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História do Cerco de Lisboa

de José Saramago

Livro eBook
editor: Porto Editora, maio de 2014
«Há muito que Raimundo Silva não entrava no castelo. Decidiu-se a ir lá. O autor conta a história de um narrador que conta uma história, entre o real e o imaginário, o passado e o presente, o sim e o não. Num velho prédio do bairro do Castelo, a luta entre o campeão angélico e o campeão demoníaco. Raimundo Silva quer ver a cidade. Os telhados. O Arco Triunfal da Rua Augusta, as ruínas do Carmo. Sobe à muralha do lado de São Vicente. Olha o Campo de Santa Clara. Ali assentou arraiais D. Afonso Henriques e os seus soldados. Raimundo Silva "sabe por que se recusaram os cruzados a auxiliar os portugueses a cercar e a tomar a cidade, e vai voltar para casa para escrever a História do Cerco de Lisboa. Uma obra em que um revisor lisboeta introduz a palavra "não" num texto do século XII sobre a conquista de Lisboa aos mouros pelos cruzados.» (Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998)

Caligrafia da capa por ÁLVARO SIZA VIEIRA

História do Cerco de Lisboa

de José Saramago

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04653-6
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: maio de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 210 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 368
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de José Saramago
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972004653613
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Lisboa e os seus

JAMarques

Mais um romance onde, com genialidade, Saramago combina história com ficção.

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Quando uma palavra é tudo e nada

Susana Ferreira

A forma sublime de Saramago refletir sobre momentos importantes da História de Portugal.

e e e e E

De novo, a criatividade da pontuação

Helder Raimundo

Há uma ideia comum, diria mesmo do senso comum, originária normalmente do desconhecimento, que afirma que os livros de José Saramago não têm pontuação. Ora, a pontuação tem vários cenários, técnicas e metodologias possíveis. E Saramago adota, de acordo com o seu interesse - ou o da narrativa que força o seu sentido, entendamo-nos – a forma mais adequada à sua escrita e ao leitor. Por exemplo, a última obra que li do autor, «História do Cerco de Lisboa» (Porto Editora, 2014), não inclui qualquer tecnicidade de discurso direto das personagens, quer dizer, não inclui traços de iniciação de voz. A solução é o uso de maiúsculas no início das falas das personagens: “Lembra-me uma cobra que se tivesse arrependido no momento de morder a cauda, Bem observado, senhor doutor, realmente, por muito agarrados que estejamos à vida, até uma serpente hesitaria diante da eternidade, Faça-me aí o desenho, mas devagar, É facílimo…”. E assim por diante, habituamo-nos rapidamente a reconhecer as falas de cada personagem, sem perder qualquer dinâmica de leitura e entendimento.

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História do Cerco de Lisboa

CP

A obra conta a história de um revisor, Raimundo Silva, que, num ato impulsivo, altera, com uma única palavra, o sentido de um livro sobre o cerco de Lisboa no século XII. Todos os habituais ingredientes deste autor estão presentes: estilo de escrita único, reflexão sobre questões existenciais, além da sua habitual ironia e sentido de humor.

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Para os amantes de Saramago!

Telma Afonso

Mais uma obra exímia do nosso Saramago que não que não corrompe as expectativas dos ávidos leitores de Saramago. A não perder.

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SARAMAGO

JP

Este é sem duvida mais um excelente livro deste mestre da escrita.

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De génio!

Sofia Monteiro

Saramago no seu melhor. Um enredo original que nos alerta para os cercos que construimos à nossa volta e que tantas vezes nos impedem de viver em pleno.

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História do Cerco de Lisboa

Paula Carvalho

Para quem ama Saramago, este é mais um romance histórico a não perder. Faz-nos querer conhecer Lisboa, todos os recantos e histórias, mitos e lendas associados a esta parte da nossa história de Portugal que tanto tem para aprofundar.

José Saramago

Prémio Nobel de Literatura, 1998

Autor de mais de 40 títulos, José Saramago nasceu em 1922, na aldeia de Azinhaga.
As noites passadas na biblioteca pública do Palácio Galveias, em Lisboa, foram fundamentais para a sua formação. «E foi aí, sem ajudas nem conselhos, apenas guiado pela curiosidade e pela vontade de aprender, que o meu gosto pela leitura se desenvolveu e apurou.»
Em 1947 publicou o seu primeiro livro que intitulou A Viúva, mas que, por razões editoriais, viria a sair com o título de Terra do Pecado. Seis anos depois, em 1953, terminaria o romance Claraboia, publicado apenas após a sua morte.
No final dos anos 50 tornou-se responsável pela produção na Editorial Estúdios Cor, função que conjugaria com a de tradutor, a partir de 1955, e de crítico literário.
Regressa à escrita em 1966 com Os Poemas Possíveis.
Em 1971 assumiu funções de editorialista no Diário de Lisboa e em abril de 1975 é nomeado diretor-adjunto do Diário de Notícias.
No princípio de 1976 instala-se no Lavre para documentar o seu projeto de escrever sobre os camponeses sem terra. Assim nasceu o romance Levantado do Chão e o modo de narrar que caracteriza a sua ficção novelesca. Até 2010, ano da sua morte, a 18 de junho, em Lanzarote, José Saramago construiu uma obra incontornável na literatura portuguesa e universal, com títulos que vão de Memorial do Convento a Caim, passando por O Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a Cegueira, Todos os Nomes ou A Viagem do Elefante, obras traduzidas em todo o mundo.
No ano de 2007 foi criada em Lisboa uma Fundação com o seu nome, que trabalha pela difusão da literatura, pela defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, tomando como documento orientador a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Desde 2012 a Fundação José Saramago tem a sua sede na Casa dos Bicos, em Lisboa.
José Saramago recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel de Literatura em 1998.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou postumamente, a 16 de novembro de 2021, José Saramago com o grande-colar da Ordem de Camões, pelos "serviços únicos prestados à cultura e à língua portuguesas", no arranque das comemorações do centenário do nascimento do escritor.

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