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Os Maias

de Eça de Queiroz

editor: Livros do Brasil, novembro de 2011
Eça de Queiroz retrata-nos, nesta obra, um largo fresco da sociedade portuguesa.

Como observa lucidamente Helena Cidade Moura, em Carlos da Maia, «uma educação exemplar não o liberta do peso da hereditariedade social. Personagens de um grande mundo, os netos de Afonso da Maia, vivificados e alimentados pela "grande civilização europeia" caem, apesar de tudo, ali numa rua ao Chiado».

Deveria ser multado o adulto que não leu Os Maias, o esplêndido e intemporal panorama da sociedade portuguesa.

José Rentes de Carvalho

Os Maias

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 978-989-711-020-7
Editor: Livros do Brasil
Data de Lançamento: novembro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 36 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 736
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Eça de Queiroz
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978989711020721
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Toda a gente devia ter um na estante

Tiago Ribeiro

Um livro magnifico, ainda mais maravilhoso de ler agora em adulto!

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Excelente

Diana E. Santo

Já perdi a conta às vezes que o li... Realmente uma obra digna de muito mérito. Não há escrita que nos consiga transportar de modo tão realista para as cenas como a de Eça. Todos os detalhes e todas as descrições fazem-nos viajar no tempo e sentir que presenciamos a narrativa. Livro obrigatório.

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Vale a pena

Inês José

Li durante o secundário, obrigada. No entanto, já com uma idade adulta e mais maturidade, voltei a ler e foi completamente diferente. Mais saboroso. Para além de retrocedermos até aos costumes da época em que se passa o romance, fazemos uma viagem pelo nosso património português, porque se trata de uma obra de arte do nosso país. Leitura obrigatória para todos os portugueses!

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Assusta, mas vale a pena

InêsF.

Li "obrigada" no 11º ano do ensino obrigatório. No entanto, penso que na altura não temos maturidade (nem paciência) para uma obra literária desta envergadura. Sei que fui lendo as partes obrigatórias, saltanto outras partes, e em suma fiquei a saber que era a história de irmão que, por circunstancias da vida, se havia separados e reencontrado como amantes. Quantos aos restantes contornos da história, de nada sabia ou me recordava. Resolvi então, vários anos depois, ganhar coragem para ler esta obra. Afinal, um clássico é um clássico. Admito que tive partes que me apeteceu desistir, sobretudo devido à forma de escrever antiga, com excesso de adjectivação, que, confesso, me aborrece um pouco. Mas pelo cariz da obra, e pela importância do autor, levei a leitura até ao fim. E, em suma, até gostei do livro. É um género muito especifico, de outros tempos, mas uma obra de arte. Em breve faço intenção de ler outros livros do autor. Acho que Portugal lhe deve isso. Que a sua obra nunca morra. O próximo será talvez o Crime do Padre Amaro ou A Ilustre Casa de Ramiro.

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DRAMA FAMILIAR

Sofia Sequeira

"Os Maias", quem não o lê por obrigação? Quem não o teme as 700 páginas? Quem não salta as longas descrições? Para além dos temores, está a história de uma família, cheia de aventuras, decisões e arrependimentos: a família Maia e as suas gerações. O filho mimado de Afonso, os amores de Carlos, ... uma família governada pelo drama, arrependimento e pela felicidade. Um livro recomendado.

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Os Maias e o estudo

Eunice Albuquerque

Um livro sempre na moda e sempre actual. A prová-lo, a minha primeira leitura do mesmo nos meus tempos de escola e desta vez encomendado para um sobrinho, já que Os Maias vai ser conteúdo específico neste ano lectivo. Ao invés de lhe emprestar o meu, decidi oferecer-lhe um novo, pois todas as prateleiras pessoais deveriam ter este exemplar histórico da literatura portuguesa. Leitura obrigatória.

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Os Maias

Catarina Pedrosa

Ao contrário do que tinha ouvido falar sobre este livro achei fantástico. Gostei muito da escrita e recomendo vivamente.

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Clássico intemporal

Ana Dias

Um clássico intemporal numa edição cuidada. Quando se começa a ler é difícil parar!

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Os Maias

R.Caramelo

Excellente edição, recomendada pela professora, acabei por tomar gosto à leitura deste livro que no entanto tem fama de ser bastante difícil de ler. Recomendo.

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Os Maias

Emanuel Martins Rodrigues

Comprei este livro só porque é parte do material necessário ao 11º ano, por isso não tinha muitas expectativas sobre ele também pelo que os alunos do 12º costumam dizer, mas comecei a lê-lo e apesar de achar um bocado entediante ao inicio foi se tornando algo que não consegui parar de ler.

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Ótimo livro.

Diogo Pereira

Um ótimo exemplar da literatura portuguesa, para além disso é uma adição obrigatória ao material necessário para o 11º ano de escolaridade.

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Os Maias

Alexandrina Oliveira

Um verdadeiro "tesouro" da humanidade. Leitura recomendada para quem gosta de se envolver no romance.

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Esplêndido

Olga Cordeiro

Um livro bastante interessante que retrata a história trágica de uma família, livro este marcado pelo uso de vários recursos expressivos e de uma descrição bastante detalhada.

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Joia da Literatura

Xavier Silva Oliveira

Um livro excelente, do grande escritor Eça de Queiroz, em que além de ser relatada a trágica história de amor de Carlos da Maia e Maria Eduarda e as vidas dos seus amigos também caracteriza a sociedade portuguesa do século XIX.

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Os Maias

Miguel Bezerra

O livro tem um enredo bastante interessante, sendo também um documento histórico importante escrito de forma soberba. O único defeito que o livro apresenta são as imensas descrições nas páginas iniciais.

Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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