Kafka à Beira-Mar
SINOPSE
Neste romance os gatos conversam com pessoas, do céu cai peixe, um chulo faz-se acompanhar de uma prostituta que cita Hegel e uma floresta abriga soldados que não sabem o que é envelhecer desde os dias da Segunda Guerra Mundial. Assiste-se, ainda, a uma morte brutal, só que tanto a identidade da vítima como a do assassino permanecerão um mistério.
Trata-se, no caso, de uma clássica (e extravagante) história de demanda e, simultaneamente, de uma arrojada exploração de tabus, só possível graças ao enorme talento de um dos maiores contadores de histórias do nosso tempo.
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CRÍTICAS DE IMPRENSA
Mónica Maia, Abril de 2006
«Um dos melhores romances de Murakami.»
Newsweek
«Kafka à Beira-Mar é vivamente recomendado; leia-o ao seu gato.»
Washington Post
EXCERTOS
"Sou livre. Fecho os olhos e penso com toda a minha força na minha nova condição, ainda que não esteja bem certo do que significa. Tudo o que sei é que estou completamente sozinho. Desterrado numa terra desconhecida, como um explorador solitário sem bússola nem mapa."
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789724616469 |
Editor: | Casa das Letras |
Data de Lançamento: | março de 2006 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 155 x 232 x 36 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 590 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Ficção Estrangeira |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789724616469 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
OPINIÃO DOS LEITORES
Surreal
Jéssica
Se não gostarem de livros que cruzam a realidade com fantasia, possivelmente este não será a vossa praia. Confesso que de vez em quando me senti perdida devido a isso, mas não posso negar a obra incrível que este livro é. Murakami é dos meus autores favoritos e a cada livro não me canso de elogiar a sua escrita. Simples, bela, surreal. As personagens também agarram imenso. Caso decidam ler, preparem-se para uma viagem!
Hipnótico
Gabriel Claro
Neste livro Murakami leva-nos ao que de melhor tem a sua escrita, a um mundo profundo e sombrio onde cada frase que escreve se fixa no nosso imaginário e nos faz sentir parte daquele universo. É um livro grande mas que não cansa ler e onde o leitor fica agarrado até ao fim.
Bela leitura
Juliana
Não sei se isto acontece com toda a gente mas quando leio Murakami parece que estou a assistir a um filme do Myazaki. A escrita tem tanto de surreal como de belo. Fiquei tão agarrada a estas personagens que no fim até me custou larga-las. Vale a pena a leitura. Adorei.
Kafka à Beira-Mar
Lina Umbelino
O melhor livro de Murakami! A capacidade narrativa, a capacidade de prender o leitor com uma história onde se misturam realidade e imaginação, um livro absolutamente imperdível de um dos grandes escritores do nosso tempo!
Um livro que mais parece uma sinfonia!
A. Bisca
Um livro que mais parece uma sinfonia, tal a musicalidade da escrita de Murakami. A história é maravilhosa e ao mesmo tempo transmite uma sensação de que fazemos parte desse mundo.
Murakami no seu melhor
Luís Bessa Monteiro
Grande obra de Murakami; É um livro que se lê com mais vontade e curiosidade à medida que vamos "entrando" no enredo. Muito bom !
Haruki Murakami, Kafka à beira-mar - uma leitura ouvindo miles davies e patti smith
jaime manuel basso pequito crespo
Confesso. Gosto da escrita deste gajo, porra! E depois já viram o sainete que não dá andar um mânfio, por entre as carruagens da linha de Sintra, com um livro de 1 Kg, ainda por cima escrito por um tipo japonês!!! Mas pesporrices à parte Haruki Murakami escreve mesmo bem. Pelo menos, para o meu gosto. O livro que vendeu muito, por vezes quando assim é, o caso é para desconfiar, mas não, Murakami prova afinal que se podem escrever bons livros que tenham venda. Nestes casos, autor japonês, mas podia ser de outra proveniência exótica para os ocidentais, costuma gostar-se da cena por isso mesmo, pelo exotismo. Quanto a mim é aqui que Murakami ganha o jogo. Não deixando de ser japonês, nele podemos encontrar o substrato da sua "japoneidade", atinge um invulgar nível de cosmopolitismo que a mim me agrada, demonstrando que a abertura de espírito a outras culturas só nos faz é bem e com isso eleva-se a grau elevado no panteão da escrita. Não vos vou contar a história pois tirar-vos-ía o interesse pela descoberta e o desvendar do mistério, passo a passo. Mas sempre vos digo que lá podemos encontrar os sons das melodias que também nos embalam a nós. E não deixa de ser giro ouvir miles, bach, beatles, pela escrita japonesa. Como nestas coisas convém sempre consultar uma segunda e terceira e quarta, tantas opiniões quantas seja possível, para quem tiver interesse e disponibilidade consulte o seguinte link que não dará o tempo por mal empregue: http://criticaartistica.blogspot.com/2006/09/kafka-beira-mar.html jaime crespo
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