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O Grande Gatsby

de F. Scott Fitzgerald; Ilustração: AKACORLEONE - Curadoria: Underdogs

Livro eBook
editor: Porto Editora, agosto de 2020
Era uma vez o fascínio e a boémia...
O romance de Jay Gatsby e Daisy surge, como pano de fundo, a retratar os loucos anos 20 e os prazeres da sociedade da época. Mas por detrás do sonho americano, a ambição começa a revelar-se perigosa.

A Clássicos Hoje é uma coleção inspirada por toda a luz antiga e moderna: nela cabem as maiores obras da literatura de todos os tempos, ilustradas por grandes nomes da arte contemporânea.
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Aceita esta dança?

Primavera bem instalada, aroma a flores no ar e tempo passado ao ar livre. O céu está azul e até já se vai a banhos em algumas praias do país. Toda esta alegria da Natureza só nos dá vontade de dançar. Não é à toa que o penúltimo dia de abril é o Dia Mundial da Dança. E estes livros puxam mesmo a um passinho ou dois.

  Daisy Jones and the Six Para fãs da música rock dos anos setenta, não há melhor do que este livro. Acompanhamos a formação de uma banda constituída por seis elementos, que começa quase por brincadeira, e acaba por se tornar num fenómeno mundial, com estádios cheios na América do Norte e na Europa. Mas não se pense que este é um grupo musical qualquer: temos dois irmãos, uma teclista, uma road trip da costa leste até Los Angeles e muita, muita fúria de viver. Aos seis fabulosos junta-se Daisy Jones, estrela emergente da noite alternativa da cidade dos anjos e, se por um lado a sua participação vai elevar o sucesso da banda ao inimaginável, por outro é inegável que se cria rapidamente algum atrito a que Daisy não é alheia. A história tem também príncipes italianos, festas regadas a muito álcool e drogas, zangas, discussões… mas sobretudo um som incrível, que nos faz querer pousar o livro e dançar vida fora. QUERO LER!»






Anna Karénina Começamos com um dos grandes clássicos de todos os tempos. É inesquecível aquela cena no baile onde os amantes se conhecem, as trocas de olhares, o mundo a parar para que dancem juntos… Anna Karénina, de Lev Tolstói, é um romance que explora a sociedade russa do século XIX, as suas convenções e hipocrisias. O livro narra a história de Anna, uma aristocrata casada que se envolve num caso de amor com um oficial do exército. Uma das cenas mais marcantes do livro é precisamente esse baile de máscaras, onde Anna e o seu amante dançam juntos pela primeira vez, entre uma atmosfera de excitação e perigo. A dança é um elemento importante na obra, simbolizando o erotismo, a liberdade e a busca por uma vida mais autêntica. Ao longo da história, outras cenas de dança surgem em momentos cruciais, como forma de expressão de emoções reprimidas e desejos secretos. QUERO LER!»   O Grande Gatsby Não poderia faltar este livro, uma história que só de ouvirmos o nome já nos apetece começar a bailar, numa das exuberantes festas dadas pela personagem principal. O Grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, é um romance que retrata a elite americana dos anos 1920, época de prosperidade e festas repletas de excessos. O protagonista é Jay Gatsby, um homem misterioso que vive numa mansão luxuosa, conhecido pela sua riqueza e pelos, chamemos-lhes assim, convívios, que organiza para a alta sociedade. O narrador, Nick Carraway, é convidado para uma dessas festas e acaba por se envolver num jogo de intrigas e ambições. A dança e as festas são elementos centrais da narrativa, mostrando a procura incessante por diversão e prazer, mas também a superficialidade e a falta de valores da época. A história é marcada por uma atmosfera de glamour e decadência, que culmina numa tragédia que revela sobretudo a fragilidade dos sonhos humanos… QUERO LER!» Cinderela Que nunca caiamos do salto ao sair de um baile. Todavia, se acontecer, vir depois um príncipe ver se o sapatinho abandonado nos serve, pode ser algo que agrade a muitos! Cinderela é um conto clássico que conta a história de uma jovem menina que é maltratada pela sua madrasta e pelas suas meias-irmãs, mas que consegue ir ao baile real graças à ajuda da sua fada madrinha. No baile, Cinderela dança com o príncipe e encanta todos com a sua beleza e graça. A dança é um elemento central num dos mais conhecidos contos de sempre, representando a transformação de Cinderela e a realização dos seus sonhos. O antes e o depois, o passado e o futuro. A história valoriza a humildade e é muitas vezes, particularmente no presente, relacionada com uma visão ultrapassada da mulher e do homem. Não obstante, Cinderela é um conto atemporal que continua a encantar e inspirar pessoas de todas as idades. QUERO LER!» The Stand – A Dança da Morte – Livro II Este clássico do mestre do terror contém uma cena de dança que dá para o torto. E que mexe com a nossa perceção como só mesmo o rei sabe fazer. A Dança da Morte é um livro de terror pós-apocalíptico escrito por Stephen King, editado em Portugal em dois volumes, e que constitui uma referência para todos os amantes do género. A cena do baile é um momento marcante do livro, onde os sobreviventes da praga que dizimou a maior parte da humanidade se reúnem para celebrar a vida. No entanto, a atmosfera festiva é rapidamente interrompida quando uma personagem suspeita começa a tocar uma música sinistra e as pessoas desatam a dançar freneticamente, como se fossem marionetas controladas pelo ritmo. A cena é assustadora e simbólica, representando a falta de controlo e a inevitabilidade da morte. Sem querer fazer spoilers, estes dançarinos têm tudo para acabarem com mais do que alguns tornozelos doridos… QUERO LER!»

O Grande Gatsby

de F. Scott Fitzgerald; Ilustração: AKACORLEONE - Curadoria: Underdogs

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-03307-9
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: agosto de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos Hoje
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972003307911
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Um romance imperdível

Ana

Já tinha visto o filme, contudo só agora dei uma oportunidade ao livro. É uma obra maravilhosa que retrata os loucos anos 20. Fala-nos de diversos temas, dos quais destaco:(des)amor, amizade e solidão. É um livro que se lê num ápice! Um romance imperdível!

e e e e E

Um clássico muito acessível

Rita Marques

Leitura fácil e rápida, para todas as idades, um clássico que é muito acessível.

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Fitzgerald no seu melhor

Gabriel Valente

Incrivelmente actual, dá-nos a observar a hipocrisia das elites dos anos 20, que tal como o autor explica, destroem tudo aquilo em que tocam e no fim recolhem de volta às suas fortunas. De notar que o livro não tem qualquer vilão; apenas pessoas irresponsáveis e uma série infeliz de coincidências, o que é sempre uma lufada de ar fresco na literatura.

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Recomendo

Mafalda

Livro fantástico, muito bem escrito e ilustrado.

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O Grande Gatsby - Séc. XXI

Rui Silva

Adorei a maneira como reinventaram O Grande Gatsby, especialmente as ilustrações. Recomendo!

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Irreverente

Duarte Soares

Tenho de convencer o meu pai a ler este livro! Afinal, a irreverência, a alteração de valores, procurar viver o dia de hoje como se não houvesse amanhã não são exclusivos da nossa geração. Há cem anos era já assim!

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Melhor do que o filme

Marianita Coimbra

Gostei do filme mas prefiro o livro. Absolutamente espetacular!

F. Scott Fitzgerald

Escritor norte-americano nascido a 24 de setembro de 1896, em St. Paul, no estado do Minnesota, e falecido a 21 de dezembro de 1940. Aos 13 anos, escreveu The Mystery of the Raymond Mortgage, uma história sobre um detetive que foi publicada no jornal da escola que frequentava. Depois de ter passado por uma escola católica, ingressou, em 1913, na Universidade de Princeton, mas apostou mais no desenvolvimento das suas aptidões literárias do que a estudar as matérias do seu curso. Em 1917, por exemplo, escreveu argumentos e letras para espetáculos musicais e textos humorísticos para revistas. Como constatou que não ia conseguir terminar o curso, ainda em 1917 alistou-se no exército, onde chegou a segundo-tenente. Na altura, os Estados Unidos da América estavam envolvidos na Primeira Guerra Mundial e Fitzgerald estava convencido que ia morrer em combate. Por isso, escreveu a toda a pressa o romance The Romantic Egoist. No ano seguinte, foi trabalhar para Nova Iorque e, apesar de bem sucedido no mundo da publicidade, Fitzgerald deixou o emprego em 1919 para se dedicar ao romance This Side of Paradise, onde usou material de The Romantic Egoist. No mesmo ano, começou a escrever artigos para revistas populares. Para poder ganhar mais dinheiro deixou a escrita de romances e começou a escrever histórias de ficção para jornais. As suas histórias de amor foram consideradas inovadoras e refrescantes. Em 1920, finalmente publicou This Side of Paradise, com o qual alcançou um tremendo sucesso. Logo no ano seguinte, publicou o seu segundo romance, The Beautiful and Damned. Francis Scott Fitzgerald e sua mulher entraram, entretanto, numa fase de grandes luxos participando em inúmeras festas, gastando muito dinheiro e acumulando dívidas. Em 1924, o romancista mudou-se para França, onde escreveu um dos seus livros mais marcantes, The Great Gatsby (O Grande Gatsby), que apesar de ter recebido boas críticas foi um fracasso a nível de vendas. Este romance viria a ser adaptado ao teatro e, posteriormente, ao cinema, ganhando outra visibilidade. A versão cinematográfica mais conhecida é a de 1974, realizada por Jack Clayton, tendo Robert Redford por protagonista. Fitzgerald regressou aos Estados Unidos da América em 1931, tendo tentado escrever alguns argumentos para filmes. Contudo, só conseguiu terminar um, Three Comrades, em 1938. Logo depois, foi despedido devido aos seus problemas de alcoolismo. Em 1939, começou a escrever o romance The Love of The Last Tycoon, que nunca terminaria porque morreu vítima de ataque cardíaco a 21 de dezembro de 1940. No entanto, baseado no que já deixara escrito, foi realizado, em 1976, o filme The Last Tycoon. Sob a direção de Elia Kazan estiveram os atores Robert de Niro, Robert Mitchum e Jack Nicholson. F. Scott Fitzgerald escreveu também alguns contos, entre os quais Babylon Revisited, que inspirou o filme The Last Time I Saw Paris (Última Vez Que Vi Paris), com Elizabeth Taylor.
In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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