipócrita – uma sociedade civil armada e com pena de morte nalguns estados, mas que está preocupada com as infidelidades conjugais do Presidente, enquanto marginaliza negros e judeus. Depois, a tragédia de alguém que não vive bem com a sua pele (literalmente no caso de Coleman) e que vive de acordo com aquilo que não é, com todo o drama e sofrimento inerentes. A ironia de ser perseguido na universidade de que era reitor, injustamente acusado de racismo, sendo geneticamente negro. Numa sociedade em que o politicamente correcto tem subjacente o preconceito condicionador, Coleman tudo faz para viver como um homem livre, mas a que preço? Tal como Coleman, também Delphine Roux se sente aprisionada no seu país, pela sua família e Faunia no plano social. Mas, todas as personagens pagam por recusarem ser o que não querem, nesta sociedade puritana e hipócrita.