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Os Maias

Episódios da vida romântica

de Eça de Queirós

editor: Porto Editora, janeiro de 2016
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Plano Nacional de Leitura
Leitura recomendada no 11.º ano de escolaridade.

Na pequenez da Baixa e do Aterro, onde todos se acotovelam, os dois fatalmente se cruzam: e com o seu brilho pessoal, muito fatalmente se atraem! Há nada mais natural? Se ela fosse feia e trouxesse aos ombros uma confeção barata da Loja da América, se ele fosse um mocinho encolhido de chapéu-coco, nunca se notariam e seguiriam diversamente nos seus destinos diversos. Assim, o conhecerem-se era certo, o amarem-se era provável…

Nem só das histórias de amor dos Maias vive o romance mais completo e brilhante de Eça de Queirós. É também uma verdadeira crónica de costumes, retratando, com rigor fotográfico e muito humor, a sociedade lisboeta da segunda metade do século XIX. Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial.

Os Maias

Episódios da vida romântica

de Eça de Queirós

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-72725-1
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: janeiro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 x 40 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 736
Tipo de produto: Livro
Coleção: Educação Literária
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance Livros em Português > Infantis e Juvenis > Literatura Juvenil
EAN: 978972072725114
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Para ler e aprender

Afonso

Sendo um livro de estudo, parece maçudo, mas não, uma história muito agradável e aliciante, cheia de intrigas e acontecimentos hilariantes! Uma ótima leitura para o secundário.

e e e e e

Sempre bom.

Liliana Santos

Um clássico, muito à frente no seu tempo, que continua a ser delicioso nos dias de hoje.

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Dois séculos diferentes - uma sociedade semelhante

Marta Segão

Reli "Os Maias" como se estivesse a ler a primeira vez, visto que já não me recordava da história. E é curioso ver como, apesar de tantos anos passados, a sociedade actual não é assim tão diferente daquela que é retratada no romance de Eça de Queirós. Já naquela altura havia pouco interesse na mudança, num país melhor, e levava-se tudo naquela onda do "deixa estar", aliado à corrupção, à mesquinhez, à falta de cultura. Boémia era a palavra de ordem. Para quem critica as gerações de agora, as do século XIX não eram muito melhores e, nesse aspecto, conseguimos descobrir diferenças, para melhor. A juventude de hoje, tal como a desse tempo, representa a esperança, a mudança, o futuro, mas parece-me que estamos melhor entregues aos jovens de hoje, do que aqueles de outrora. Com esta sociedade como fundo, o romance entre Carlos da Maia e Maria Eduarda, condenado para sempre, pelo incesto. Percebemos que ela tentou refazer a sua vida. Já Carlos, ficará, juntamente com Ega, um eterno solteirão, sem assentar e fazer algo de útil por si e pela sociedade? Acredito que sim...

e e e e E

Interessante mas complexo

Daniel

Ainda estou a ler o livro, mas ,pelo que li até agora, é um livro bastante rico em descrições detalhadas e pode ser considerado uma viagem aos nossos antepassados. No entanto, a minha opinião enquanto leitor que frequenta o 11 ano é que nós, com esta idade, não temos maturidade suficiente para entender o livro como realmente este deve ser apreciado.

e e e e E

Um Clássico!

João

Terminei este livro, faz agora uma semana, e gostei imenso! Não foi durante a minha época de estudante, um livro de leitura obrigatória, contudo senti que devia ler este livro à mesma, sem pressões e por opção própria, pois o facto dos estudantes o verem como uma obrigação faz com que não tirem o melhor proveito desta obra! Esta edição destaca-se pela fantástica ilustração que torna o livro belíssimo. Sem querer entrar em pormenores, pois não gosto de revelar no comentário a história, a compra deste livro é uma aposta ganha! Ler com maior maturidade este livro fez-me perceber e ter uma maior visão do que o autor me quis transmitir. Gostei imenso.

e e e e e

Imperdível !

Rebecca Ramires

Sem duvida uma história fantástica em que aborda diversos temas considerados polêmicos na epoca descrita. Contém varias criticas a sociedade lisboeta e sem duvida é uma obra repleta de emoção acompanhada de amores, adultério, educação, incesto e entre muitos outros assuntos. Devo ainda acrescentar o quão fabulosa é esta edição cheia de ilustrações que ajudam o leitor a imaginar tal e qual como é descrito.

e e e e e

A ler

Catarina Salgueiro

"Os Maias" de Eça de Queirós são, sem sobra de dúvidas, uma obra fantástica. Talvez um pouco densos de início mas assim que se entra em todo o enredo prendem o leitor. Mostram também, com uma forte critica, a sociedade em que se vivia. A não perder!!

e e e e E

Os Maias

Manuela Santos

Achei "Os Maias" um livro bastante interessante com uma história surpreendente. O mesmo descreve um certo estilo de vida através de acontecimentos da sociedade lisboeta, desenvolvendo ao mesmo tempo uma história única e imprevisível. Recomendo

Eça de Queirós

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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