Peter Pan

de J. M. Barrie; Tradução: José Manuel Lopes

editor: Fábula, setembro de 2017
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
A maravilhosa história do rapaz que não queria crescer tornou-se um livro intemporal.

A aventura começa quando Peter Pan e a fada Sininho entram pela janela do quarto dos irmãos Wendy, John e Michael Darling.
Estes não hesitam quando aquele rapaz fascinante e alegre, vestido com folhas de árvore, os desafia a voarem com eles para a Terra do Nunca.

É então que a Wendy se torna a tão desejada mãe dos Meninos Perdidos, que os piratas vão lutar com os índios, e que o Peter Pan salva sereias e enfrenta o seu mais temível inimigo, o Capitão Gancho.
Nesta famosa obra, J. M. Barrie descreve com mestria a importância de sonhar e brincar, revelando na fantasia do mundo em que vive o Peter Pan valores como a amizade, a lealdade e a coragem.
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Amigos que só fazem asneiras

Em formatos muito diferentes, com vidas muito diferentes, há grupos de amigos que têm mais sorte do que outros. O que nunca se pode dizer é que tenham uma vida aborrecida. Pode não ser seguro, mas não é coisa pouca.


  Bill Denbrough e os amigos Talvez nem seja justo pô-los aqui. Não é que se tenham metido em aventuras de propósito, e a intenção nem era má. Mas a verdade é que, se os pais soubessem, não iam achar graça a que se metessem nos esgotos em busca de um palhaço assassino.
Bill é o líder do Clube dos Otários. Depois de Georgie, o seu irmão mais novo, ter sido raptado e assassinado por Pennywise, o mais assustador e psicopata dos palhaços, o rapaz jura a sua vingança – e com ele leva os amigos, que enfrentam os medos não só dos esgotos e do escuro e da morte mais que possível – até provável –, mas também os de todas as formas que o palhaço adota para os assustar – lobisomem, múmia, zombie, Drácula, monstro de Frankenstein, aranha, leproso, o pai assustador de uma criança abusada. E, claro, a própria forma de palhaço, que, ao invés de infantil, já é sinistra. Tem tantas formas que nem se sabe o que é. Chamam-lhe A Coisa. Stephen Kingg pegou nos medos de infância e fez um dos seus maiores romances. VER MAIS »







  Tom Sawyer e Huckleberry Finn São dois amigos, e são de tal forma carismáticos que cada um mereceu das mãos de Mark Twain um romance homónimo. Ambos os livros figuram nas listas de clássicos em língua inglesa, marcando uma mudança no curso da literatura juvenil. Nos romances, retrata-se a experiência de infância – e sem cor-de-rosas, sem unicórnios. Twain vai descrevendo os lugares e as gentes ao longo do rio de Mississippi, sem esquecer o racismo que estruturava a sociedade da época. Juntos, Tom e Huckleberry metem-se em inúmeras aventuras, e estas vêm sempre de braço dado com o sistema de escravatura, que nunca é paisagem, mas contexto. Andando pelas ruas, os dois descobrem o mundo – e os leitores descobrem-no com eles. VER MAIS » Os amigos das aventuras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada marcaram gerações. São incontáveis, as horas que passei com o Pedro, o Chico, o João, a Teresa e a Luísa, e até o Faial e o Caracol, dois cães que acabavam sempre por fazer parte das aventuras em que o quinteto se metia. O primeiro volume foi publicado em 1982, e desde aí já foram mais de 60. A coleção é sem dúvida das mais importantes produções para o público juvenil em Portugal, vindo preencher uma lacuna na produção nacional, já que os leitores tinham sempre de se virar para Enid Blyton.
Ler os livros das autoras portuguesas faz inveja às crianças. Não há como estar a crescer e não querer aquela vida. Qualquer ida ao supermercado acaba numa aventura capaz de dar um livro. E não é que os cinco amigos procurem os problemas, estes é que parecem segui-los. Seja como for, até o mais atinado do grupo acaba a saltar por cima das regras, sempre com boas intenções, e a ver-se nos cenários mais improváveis. VER MAIS »

Peter Pan

de J. M. Barrie; Tradução: José Manuel Lopes

ISBN: 9789897075216
Editor: Fábula
Ano: 2017
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 207 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 224
Tipo de produto: Livro
Coleção: Tesouros da Literatura
Classificação temática: Livros em Português > Plano Nacional de Leitura > 9-11 anos > Literatura
EAN: 9789897075216
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Peter Pan

Ana Guimarães

Um livro fantástico, original e muito interessante de um ponto de vista da Psicologia. Recomendo vivamente.

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Sou uma eterna apaixonada por esta história.

Adriana R. Duarte

Peter Pan não é um rapaz inocente que entra apenas na janela da Wendy para ouvir histórias. É egoísta e inconsciente. É uma criança. E isso vê-se muito esclarecido no livro. Como são todos crianças. Comos os pais se sentem abalados por verem os seus filhos voarem para longe. Como o amor de mãe é incondicional... Os meninos perdidos não vestem apenas peles de animais, como têm armas e estão sempre prontos a usá-las. Os piratas adoram cantar e tem que satisfazer os caprichos do seu capitão, senão a probabilidade de serem trespassados pelo seu gancho é alta. O Smee não é de todo amoroso. Os índios continuam leais. Sininho é uma fada rabugenta. O crocodilo tem o habitual som do relógio. Wendy quer ser mãe de todos os meninos, mas precisa de uma também e não se apercebe disso até as suas memórias antes de chegar à ilha se começarem a desfazer. A Sra. Darling chora quase todas as noites sobre a cama dos meninos e mantem sempre a janela aberta para os receber quando voltarem. O Sr. Darling culpa-se por tudo o que está a acontecer. O beijo continua a ser um dedal, a ama dos meninos a ser a querida Nana. É uma história completamente diferente do filme. Mas é uma boa história.

J. M. Barrie

J. M. Barrie nasceu em Kirriemuir, na Escócia, em 1860.
Filho de um tecelão, foi o nono de dez irmãos. J. M. Barrie cedo conheceu a tristeza, com a morte prematura de um dos seus irmãos.
Licenciou-se em 1882, na Universidade de Edimburgo. De seguida, começou a trabalhar como jornalista para o Nottingham Journal, até se mudar para Londres, em 1885, com o sonho de vingar como dramaturgo e escritor.
Em 1888 conseguiu o seu primeiro sucesso, com a publicação de Auld Licht Idylls, novela que descreve a vida na sua Escócia natal.
O romance melodramático Little Minister, escrito em 1891, alcança um incontestável sucesso, obtendo até adaptações cinematográficas e teatrais. A sua encenação leva-o a iniciar-se na escrita de peças teatrais.
Posteriormente, em 1902, a personagem Peter Pan surge pela primeira vez no romance para adultos Little White Bird. Foi encenado pela primeira vez em 1904, mas só em 1911 foi publicada a história completa do menino que não queria crescer, com o título Peter and Wendy.

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