10% de desconto

O Conde d'Abranhos e a Catástrofe

de Eça de Queirós
editor: Porto Editora, janeiro de 2011
7,75€
10% DE DESCONTO CARTÃO
EM STOCK -

Em 1879, Eça redige de um fôlego O Conde d'Abranhos, que apenas seria postumamente publicado e que constitui a sua mais contundente crítica romanceada da intriga política constitucional. (O editor chegou a propor que se publicasse sem indicação de autoria.) É o romance que mais diretamente corresponde à crítica institucional das primeiras Farpas: concentra de um modo particularmente sarcástico um conjunto de traços satíricos que, diversamente doseados, se distribuirão noutras obras por vários figurantes do carreirismo político ou burocrático.

A. J. Saraiva e Óscar Lopes, in História da Literatura Portuguesa, 17.ª ed., Porto Editora (adaptado)

O Conde d'Abranhos e a Catástrofe

de Eça de Queirós

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04969-8
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: janeiro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos Porto Editora
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972004969811
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e E

Livro póstum

Paula Susana

Crítica satírica à sociedade portuguesa da segunda metade do século XIX. Uma leitura agradável e envolvente.

e e e e E

No século XIX como no século XXI...

Susana M.

O Conde d'Abranhos poderia ter sido escrito nos nossos dias, e continuaria a fazer sentido tal como fazia no século XIX. Eça de Queiroz descreve os políticos da forma brilhante e crítica que lhe é característica.

SOBRE O AUTOR

Eça de Queirós

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

(ver mais)

LIVROS DA MESMA COLEÇÃO

A Queda dum Anjo

10%
Porto Editora
7,75€ 10% CARTÃO

Amor de Perdição

10%
Porto Editora
7,75€ 10% CARTÃO

DO MESMO AUTOR

Os Maias

10%
Porto Editora
11,10€ 10% CARTÃO

Os Maias

10%
Livros do Brasil
12,20€ 10% CARTÃO

QUEM COMPROU TAMBÉM COMPROU

O Arco de Sant'Ana

10%
Porto Editora
8,85€ 10% CARTÃO

Um Auto de Gil Vicente

10%
Porto Editora
7,75€ 10% CARTÃO