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Crónica do Pássaro de Corda

de Haruki Murakami

editor: Casa das Letras, novembro de 2006

A obra-prima do maior escritor de culto da actualidade

Toru Okada, um jovem japonês que vive na mais completa normalidade, vê a sua vida transformada após o telefonema anónimo de uma mulher. Começam a aparecer personagens cada vez mais estranhas em seu redor e o real vai degradando-se até se transformar em algo fantasmagórico. A percepção do mundo torna-se mágica, os sonhos invadem a realidade e, pouco a pouco, Toru sente-se impelido a resolver os conflitos que carregou durante toda a sua vida.
Este livro conta com uma galeria de personagens tão surpreendentes como profundamente autênticas e, quase por magia, o mundo quotidiano do Japão moderno aparece-nos como algo estranhamente familiar.
Crónica do Pássaro de Corda, ao qual foi atribuído o Prémio Yomiuri, é considerado, por muitos, a obra-prima de Murakami.


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«Uma reduzida galeria de personagens que têm em comum o mistério, procura desvendar uma densa trama de contornos bizarros, onde o oculto e o simbólico assumem um papel preponderante (...) O autor, como é seu apanágio, mistura realidade e fantasia, fundindo o muro que as separa. O recurso metódica a memórias, sonhos e dissertações filosóficas promove o efeito, que se baseia ainda no conceito de «espírito vivo» (já presente noutras obras), ou seja, a capacidade do espírito abandonar o corpo e vaguear livre noutras dimensões. Isto é possível através da premissa de que o real é constituído por várias camadas, sendo possível a alguns penetrar nas mais profundas e obscuras. Como bonecos de corda, as personagens trilham destinos pré-definidos buscando um sentido para tal, ao ritmo de um pássaro de corda construtor do tempo e do espaço.»
Mónica Maia


«Respirando jazz, divertido e melancólico, Murakami é inteiramente um escritor do Japão moderno, nostálgico e de um idealismo em extinção.»
The Washington Post

«Murakami é um escritor misterioso e absorvente.»
Tereza Coelho, Os Meus Livros

«Murakami entrelaça as diferentes camadas de realidade que dão forma à sua prosa, criando uma obra com a textura da seda, pontuada de reflexos de uma beleza ilusória.»
Independent on Sunday

«Murakami é um forjador de mitos para o milénio, dono de uma sábia pretensão.»
New York Times Book Review

«Uma experiência difícil de esquecer.»
El País

«Murakami escreve sobre o Japão dos dias de hoje, sobre a alienação urbana, sobre as viagens de autodescoberta. Neste livro, combina recordações de guerra com questões metafísicas, sonhos e alucinações, numa obra poderosa, de contornos impressionistas.»
Independent

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5 livros de Murakami

Poucos têm legiões de fãs à porta das livrarias nas vésperas dos lançamentos e Murakami é um deles. O autor japonês, com livros tão desconcertantes quão irritantes, tem uma obra longa, da qual deixamos aqui alguns exemplos.

  Sputnik, Meu Amor É dos livros mais conhecidos de Murakami. Bem me lembro de o ler, no que foi uma entrada a pés juntos no autor japonês. Aqui, temos um desgraçado apaixonado por Sumire. Ele é um professor na escola primária, jovem; ela é uma mulher um tanto rebelde que ele conheceu na Universidade. Claro que a coisa dá para o torto, principalmente quando Sumire conhece Miu. Empresária, misteriosa, e uns 20 anos mais velha, deixa Sumire fascinada, e loucamente apaixonada. Partem as duas para a Europa, o outro desgraçado fica em casa, na frustração de amar sem ser amado. O que parece uma história de desencontros prova que as aparências não iludem – é-o realmente. Na Grécia, Sumire desaparece sem deixar rasto. O narrador tenta encontrá-la, mas... QUERO LER! »









  Kafka à Beira-Mar Tão estranhas que há um adjetivo para elas: murakamianas. Assim são as duas personagens deste livro, cujas vidas seguem uma ao lado da outra ao longo do livro. E assim vemos Kafka Tamura, que foge de casa aos 15 anos, e Nakata, que está longe de ir para novo e que nunca recuperou de um acidente que sofreu em jovem, tendo dedicado a vida a procurar gatos desaparecidos. Pelo meio, o costume na literatura do autor: os enigmas, o mistério, tudo o que fica por dizer, as pontas soltas que ninguém conseguirá atar. É para estômagos que aguentem bem o surrealismo, já que os gatos conversam com humanos, o céu faz chover peixe, uma prostituta cita Hegel e soldados que não envelhecem moram numa floresta. QUERO LER! » Norwegian Wood É mesmo o nome da música dos Beatles. Os seus acordes chegam aos ouvidos de Toru Watanabe no momento em que um avião está quase a aterrar no aeroporto de Frankfurt. Esse som tem um efeito de viagem no tempo, e ei-lo de repente com a cabeça na juventude. Já não é o executivo de 38 anos; em vez disso, revive a Tóquio dos finais dos anos 60. Aquilo contrastava com a vida antes de lá chegar: até aos 18, vivera na casa dos pais, conhecera a pacatez da província. Em Tóquio, mete-se a estudar teatro, vivendo numa residência só para rapazes. A turbulência de Tóquio contrasta com a calma da sua própria vida, que consiste em ler, em estudar, em estar sozinho. Um dia, lá se cruza com a antiga namorada de Kizuki, o seu grande amigo de adolescência, que um dia se matou. Unidos pelo mesmo trauma, os dois vão passeando, num romance que vai tendo sempre aquele tom de juventude perdida, de efemeridade da vida, de nostalgia a bater. QUERO LER! » Crónica do Pássaro de Corda Aqui até parecia, de início, que havia alguma normalidade. Que haveria de murakamiano em Toru Okada? Mas depois houve um telefonema anónimo e a saga começou. Do nada, começam a aparecer personagens, e o que se vê delas é que cada uma é mais estranha do que a outra. Pouco depois, já não se sabe o que é real ou o que é ilusão. O mundo fica uma coisa meio à margem da vida, com os sonhos a invadirem a realidade, que vai ficando cada vez mais fantasmagórica, num cenário mágico e imprevisível. O livro, que começa com o pacato Toru, acaba por se tornar no mais murakamiano romance de Murakami. QUERO LER! » Auto-Retrato do Escritor Enquanto Corredor de Fundo Um romance, bem se sabe, é uma maratona, daquelas que usam outros músculos que não os quadríceps. Murakami começou a correr em 1982, literalmente, com as pernas. Participou em dezenas de competições de longas distâncias e triatlos, e partiu daí para este livro, escrevendo sobre a forma como a corrida influenciou a sua forma de escrever. Ao fazer o seu relato, foi refletindo sobre os treinos diários, a paixão pela música, os lugares onde pôs os pés. Parte ensaio autobiográfico, parte paixão pela sapatilha no asfalto, sobre tudo é este livro, que está no Plano Nacional de Leitura, sendo recomendado para os alunos do Ensino Secundário. QUERO LER! »

Crónica do Pássaro de Corda

de Haruki Murakami

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724616926
Editor: Casa das Letras
Data de Lançamento: novembro de 2006
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 232 x 41 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 628
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficção Estrangeira
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789724616926
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Crónica do Pássaro de Corda

Wagner Carvalho

Crónica do Pássaro de Corda é um romance intenso, característico de Murakami, que mistura o surreal com o quotidiano japonês e cria as personagens mais estranhas e cativantes... Título de leitura fácil e muito cativante! Recomendo !

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Crónica do Pássaro de Corda

João Pedro Fonseca Marques

O que dizer sobre este livro do Haruki Murakami? Só penso em palavras como extraordinário, fabuloso, intenso, grandioso, fascinante, surreal e outros adjectivos que tais.Ler Haruki Murakami é uma experiência tão pessoal e tão única que só quem já passou por ela a consegue compreender.

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Fascinante

Vitor Duarte

Adorei. Muito facil de ler e muito viciante, a historia de um homem, de um cidado comun num Japao real. Muito recomendavel.

Haruki Murakami

Haruki Murakami, de quem a Casa das Letras editou Kafka à Beira-Mar (com mais de 15 mil exemplares vendidos) e Sputnik, Meu Amor, é um dos escritores japoneses contemporâneos mais divulgados em todo o mundo sendo, simultaneamente, aplaudido pela crítica, que o considera um dos «grandes romancistas vivos» (The Guardian) e a «mais peculiar e sedutora voz da moderna ficção» (Los Angeles Times).
Nasceu em Quioto, em 1949. Estudou teatro grego antes de gerir um bar de jazz em Tóquio, entre 1974 e 1981. Além de Sputnik, Meu Amor, Kafka à Beira-Mar, Dance, Dance, Dance e A Wild Sheep Chase, que recebeu o Prémio Noma destinado a novos escritores, Murakami é ainda autor, entre outros, de Hard-boiled Wonderland and the End of the World (distinguido com o prestigiado Prémio Tanizaki) e, mais recentemente, de Blind Willow, Sleeping Woman, a sua terceira coletânea de contos, distinguida com o Frank O'Connor International Short Story Award.

(ver mais)
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