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Livro eBook
editor: Assírio & Alvim, outubro de 2015
Tradução de Sophia de Mello Breyner Andresen.

«No Hamlet (e a tradução de Sophia torna-o transparente), a progressão da peça segue o processo de amadurecimento do pensamento de uma personagem que à partida é um jovem, um jovem príncipe. As suas descobertas são ainda pueris. Acaba quando percebe o que é o tempo e a morte e a responsabilidade individual, sempre perturbado com a confusão dessa responsabilidade com qualquer coisa que se lhe opõe: o poder. Aí a sua reflexão torna-o adulto, torna-o exemplar, torna-o simbólico.»

Luis Miguel Cintra, no Prefácio a esta edição

Hamlet

de William Shakespeare

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-37-1862-1
Editor: Assírio & Alvim
Data de Lançamento: outubro de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 147 x 205 x 27 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 448
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de Sophia de Mello Breyner Andresen
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Artes de Palco Livros em Português > Literatura > Teatro (Obra)
EAN: 978972371862113
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Recomendo

RP

Foi me recomendado por um professor e adorei te-lo lido. E achei interessante o facto de ter metade inglês e metade português. Dá para comparar e ver o quão rico nosso vocabulário é.

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O desconcerto de Hamlet

Luís Miguel Martins

Hamlet é uma obra desconcertante pela sua grandiosidade. Trata-se de um poema ilimitado pela sua riqueza e qualidade, onde vemos a Humanidade reflectida em cada personagem, seja pela ambição, pela vingança, pelo amor. Ler Hamlet é ler a complexidade humana.

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Digno de ser e reler

Rafael Gonçalves

Toda a obra é um espectáculo, com um romantismo puro! Muito típico da época, mas dito duma forma extraordinária! Aborda principalmente o tema da vingança e das paixões. Um clássico digno de ser lido e relido!

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Tradução incrível

R Godinho

A melhor tradução de Hamlet disponível!

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O fim

Letícia Leite

Confesso que foi o primeiro livro que li de Shakespeare e fiquei rendida. A história leva-nos até Dinamarca onde o príncipe Hamlet vive pela vingança à morte do seu pai e ao súbito casamento da sua mãe com o seu tio (irmão do seu pai). Vemos um príncipe completamente perturbado emocionalmente. Vemos mistério durante toda a peça com uma linguagem que flui e nos agarra. Como se não bastasse, deparámo-nos com monólogos que nos induzem à reflexão sobre a vida, a morte e a natureza humana. Depois deste livro sou com certeza uma leitora mais rica e feliz.

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Clássico

J.

Livro indispensável para estudantes de Teatro.

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Magistral

Rolando Melo

Incontornável obra de Shakespeare superiormente traduzida por Sophia de Mello Breyner Andresen, aqui vertida a par do original numa excelente edição bilingue com a chancela da Assírio & Alvim.

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Uma leitura a não perder!

Ana CS

Hamlet é uma excelente peça de Shakespeare. É um livro que nos permite conhecer não só o autor, mas também a Dinamarca de outros tempos e até a época em que a peça foi representada. Uma ida ao teatro nos anos 1600 era algo completamente diferente de agora e isso está presente nesta peça. Ao longo da peça, Hamlet revela-se um anti-herói: tudo lhe acontece e ele revela-se incapaz de agir sobre esses acontecimentos. Com tantos anos, é afinal uma peça tão atual. Ainda assim, a cada leitura deste livro surge uma nova interpretação da peça, uma nova questão que é levantada, uma nova dúvida que fica no leitor A tradução de Sophia de Mello Breyner Andresen vem trazer ainda mais brilho a este livro. Excelente escritora, ninguém a superaria nesta tarefa. Para completar, ‘a cereja no topo do bolo’, é a edição bilingue que nos permite a cada momento recorrer ao texto original para melhor interpretar o autor. Uma leitura a não perder!

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Obra que ainda surpreende

Leonor Gonçalves

Sobre a obra embre a obra em si não há muito a dizer. É uma das melhores peças de Shakespeare e até hoje muitos continuam a querer ler. Agora o que a diferencia de outros livros é a maravilhosa tradução de Sophia e o facto de ser uma versão bilingue. Foi ótimo reler e recomendo!

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Hamlet

bruno figueiredo

Shakespeare será sempre superior a nós! A tradução de Sophia honra ainda mais a arte da escrita e do teatro trazendo até nós uma das maiores obras da cultura mundial! Excelente prefácio de Luis Miguel Cintra.

William Shakespeare

Poeta e dramaturgo inglês nascido em 1564, em Stratford-Upon-Avon, e falecido em 1616. O seu aniversário é comemorado a 23 de abril e sabe-se que foi batizado a 26 de abril de 1564. Stratford-Upon-Avon era então uma próspera cidade mercantil, uma das mais importantes do condado de Warwickshire. O seu pai, John Shakespeare, era um comerciante bem sucedido e membro do conselho municipal. A mãe, Mary Arden, pertencia a uma das mais notáveis famílias de Warwickshire. Shakespeare frequentou o liceu de Stratford, onde os filhos dos comerciantes da região aprendiam Grego e Latim e recebiam uma educação apropriada à classe média a que pertenciam. São conhecidos poucos factos da vida de Shakespeare entre a altura em que deixou o liceu e o seu aparecimento em Londres como ator e dramaturgo por volta de 1599. Em 1582 casou com Anne Hathaway, oito anos mais velha do que ele, e o casal teve três filhos: Suzanna (nascida em 1583), e os gémeos Hamnet e Judith (nascidos em 1585). A primeira referência a Shakespeare como ator e dramaturgo encontra-se em A Groatsworth of Wit (1592), um folheto autobiográfico da autoria do dramaturgo londrino Robert Greene, onde o escritor é acusado de plágio. Nesta altura Shakespeare era já conhecido em Londres, embora não se saiba com exatidão a data do seu aparecimento na capital. Em virtude do encerramento dos teatros londrinos entre 1592-94, Shakespeare compôs nessa época dois poemas narrativos: Venus and Adonis (publicado em 1593) e The Rape of Lucrece (publicado em 1594). No inverno de 1594 integrou a mais importante companhia de teatro isabelina, The Lord Chamberlain's Men, onde permaneceu até ao final da sua carreira. A companhia deveu à popularidade de Shakespeare o seu lugar privilegiado entre as restantes companhias de teatro até ao encerramento dos teatros pelo Parlamento inglês em 1642. Em 1598 foi inaugurado o Globe Theatre, o teatro da companhia a que Shakespeare se associara, construído pelo ator e empresário Richard Burbage no bairro de Southwark, na margem sul do Tamisa. Depois da ascensão ao trono de Jaime I (em 1603) a companhia The Lord Chamberlain's Men passou para a tutela real, e o seu nome foi alterado para The King's Men. A passagem de Shakespeare pelos palcos associa-se a breves desempenhos: Adam na peça As You Like It e o fantasma (Ghost) em Hamlet. Depois de ter comprado algumas propriedades em Strattford, Shakespeare retirou-se para a sua terra natal em 1610, mantendo todavia o contacto com Londres. O Globe Theatre foi destruído pelo fogo no dia 23 de junho de 1613, durante uma representação da peça Henry VIII. Além de uma coleção de sonetos e de alguns poemas épicos, Shakespeare escreveu exclusivamente para o teatro. As suas 37 peças dividem-se geralmente em três categorias: comédias, dramas históricos e tragédias. Entre os dramas históricos, género que primeiro cultivou, destacam-se Richard III (Ricardo III), Richard II (Ricardo II) e Henry IV (Henrique IV). Entre as suas comédias contam-se Love's Labour's Lost, The Comedy of Errors, The Taming of the Shrew, a comédia de intenção séria The Merchant of Venice (O Mercador de Veneza), As You Like It (Como Quiserem) e A Midsummer Night's Dream (Um Sonho de Uma Noite de Verão). A tragédia não é uma forma que pertença exclusivamente a um determinado período na evolução da obra de Shakespeare. Sob influência de Marlowe, a forma de tragédia já se encontrava nas peças que dramatizavam episódios da História inglesa. Em Romeo and Juliet (Romeu e Julieta) e Julius Caesar (Júlio César) Shakespeare combinou a perspetiva histórica com uma interpretação trágica dos conflitos humanos. O período em que Shakespeare escreveu as suas grandes tragédias iniciou-se com Hamlet, escrita entre 1600-1602, a que se seguiram Othelo, Macbeth, King Lear, Anthony and Cleopatra e Coriolanus, todas elas compostas entre 1601 e 1608. Na última fase da carreira de Shakespeare situam-se as peças de tom mais ligeiro: Cymbeline, The Winter's Tale e The Thempest. Parte das obras de Shakespeare foram publicadas durante a vida do autor, por vezes em edições pirateadas, mas só em 1623 apareceu a edição "Fólio", compilada por John Heminges e Henry Condell, dois atores que tinham trabalhado com Shakespeare. No século XVIII as peças foram publicadas por Alexander Pope (em 1725 e 1728) e Samuel Johnson (em 1765), mas só com o Romantismo se compreendeu a profundidade e extensão do génio de Shakespeare. No século XX reforçou-se a tendência para considerar a obra de Shakespeare integrada nos contextos dramáticos que a suscitaram.

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