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Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
Mario Jiménez, jovem pescador, decide abandonar o seu ofício para se converter em carteiro da Ilha Negra, onde a única pessoa que recebe e envia correspondência é o poeta Pablo Neruda. Mario admira Neruda e espera pacientemente que algum dia o poeta lhe dedique um livro ou aconteça mais do que uma brevíssima troca de palavras ou o gesto ritual da gorjeta.
O seu desejo ver-se-á finalmente realizado e entre os dois vai estabelecer-se uma relação muito peculiar. No entanto, a conturbada atmosfera que se vive no Chile daquela época precipitará um dramático desenlace…
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896600754 |
Editor: | BIS |
Data de Lançamento: | março de 2011 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 124 x 191 x 8 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 144 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | BIS |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896600754 |
bom livro
Daniela U.
Uma reflexão sobre o amor, a persistência, os sonhos e a amizade! Um interessante história sobre a amizade improvável entre dois seres distintos, cheia de bom humor e conduzida por uma leitura agradável.
Contrastes e Valores
Bruno
Um bom livro! Evidencia como valores como a amizade podem surgir em contextos completamente diferentes e opostos e os conhecimentos que se podem ter tanto de um parte como de outra. Para além disso um livro bem disposto e bem humorado, que nos mostra a intensidade da juventude, contrastando com o modo e vida de alguém mais experiente, onde a troca de experiências se revela interessante
Reflexão O Carteiro de Pablo Neruda
Francisco Gomes Ferreira
Eu adorei esta obra, porque nos transmite o quão importante é a amizade humana, o quanto necessitamos dela e que esta pode ser estabelecida entre pessoas de dois estratos completamente diferentes, um excelente poeta conhecido a nível mundial e um desempregado praticamente desconhecido, um homem já idoso com muitas posses, culturais e monetárias, que no fundo representa, não só a sabedoria como também o pensamento, e um jovem que é quase analfabeto, bastante pobre e que na história representa, não só a jovialidade e a vivacidade, como a curiosidade pelo aprender. O facto é que o carteiro aprende com o poeta, mas, se pensarmos bem, o poeta também aprende bastante com o carteiro.