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O Grande Gatsby

de F. Scott Fitzgerald; Ilustração: AKACORLEONE - Curadoria: Underdogs

Livro eBook
editor: Porto Editora, agosto de 2020
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Era uma vez o fascínio e a boémia...
O romance de Jay Gatsby e Daisy surge, como pano de fundo, a retratar os loucos anos 20 e os prazeres da sociedade da época. Mas por detrás do sonho americano, a ambição começa a revelar-se perigosa.

A Clássicos Hoje é uma coleção inspirada por toda a luz antiga e moderna: nela cabem as maiores obras da literatura de todos os tempos, ilustradas por grandes nomes da arte contemporânea.
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A vida dos ricalhaços

O 1% será parecido com os 99%? Provavelmente, não. Aliás, quase de certeza que não. Quer dizer, de certezinha absoluta que não. Mas não é porque se sabe o fim que não se vai ler a história.

O grande Gatsby É um livro hipnotizante. Gatsby não nasceu rico, mas quem o vê confortável no meio do seu luxo acha que ter dinheiro e esbanjá-lo só pode ser um talento tido desde a infância, ainda que ninguém saiba mesmo de onde é que vem tanta massa. A ação passa-se durante a Primeira Guerra Mundial, e o dinheiro que passava pelas mãos de Gatsby, fluindo, voando, funciona como crítica ao grande sonho americano. Quem olha para ele, bem vestido, bem-falante, acha que tem tudo. Mas Gatsby tem também aquele ar de menino meio perdido na crise existencial, com uma fragilidade interna que o dinheiro não mata. É que, famoso por dar festas, só as dava porque tinha esperança de que o seu antigo amor lá fosse pôr os pés. É porque ainda ama Daisy que se dá àquele esforço, e de pouco interessará que ela esteja casada. Para ela, também deve interessar pouco, uma vez que o anel no dedo não a impede de corresponder àquele amor. Enfim, parece trágico, e é trágico, e o fim é mais trágico ainda. Há um atropelamento e um tiro e, pasme-se, um funeral ainda mais deprimente do que a morte. O romance, que pouco vendeu nos seus primeiros quinze anos de vida, acabou por popularizar-se por todo o mundo, sendo um bestseller à escala universal, considerado um dos grandes clássicos literários norte-americanos. QUERO LER! »
Rainha Carlota Os ricos têm problemas como nós. No caso destes ricos, têm problemas que não temos. Casar porque convém, com este tipo de conveniência, é coisa que só acontece a quem tem um estatuto que falta a quase toda a gente. Aqui, estamos em plena corte: corre o ano de 1761 e um homem e uma mulher encontram-se pela primeira vez. Horas depois, são casados. E nada de plebe a ter de contar os trocos. Em vez disso, são um rei e uma rainha, contam com jóias, casas, jardins, roupas que ai Jesus, um batalhão de criados. Quando Jorge encontra Carlota, ela está a fugir dele. Afinal, sabe lá o que dali vem, daquele casamento arranjado. Pode ser um ogre, pode ser uma fúria, pode ser qualquer coisa. Trocadas umas frases, encontra um homem dócil. Enfim, é um livro: lá se apaixona. Ao longo da leitura, vamos vendo um casal que tem segredos com muito peso em cima. Desvendados, não abalam só um casal ou uma família: abanam um regime e um país inteiro. Carlota, numa nova vida, tem de aprender a mexer-se naqueles meandros em que qualquer pequeno gesto tem demasiado peso. E, pelo meio, vai vendo o que é a vida de um monarca. Dica: ali ninguém tem de fazer contas à vida. Da parte dela, é irritante já não poder fazer nada sozinha. Não é porque se tem mais dinheiro do que o que se pode contar que passa a ser indigno barrar de manteiga o próprio pão. QUERO LER! » Os ricos É a autora quem o diz: aqui olha os ricos por dentro e por fora. Ao crescer, alguns dos seus amigos tinham antepassados aristocratas, e a ideia de ostentação parecia coisa de novo-rico. No livro, Maria Filomena Mónica escreve sobre a origem das grandes fortunas nacionais, assim como sobre a mentalidade e os costumes desta classe social. Para além de estudo, houve a memória, que também não é coisa pouca, e o resultado inclui personagens como António Champalimaud, Américo Amorim e Belmiro de Azevedo. Ler o livro é, assim, ler sobre a História de Portugal. QUERO LER! »

Mãe coragem Este não podia faltar. Não há uma tradição de riqueza da família, por isso Dolores Aveiro – dona Dolores para os portugueses – jamais poderia figurar no livro anterior. Ainda assim, hoje, via filho, pode meter mais notas ao bolso do que todos nós juntos e a multiplicar por três. Estou, claro, a assumir que o Cristiano Ronaldo não está a ler este texto. Ora, já toda a gente sabe, CR7 arrasou nos estádios e deu uma vida confortável à mãe. Antes disso, a vida foi outra, e foi bem diferente: Dolores Aveiro cresceu no orfanato, criou a família a custo, lutou contra a pobreza. O dia-a-dia aqui descrito era o da luta para pôr o pão na mesa, do cansaço de quem fazia com que as contas dessem certas. A vida deu-lhe um mortal para a frente quando Cristiano começou a correr para o golo. Agora, já não precisa de fazer conta nenhuma, e ainda bem. QUERO LER! »

O Grande Gatsby

de F. Scott Fitzgerald; Ilustração: AKACORLEONE - Curadoria: Underdogs

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-03307-9
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: agosto de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 200
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos Hoje
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972003307911
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Um romance imperdível

Ana

Já tinha visto o filme, contudo só agora dei uma oportunidade ao livro. É uma obra maravilhosa que retrata os loucos anos 20. Fala-nos de diversos temas, dos quais destaco:(des)amor, amizade e solidão. É um livro que se lê num ápice! Um romance imperdível!

e e e e E

Um clássico muito acessível

Rita Marques

Leitura fácil e rápida, para todas as idades, um clássico que é muito acessível.

e e e e e

Fitzgerald no seu melhor

Gabriel Valente

Incrivelmente actual, dá-nos a observar a hipocrisia das elites dos anos 20, que tal como o autor explica, destroem tudo aquilo em que tocam e no fim recolhem de volta às suas fortunas. De notar que o livro não tem qualquer vilão; apenas pessoas irresponsáveis e uma série infeliz de coincidências, o que é sempre uma lufada de ar fresco na literatura.

e e e e e

Recomendo

Mafalda

Livro fantástico, muito bem escrito e ilustrado.

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O Grande Gatsby - Séc. XXI

Rui Silva

Adorei a maneira como reinventaram O Grande Gatsby, especialmente as ilustrações. Recomendo!

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Irreverente

Duarte Soares

Tenho de convencer o meu pai a ler este livro! Afinal, a irreverência, a alteração de valores, procurar viver o dia de hoje como se não houvesse amanhã não são exclusivos da nossa geração. Há cem anos era já assim!

e e e e e

Melhor do que o filme

Marianita Coimbra

Gostei do filme mas prefiro o livro. Absolutamente espetacular!

F. Scott Fitzgerald

Escritor norte-americano nascido a 24 de setembro de 1896, em St. Paul, no estado do Minnesota, e falecido a 21 de dezembro de 1940. Aos 13 anos, escreveu The Mystery of the Raymond Mortgage, uma história sobre um detetive que foi publicada no jornal da escola que frequentava. Depois de ter passado por uma escola católica, ingressou, em 1913, na Universidade de Princeton, mas apostou mais no desenvolvimento das suas aptidões literárias do que a estudar as matérias do seu curso. Em 1917, por exemplo, escreveu argumentos e letras para espetáculos musicais e textos humorísticos para revistas. Como constatou que não ia conseguir terminar o curso, ainda em 1917 alistou-se no exército, onde chegou a segundo-tenente. Na altura, os Estados Unidos da América estavam envolvidos na Primeira Guerra Mundial e Fitzgerald estava convencido que ia morrer em combate. Por isso, escreveu a toda a pressa o romance The Romantic Egoist. No ano seguinte, foi trabalhar para Nova Iorque e, apesar de bem sucedido no mundo da publicidade, Fitzgerald deixou o emprego em 1919 para se dedicar ao romance This Side of Paradise, onde usou material de The Romantic Egoist. No mesmo ano, começou a escrever artigos para revistas populares. Para poder ganhar mais dinheiro deixou a escrita de romances e começou a escrever histórias de ficção para jornais. As suas histórias de amor foram consideradas inovadoras e refrescantes. Em 1920, finalmente publicou This Side of Paradise, com o qual alcançou um tremendo sucesso. Logo no ano seguinte, publicou o seu segundo romance, The Beautiful and Damned. Francis Scott Fitzgerald e sua mulher entraram, entretanto, numa fase de grandes luxos participando em inúmeras festas, gastando muito dinheiro e acumulando dívidas. Em 1924, o romancista mudou-se para França, onde escreveu um dos seus livros mais marcantes, The Great Gatsby (O Grande Gatsby), que apesar de ter recebido boas críticas foi um fracasso a nível de vendas. Este romance viria a ser adaptado ao teatro e, posteriormente, ao cinema, ganhando outra visibilidade. A versão cinematográfica mais conhecida é a de 1974, realizada por Jack Clayton, tendo Robert Redford por protagonista. Fitzgerald regressou aos Estados Unidos da América em 1931, tendo tentado escrever alguns argumentos para filmes. Contudo, só conseguiu terminar um, Three Comrades, em 1938. Logo depois, foi despedido devido aos seus problemas de alcoolismo. Em 1939, começou a escrever o romance The Love of The Last Tycoon, que nunca terminaria porque morreu vítima de ataque cardíaco a 21 de dezembro de 1940. No entanto, baseado no que já deixara escrito, foi realizado, em 1976, o filme The Last Tycoon. Sob a direção de Elia Kazan estiveram os atores Robert de Niro, Robert Mitchum e Jack Nicholson. F. Scott Fitzgerald escreveu também alguns contos, entre os quais Babylon Revisited, que inspirou o filme The Last Time I Saw Paris (Última Vez Que Vi Paris), com Elizabeth Taylor.
In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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