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A Cidade e as Serras

de Eça de Queiroz

Livro eBook
editor: Livros do Brasil, março de 2016
Numa manhã de um Inverno frio e pessimista em Paris, o cosmopolita Jacinto decide regressar à sua Tormes natal, pacata vila das serras portuguesas, acompanhado por Zé Fernandes, narrador-personagem desta história. «Novela fantasista», assim lhe chamou Eça de Queiroz, A Cidade e as Serras faz um retrato dos contrastes entre a excitação da vida citadina e a genuína beleza da vida no campo.

Escrita na fase final da vida do autor, esta obra viria a ser publicada apenas em 1901, um ano após a morte de Eça de Queiroz.

A Cidade e as Serras

de Eça de Queiroz

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-38-2949-5
Editor: Livros do Brasil
Data de Lançamento: março de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 272
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Eça de Queiroz
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972382949522
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Uma viagem maravilhosa pelas terras do Douro

Marília Correia de Barros

Ao reler "A Cidade e as Serras" reencontrei as figuras tão bem conhecidas dos amigos Jacinto e Zé Fernandes, regressei a minha bela paisagem douriense, onde, com justiça Eça sublinha, a terra se humaniza. Belíssimo contraste entre a cidade e a vida citadina e a tranquilidade do campo. Viagem maravilhosa pela saborosa gastronomia do Douro, pelos vinhos. Pela paisagem da quinta de Firmes em Baião. Imperdível.

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Excelente retrato de um Portugal provinciano

Filipe Seabra

Depois desta leitura fiquei a gostar ainda mais de Portugal. Conta a história de dois amigos muito parecidos, que provêm de diferentes ambientes: citadinos e o campo. Leva o leitor a identificar-se com a vida na cidade e, sem se dar conta, a preferir tardiamente o campo. Uma escrita espantosa deste nosso grande escritor!

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4/5

João M.

Talvez o mais filosófico de Eça que li até agora. Divide muito bem o tempo na cidade e na serra, e não cai na tentação de ser previsível ao contar tudo o que acontecer ao Jacinto e ao Zé Fernandes. Critica subliminar à sociedade cosmopolita e à própria sociedade do interior, normalizante da pobreza.

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A CIDADE E AS SERRAS

Rui Pinto

Passados muitos anos reli este romance. Trata-se de um livro sempiternamente atual. O dom e a genialidade do autor permite ao leitor sentir-se como um personagem da história, pela maneira como os detalhes, as pessoas e os lugares são descritos. O leitor consegue visualizar ao percorrer estas páginas deliciosas, como que uma balança. No prato da direita: a cidade, as suas belezas, os seus prazeres, os seus ócios… a civilização. No prato da esquerda: o campo, os montes, as aves, as suas belezas, os seus prazeres, a pureza das coisas … a “incivilização”. No final, compreende-se naturalmente porque é que o fiel da balança inclina para a esquerda. Recomendo a leitura.

e e e e E

A cidade e as serras

TM

Este livro retrata a dicotomia que existe entre a vida no campo e na cidade. Um exemplo perfeito de que a felicidade não vem dos bens materiais mas sim de algo mais interior. Jacinto vive na cidade e acredita ser feliz. Zé Fernandes, pelo contrário, pretende demonstrar que a vida no campo é melhor, e, ao longo do livro, vai tentar provar isso mesmo, através da vida do seu amigo. Dá vontade de ir viver para o campo!

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Lição dada

Pedro Neto

Uma obra com uma lição contemporânea.

Eça de Queiroz

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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