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Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, março de 2014
Este é o segundo livro de Sophia de Mello Breyner Andresen, publicado em 1947 após o volume «Poesia», já publicado pela Assírio & Alvim. Aqui, como de resto em muita da sua obra, a poeta busca a perfeição, a pureza e a harmonia, utilizando alguns lugares recorrentes como o mar, a praia, a casa e o jardim. Visitando a infância, onde aprendeu a ouvir as vozes das coisas, o mar é aqui uma fonte de purificação e um lugar onde tudo adquire sentido. Como escreve Gastão Cruz, no prefácio a esta edição, «Uma tensão dialéctica percorre "Dia do Mar": o poeta divide-se entre a sensação de viver intensamente o milagre do mundo […] e a consciência da impossibilidade duma vivência plena dessa maravilha, realmente apenas reservada aos deuses.»

As ondas quebravam uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.

Dia do Mar

de Sophia de Mello Breyner Andresen

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1746-4
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: março de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Sophia de Mello Breyner Andresen
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 978972371746413
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Recomendo!!

Beatriz

Procurava um livro que conectasse a ligação profunda que sinto ao mar, que fosse uma ode à natureza e este foi exatamente o livro que precisava. Poemas incríveis de uma poetisa incrível. Gostaria de acrescentar que o prefácio está bastante bem redigido fazendo com que cada pessoa possa reparar em cada detalhe de cada poema. Gostei muito!

e e e e E

Maravilhoso

Andreia Morais

A viagem continua livre, por um ambiente que nos aproxima de um mar imenso de possibilidades e de camadas emocionais. Alternando entre a vontade de viver em pleno e a impossibilidade de o fazer, entre a harmonia e a solidão, entre o humano e o divino, confesso que foi a parte IV a arrebatar o meu coração. Sophia enlaça-se «à força das coisas naturais», aos descobrimentos e a Abril para, no fim, procurar uma consciência de si.

e e e e e

Maravilhoso

Marina

A pureza, a harmonia e a perfeição num único livro! É maravilhosa ler Sophia e os seus lugares comuns como o mar, a praia ou o jardim.

e e e e E

Muito Bom

SRT

Ler opinião completa em: http://aminhaleituras.blogspot.pt/2014/06/dia-do-mar-sophia-de-mello-breyner.html Quanto aos temas, temos sempre presente o mar e a mitologia, com que Sophia sempre nos brinda nas suas obras. Aborda ainda muito a temática dos Descobrimentos Portugueses em poemas como “Navio Naufragado”. De realçar o poema “Abril”, quase como uma visão profética da revolução dos cravos.

Sophia de Mello Breyner Andresen

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de novembro de 1919 no Porto, onde passou a infância. Entre 1939-1940 estudou Filologia Clássica na Universidade de Lisboa. Publicou os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia. Em 1944 sai, em edição de autor, o seu primeiro livro de poemas, Poesia, título inaugural de uma obra incontornável que a torna uma das maiores vozes da poesia do século xx. Os seus livros estão traduzidos em várias línguas e foi muitas vezes premiada, tendo recebido, entre outros, o Prémio Camões 1999, o Prémio Poesia Max Jacob 2001 e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana – a primeira vez que um português venceu este prestigiado galardão. Com uma linguagem poética quase transparente e íntima, ao mesmo tempo ancorada nos antigos mitos clássicos, Sophia evoca nos seus versos os objectos, as coisas, os seres, os tempos, os mares, os dias. Na sequência do seu casamento com o jornalista, político e advogado Francisco Sousa Tavares, em 1946, passou a viver em Lisboa. Foi mãe de cinco filhos, para quem começou a escrever contos infantis.
Em termos cívicos, a escritora caracterizou-se por uma atitude interventiva, tendo denunciado activamente o regime salazarista e os seus seguidores. Apoiou a candidatura do general Humberto Delgado e fez parte dos movimentos católicos contra o antigo regime, tendo sido um dos subscritores da «Carta dos 101 Católicos» contra a guerra colonial e o apoio da Igreja Católica à política de Salazar. Foi ainda fundadora e membro da Comissão Nacional de Apoio aos Presos Políticos. Após o 25 de Abril, foi eleita para a Assembleia Constituinte, em 1975, pelo círculo do Porto, numa lista do Partido Socialista. Foi também público o seu apoio à independência de Timor-Leste, conseguida em 2002.
Faleceu a 2 de julho de 2004, em Lisboa. Dez anos depois, em 2014, foram-lhe concedidas honras de Estado e os seus restos mortais foram trasladados para o Panteão Nacional.
No dia em que se celebrou o centenário do seu nascimento, a 6 de novembro de 2019, é-lhe concedido a título póstumo o Grande-Colar da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada.

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