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Amor de Perdição

de Camilo Castelo Branco

Livro eBook
editor: Porto Editora, agosto de 2010
Nesta obra, misto de poema, de novela e de tragédia, Camilo atinge a maturidade artística.
É uma obra equilibrada, com enredo conciso, sem episódios dispersivos, sem um número excessivo de personagens, quase sem considerações do autor, com uma linguagem adequada, substancialmente romântica, na correspondência trocada entre Simão e Teresa, mas saborosamente popular em João da Cruz, franca, viva, cheia de conceitos populares, e, por outro lado, intencionalmente irónica, caricatural, entre as freiras do convento, a anunciar já o escritor de transição para o realismo.
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Aqui há Porto

Quem vem e atravessa o rio Douro… chega à melhor cidade do mundo. Pelo menos para os que nela vivem. Este bairrismo, desde que pitoresco, tem o seu charme e já faz parte da alma dos portuenses. O Porto é uma nação e, nestes livros, personagem principal. Venha visitar-nos à Invicta cidade do dragão.

  Três Mulheres no Beiral O autêntico terrorismo desencadeado pela especulação imobiliária tem encontrado na cidade do Porto um terreno fértil para se espalhar, de forma selvagem e sem respeitar ninguém. Neste livro, Susana Piedade, portuense de gema, traz-nos a vida de Piedade, para quem a sua casa no centro histórico da cidade é uma companheira de vida. Sem nunca nos especificar em que rua mora a adorável velhinha, a autora dá-nos pistas: o Douro que não se vê, a igreja da Vitória, o Bolhão… e a perseguição de que são alvo sobretudo os mais velhos, por parte de agentes imobiliários, que quase sempre representam clientes estrangeiros, e que assediam os antigos moradores do centro do Porto, tantas vezes de forma violenta.
Susana Piedade fala-nos, assim, de uma realidade a acontecer neste momento, envolvendo-a numa história familiar, em que, como sempre, há quem se oponha à memória e não se preocupe com a dignificação das vidas dos mais velhos. Esse é outro ponto genial deste romance: todos temos uma avó, um tio, uma professora ou um amigo idoso e sabemos a extrema fragilidade com que vivem a vida. Conseguimos relacionar-nos com Piedade e os seus vizinhos, à mercê do esquecimento, depositados em lares sem condições ou tratados como humanos de terceira categoria. Três Mulheres no Beiral é um livro de uma contemporaneidade assustadora, cujas personagens vivem em nós enquanto o lemos, permanecendo depois e tornando-nos pessoas mais atentas e mais solidárias. COMPRAR NA WOOK »








  O Lento Esquecimento de Ser Não é todos os dias que vemos nascer um escritor. Este livro é daquelas boas surpresas que nos concede a leitura de novos autores. Passamos a conhecer estas joias raras que ainda não estão na ribalta e, durante algum tempo, nos parecem só nossas. Mas não será por muito tempo. Este é um nome a apontar e a estar atento. Para quem tem saudades de entrar naquele género de história que encontrámos, por exemplo, em Balada para Sophie, este livro vai ser um prato cheio.
Começamos na França ocupada de 1941 e vamos até ao Porto de 2001. Damos grandes voltas para cá e para lá de um tempo que nos mostra o famoso escritor Henri Benoît e os seus dramas, narrados pela voz de Jean-Luc Garrel, um jornalista de meia-idade. Jean-Luc é enviado ao Porto quando uma francesa se suicida num hotel da Invicta e depara-se com Henri Benoît a trabalhar nesse mesmo hotel. O escritor tinha desaparecido de França depois dos acontecimentos do maio de 1968 e, anonimamente, refugiara-se da fama na cidade do Porto. Mas Jean-Luc descobre-o e traz à luz uma vida entre o álcool e os amores impossíveis, um percurso de vida em que a literatura nem sempre é um ponto de fuga, mas antes uma forma de salvação. O enredo adensa-se e ainda nos brinda com uma inesperada reviravolta final. No final, mal podemos acreditar que este é o primeiro romance de alguém. Num tom que remete para as clássicas histórias de escritores em decadência, este livro surpreende pela forma como as personagens nos cativam. COMPRAR NA WOOK » Porto: as histórias que faltavam Ao falarmos da história do Porto, há um nome que está tão enraizado na cidade como a francesinha, as tripas ou o vinho do Porto. Germano Silva é Porto, e vice-versa. Raro será o portuense (e talvez indigno do gentílico) que nunca tenha avistado o jornalista com uma pequena multidão atrás a desbravar a história da cidade, um pouco por todo o lado, e até no subsolo. Ou que não se tenha deparado com um dos seus textos ou uma das suas histórias.
Germano Silva, agora com 91 anos, entregou parte do seu precioso espólio ao Arquivo Histórico Municipal do Porto, permitindo que futuros investigadores possam conhecer melhor a cidade do Porto. Mais do que um objeto de estudo, esta tem sido a sua paixão, personagem central na vida deste jornalista. Este é o seu livro mais recente. Em Porto: as histórias que faltavam, Germano Silva reproduz em livro as crónicas que escreve para o Jornal de Notícias há mais de 30 anos, a que junta um texto inédito sobre o Porto de 1931, ano em que nasceu. Aqui encontramos o passado de uma cidade que nos habituamos a percorrer diariamente, sem pensar no que foram, antes, todas estas ruas, estas esquinas e estas paisagens. É fascinante receber, numa escrita tão clara, e como se fosse realmente um presente, a história da nossa cidade. O trabalho de uma vida agora ao dispor de todos. COMPRAR NA WOOK » Dicionário de calão do Porto Todo o Portugal, continental e ilhas, sabe que no Porto se fala o português com as palavras todas, sem cerimónias nem vergonhas. O palavrão serve-nos mais de vírgula do que de insulto, muito mais de interjeição do que de ofensa. Mas é preciso ser de cá para saber usá-lo no lugar certo, no momento certo. Nasce-se com esse dom e poucas coisas serão mais constrangedoras e aflitivas do que ouvir alguém que não é de cá empregar uma palavra das nossas na ocasião errada. A sensação é semelhante a morder lã ou a raspar a unha no quadro negro.
Mas há muito mais no vocabulário dos habitantes do Porto do que a utilização descomplexada do palavrão. Muitas palavras são comuns a outras regiões do Norte mas desconhecidas noutras paragens. Se dissermos a um lisboeta que «o picheleiro trouxe um aloquete», que «está um briol do …» ou que nos «grisamos tótil» sempre que alguém usa uns «vitorinos» estranhos, muitos ficarão a olhar para nós como um boi para um palácio. Neste dicionário, João Carlos Brito traz estas e outras palavras ao conhecimento geral, mais de 4 mil significados de expressões contemporâneas e outras que já ficaram no tempo dos nossos avós. Mas o estudo que este autor realizou vai muito além da piada que possam ter estas palavras a quem não as conhece. Fala-nos da sua origem, procurando uma explicação do âmbito sociológico e etimológico que torna esta uma leitura lúdica mas também muito interessante. COMPRAR NA WOOK »

Amor de Perdição

de Camilo Castelo Branco

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04961-2
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: agosto de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos Porto Editora
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972004961219
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e E

Gostei!

Daniela

Livro super fácil de ler. É uma pena que muita gente não aprecie por ser de leitura obrigatória.

e e e e e

INESQUECIVEL

Maria Silva

De grande intensidade dramática esta tragédia de Camilo Castelo Branco é um clássico da literatura portuguesa.

e e e e E

Comprem...

Susana

Gostei muito.

e e e e E

11º Ano

Sandra Sousa

Comprei este livro porque é uma obra que vou dar em Português. É um livro com bom, diferente dos que já li, na medida que me obrigou a ter uma outra perspectiva de leitura, sobre a que eu estava habituada.

e e e e e

Espectativa superada

Katty

Comprei o livro para a minha irmã que de momento está viver o 11° ano. Nunca pensei que realmente o iria ler, apesar do seu entusiasmo após lhe contar a sua história. Todavia, realmente o leu e amou. Não o achou aborrecido e até ficou entusiasmada para ler mais livros do autor. Estou extremamente agradecida por finalmente ter encontrado um livro que lhe fizesse ganhar gosto pela leitura. Como se costuma dizer: "Mais vale tarde que nunca!".

e e e e e

Amor de perdição

Daniela Teles

Comprei este livro para o estudar no 11.ano pensando que ia ser mais um livro secante porém me surpreendeu pela positiva. Um livro muito bem escrito e interessante. Recomendo a comprarem porque apesar do bom conteúdo o preço também é agradável.

e e e e E

Um clássico

Marisa R.

Amor de Perdição é, sem dúvida, um dos grandes clássicos da literatura portuguesa. Com uma narrativa simples, clara e objetiva e uma grande história de amor, torna-se uma ótima leitura para o fim de semana , quando o tempo está apenas favorável a ficar enroscado no calor dos lençóis. Recomendo vivamente!

e e e e e

Recomendo !!

Vera

Vou dar esta obra em Portugues (11ºano) e digo que é uma história de amor intensa e que nos deixa com a vontade de ler mais, mais e mais ! Lê-se muito bem em uns dias. Um dos melhores livros que já li !!

e E E E E

Horrível

André Xavier

Pior livro que já li

e e e e E

Recomendo vivamente!

Miguel

Amor de Perdição é um belo exemplo de uma obra romantista em Portugal, de um dos seus pioneiros, Camilo Castelo Branco. Leva-nos a um Portugal do século XIX, modernista e em fase de transição, representando a beleza rebelde do jovem amor. Deixa-nos agarrados da primeira à última página.

e e e e e

Um amor Puro que nos prende do princípio ao fim

Helenice Mateta

Amor de perdição retrata um história de amor de uma época em que o casamento por amor era uma ilusão e a realidade baseava-se na conveniência e nos interesses das famílias. Com uma escrita que nos mantém presos do princípio ao fim é impossível não nos apaixonarmos por esta história de amor. Sem duvida uma obra prima da nossa literatura

e e e e e

Amor

Ana Dias

Uma história de amor que retrata uma época! Imperdível!

e e e e E

Interesses individuais a cima da felicidade

Leonor Lobo

Amor de perdição retrata uma época em que o casamento não era visto como um ato de amor, mas sim como um negócio. O casamento não era para os filhos serem felizes mas sim para os pais ficarem felizes com as vantagens que o mesmo lhes poderá trazer. Em amor de perdição podemos verificar a disputa entre duas famílias rivais e a paixão e os filhos de ambos nutrem um pelo outro, contudo esse amor nunca será realizado ou consumado por assim dizer. Esse amor não passará de algo platónico. Este livro demonstra a necessidade de revolta naquela época em relação ao casamento e ao que ele envolve, há necessidade de afirmar o amor para além dos interesses e desejos da família. Amor de perdição é o melhor retrato de quem se perde por amor.

e e e e e

Uma obra prima

Clara Ribeiro

Uma obra prima da literatura portuguesa.Sem dúvida um livro que nos prende do começo ao fim e nos faz reflectir sobre o amor.

e e e e e

Trágico mesmo (António Soares)

antonio manuel silva soares

De facto quem è romântico nunca mas nunca poderá deixar de ler este épico livro

Camilo Castelo Branco

Nasceu em 1825, em Lisboa, e faleceu em 1890, em S. Miguel de Seide (Famalicão). Com uma breve passagem pelo curso de Medicina, estreia-se nas letras em 1845 e em 1851 publica o seu primeiro romance, Anátema. Em 1860, na sequência de um processo de adultério desencadeado pelo marido de Ana Plácido, com quem mantinha um relacionamento amoroso desde 1856, Camilo e Ana Plácido são presos, acabando absolvidos no ano seguinte por D. Pedro V. Entre 1862 e 1863, Camilo publica onze novelas e romances, atingindo uma notoriedade dificilmente igualável. Tornou-se o primeiro escritor profissional em Portugal, dotado de uma capacidade prodigiosa para efabular a partir da observação da sociedade, com inclinação para a intriga e análise passionais. Considerado o expoente do romantismo em Portugal, autor de obras centrais na história da literatura nacional, como Amor de Perdição, A Queda dum Anjo e Eusébio Macário, Camilo Castelo Branco, cego e impossibilitado de escrever, suicidou-se com um tiro de revólver a 1 de Junho de 1890.

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