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Os Maias

de Eça de Queirós

editor: Fábula, julho de 2017
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Uma obra-prima da literatura portuguesa, que se tornou um clássico consagrado a nível mundial.
Esta edição apresenta uma revisão cuidadosa de atualização e uniformização do texto, sendo respeitado o novo acordo ortográfico.
A ação d’Os Maias passa-se em Lisboa, na segunda metade do século XIX. Neste livro, Eça de Queirós conta a história de três gerações da família Maia, dando especial enfoque à relação amorosa de Carlos da Maia e Maria Eduarda.

Esta obra é também um pretexto para o autor fazer uma crítica e análise à situação decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista.
N’Os Maias estão patentes os componentes fundamentais da grandiosidade literária de Eça de Queirós: o estilo de narração e descrição alicerçado numa observação perspicaz, o humor, o realismo e a crítica mordaz.

A Coleção Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada seleção de obras fundamentais da Literatura Universal, muitas das quais são recomendadas pelas Metas Curriculares de Português e pelo Plano Nacional de Leitura.

«Os Maias encerram um pensamento, destinam-se a fazer pensar.»
Jacinto do Prado Coelho

Os Maias

de Eça de Queirós

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897074639
Editor: Fábula
Data de Lançamento: julho de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 44 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 640
Tipo de produto: Livro
Coleção: Tesouros da Literatura
Classificação temática: Livros em Português > Plano Nacional de Leitura > 15-18 anos > Literatura
EAN: 9789897074639
Eça de Queirós

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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