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O Gato Preto e Outros Contos

de Edgar Allan Poe

Livro eBook
editor: Porto Editora, agosto de 2020
Era uma vez o sangue e o horror... As histórias de Edgar Allan Poe confrontam a violência dos pensamentos mais sombrios do ser humano. Na verdade mais crua podem esconder-se a insanidade e o horror.

A Clássicos Hoje é uma coleção inspirada por toda a luz antiga e moderna: nela cabem as maiores obras da literatura de todos os tempos, ilustradas por grandes nomes da arte contemporânea.
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Contos para conhecer autores

São quase todos conhecidos pelo romance, mas volta e meia enveredam pela narrativa curta. Aqui e ali, em textos pequenos, também vão construindo toda uma literatura.

  CONTOS, DE EÇA DE QUEIROZ É uma catedral no romance, mas também escreveu contos, que foram postumamente reunidos num volume, em 1902. Aqui temos Eça de Queiroz, e temos histórias inesquecíveis, algumas delas estudadas na escola. Por exemplo, em O Tesouro, temos três irmãos – a Guanes, Rui e Rostabal – que põem em perspetiva a relação que se estabelece com a riqueza material. Bem construídas, as personagens vão partindo de uma ideia coletiva para traços mais individualizados, e aí surge o egoísmo a dar cabo disto tudo. Em A Aia, há o contraste entre a obrigação de facto, e a obrigação moral, e a rutura da última como a chegada ao fim. Em O Defunto, temos Eça de Queiroz metido na literatura gótica ou fantástica. Para quem é conhecido pelo realismo, não parece coisa pouca. E por aí fora... COMPRAR NA WOOK »









  Cartografias de lugares maL situados Já Portugal conhecia Ana Margarida de Carvalho por extraordinários romances e outro livro de contos, quando surgiu este volume. Aqui, a autora percorre alguns dos cenários de guerra – forçosamente mal situados –, mostrando os extremos das ações e das emoções humanas, desde a generosidade e a compaixão à raiva, à brutalidade, à crueldade, à indiferença. Em dez contos, a autora salta no espaço e no tempo, dando ao leitor mulheres cercadas, bibliotecas intervencionadas, onde os livros servem para tudo menos para serem lidos, uma povoação portuguesa que leva com a Terceira Invasão Francesa em cima e… chega? COMPRAR NA WOOK » Não mais amores É o costume: lê-lo é ser vítima de um feitiço. As longas frases fluem, os longos parágrafos afundam as cabeças dos leitores, por momentos parece que a inquietação vai parar, mas páginas depois a leitura ainda é vertigem. Marías, em narrativa curta como em narrativa longa, opta por frases longas que sabem a encantamento, e o que sobra sempre aos desgraçados que o leem é uma sensação de inquietação. Página a página, a estranheza torna-se familiar, mas nada deixa de ser desconcertante. Um dos maiores romancistas da coetaneidade, Javier Marías, que morreu há poucas semanas, é também um brilhante e surpreendente contista. COMPRAR NA WOOK » O Sol na cabeça Fez sucesso, e é um mosaico possível do Rio de Janeiro. A editora meteu-lhe um glossário, mas são só algumas dezenas de palavras. A um leitor português, muitas mais serão incompreensíveis. Volta e meia, o melhor é mesmo ignorar o que nos falta em semântica, olhando ao ritmo. Em Geovani Martins, tudo flui, e o que não se compreende intui-se. Não há atalhos para uma ideia de leitor neutro, numa escolha que foi estética e política. Tudo é ritmo e não há concessão a um público específico, invisível. Há histórias diferentes, muita vida, muita gente, muita realidade – e para isso nem importa saber se foi ou não tudo inventado. COMPRAR NA WOOK » Bichos São 14 contos, e ali humanos e bichos partilham características. Assim, paralelizam-se as vicissitudes da vida, e lá vão surgindo as questões fundamentais da existência. Publicado em 1940, é hoje considerado um clássico da literatura portuguesa, numa construção em que pessoas e animais estão no mesmo barco, em luta pela vida, em luta contra o mundo. De animais humanizados a humanos que quase parecem bichos, há uma confusão com a condição humana que é, afinal, clareza sobre a vida. COMPRAR NA WOOK »

O Gato Preto e Outros Contos

de Edgar Allan Poe

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-03309-3
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: agosto de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos Hoje
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Contos
EAN: 978972003309310
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Interessante

TP

Ligeia - 2 ¿ A Queda da Casa de Usher - 3 ¿ Os Crimes da Rua Morgue - 4 ¿ A Máscara da Morte Vermelha - 2 ¿ O Poço e o Pêndulo - 2 ¿ O Coração Revelador - 2 ¿ O Gato Preto - 3 ¿ Os Óculos - 3 ¿ Em relação ao conto O Gato Preto: Sofrimento, indiferença, crueldade, violência, temas abordados neste pequeno conto de Edgar Allan Poe. Só vou referir: pobre Plutão! «E para minha queda final e irrevogável, o espírito da maldade fez a sua aparição.»

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Contos assustadores!

Sofia C

Este foi o primeiro livro que li de Edgar Allan Poe e devo confessar que fiquei surpreendida! Composto por pequenos contos, com destaque para O Gato Preto, este é o livro perfeito para quem gosta do oculto e de histórias assustadoras. Esta edição, belissimamente ilustrada, é perfeita para ler no Halloween!

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Recomendo

Mafalda

Muito bem escrito e ilustrado.

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O Gato Preto e Outros Contos - Séc. XXI

Rui Silva

Obviamente chama logo à atenção as incríveis ilustrações que este O Gato Preto e Outros Contos nos traz. Uma iniciativa fenomenal da Porto Editora.

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Deliciosamente arrepiante...

Diana Soares

Deliciosamente arrepiante ou arrepiantemente delicioso? Em todo o caso, a não perder! Adorei!

Edgar Allan Poe

Escritor norte-americano nascido a 9 de janeiro de 1809, em Boston, e falecido a 7 de outubro de 1849. Filho de dois atores de Baltimore, David Poe Junior e Elizabeth Arnold Poe, ficou órfão com apenas dois anos de idade e desde cedo aprendeu a sobreviver sozinho. Foi adotado por uma família de comerciantes ricos de Richmond, de quem recebeu o apelido Allan.
Entre 1815 e 1820, a família Allan viveu em Inglaterra e na Escócia, onde Poe recebeu uma educação tradicional, regressando depois a Richmond. Poe foi para a Universidade da Virgínia em 1826, onde estudou grego, latim, francês, espanhol e italiano, mas desistiu do curso onze meses depois por causa do seu vício do jogo e do álcool. Resolveu então ir para Boston, onde publicou em 1827 um fascículo de poemas da juventude de inspiração byroniana, Tamerlane and Other Poems.
Em 1829 publicou o seu primeiro volume de poemas, com o título Al Aaraaf, Tamerlane and Minor Poems, onde se denota a influência de John Milton e Thomas Moore. Foi então para Nova Iorque, onde publicou outro volume, contendo alguns dos seus melhores poemas e onde se evidencia a influência de Keats, Shelley e Coleridge.
Em 1835 estreou-se como diretor do jornal Southern Literary Messenger, em Richmond, onde se tornaria conhecido como crítico literário, mas veio a ser despedido do seu cargo alegadamente por causa do seu problema da bebida. O álcool viria aliás a ser o estigma que marcaria toda a sua vida até à morte. Casou-se nesse mesmo ano com a sua prima de apenas treze anos, Virgínia Clemm, e o casal resolveu então instalar-se em Nova Iorque, onde não chegou a permanecer muito tempo. Foi em Filadélfia que Poe alcançou fama através de vários volumes de poemas e histórias de mistério e de terror. Em 1838 escreveu The Narrative of Arthur Gordon Pym (A Narrativa de Arthur Gordon Pym), obra de prosa em que combinou factos reais com as suas fantasias mais insanes. Em 1839 tornou-se codiretor do Burton's Gentleman's Magazine em Filadélfia, e nesse mesmo ano escreveu várias obras que o tornaram famoso pelo seu estilo de literatura ligado ao macabro e ao sobrenatural. São elas William Wilson e The Fall of the House of Usher (A Queda da Casa de Usher). A primeira história policial surgiu apenas em 1841, na revista Graham's Lady's and Gentleman's Magazine, sob o nome The Murders of the Rue Morgue (Os Crimes da Rue Morgue), e em 1843 Poe recebeu o seu primeiro prémio literário com a obra The Gold Bug. Em 1844 regressou a Nova Iorque e tornou-se subdiretor do New York Mirror. Na edição de 29 de janeiro de 1845 deste jornal surgiu o poema The Raven (O Corvo), com o qual Poe atingiu o auge da sua fama nacional.
Dois anos mais tarde morre a sua mulher Virgínia, mas Poe volta a casar, com Elmira Royster, em 1849. Porém, antes disso, Poe publica Eureka, uma obra que deu azo a muita contestação por parte de alguns críticos da época e que é considerada uma dissertação transcendental sobre o universo, muito louvada por uns e detestada por outros.
É de regresso à terra natal do seu pai que Poe começa a apresentar indícios de que o problema do alcoolismo já era de certo modo irreversível. De facto, ele esteve na origem da morte do poeta. A obra de Poe é o espelho da sua vida conturbada e dos seus hábitos e atitudes antissociais, que o levavam a ter uma escrita que ia para além dos padrões convencionais. Se por um lado foi vítima de certas circunstâncias que estavam para além do seu controle, como foi o facto de ter ficado órfão aos dois anos de idade, por outro fez-se escravo de um problema - o álcool - que agravaria a sua personalidade já de si inconstante, imprevisível e incontrolável.

Edgar Allan Poe. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2009.

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