Cem Anos de Solidão

(Pref. por Alberto Manguel)

de Gabriel García Márquez

editor: Leya, outubro de 2016
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«Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía haveria de recordar aquela tarde remota em que o pai o levou a conhecer o gelo.» Com estas palavras - tão célebres já como as palavras iniciais do Dom Quixote ou de À Procura do Tempo Perdido - começam estes Cem Anos de Solidão, obra-prima da literatura contemporânea, traduzida em todas as línguas do mundo, que consagrou definitivamente Gabriel García Marquez como um dos maiores escritores do nosso tempo. A fabulosa aventura da família Buendía-Iguarán com os seus milagres, fantasias, obsessões, tragédias, incestos, adultérios, rebeldias, descobertas e condenações são a representação ao mesmo tempo do mito e da história, da tragédia e do amor do mundo inteiro.
Prefaciado por Alberto Manguel

Cem Anos de Solidão

(Pref. por Alberto Manguel)

de Gabriel García Márquez

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722059961
Editor: Leya
Data de Lançamento: outubro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 162 x 241 x 29 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 392
Tipo de produto: Livro
Coleção: Livros RTP
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722059961
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Incrível!

Daniela Cunha

Cem Anos de Solidão conta-nos a história da cidade fictícia de Macondo, na Colômbia, e dos seus fundadores, a família Buendía. Apesar de esta ser uma obra de ficção, difundiu-se a ideia de que o retrato de Macondo feito por García Márquez seria o reflexo perfeito da Colômbia e da América-latina da altura. Nem sempre de leitura fácil, uma vez que o autor repete muitas vezes os nomes das personagens (e nesse caso a árvore genealógica no início do livro dá uma ajuda preciosa), a história não deixa ninguém indiferente. Numa mistura de romances com drama e alguma fantasia, seguimos todas as peripécias da família Buendía ao logo de mais de um século e acompanhamos gerações inteiras, do nascimento até à morte. Adorei o livro e, à medida que fui avançando na história, mais vontade tinha de saber o desfecho de cada personagem. A escrita de Gabriel García Márquez é muito peculiar e o autor salta imenso entre passado, presente e futuro, o que faz com que tenhamos de estar super atentos à leitura. García Márquez é mesmo um mestre da escrita e não é à toa que ganhou um Prémio Nobel. Este foi o segundo livro que li dele, depois de Crónica de Uma Morte Anunciada, e agora estou ansiosa para ler Amor Nos Tempos de Cólera.

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Imaginação

Bruno Silva

De leitura nem sempre fácil, o uso da página com a árvore genealógica é recorrente, uma vez que os nomes das personagens são idênticos. Mas até isto contribui para um livro fantástico, do melhor que li.

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100 anos de solidão

JAR

Foi o meu primeiro contacto com o autor e claramente não o último. O tipo de escrita deste autor é unico e simplesmente viciante. Recomendo.

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Rico !

J. António

Fantasia repleta de acontecimentos extraordinários, personagens complexas e acontecimentos intrincados. Este livro não só é uma obra prima relativamente ao imaginário que desenvolve, como também aborda deliciosamente temas de carácter metafísico e histórico. Obrigatório para todos os leitores imaginativos e que procuram encontrar um toque típico sul-americano.

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Fundamental

José Esteves

Obra impressionante na sua riqueza narrativa, cheia do fantástico que toca a realidade e da realidade que roça o fantástico.

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Dos melhores que já li

Jéssica

"Cem Anos de Solidão" é um dos meus livros preferidos! A viagem pela família Buendia, a junção de fantasia com a realidade transporta-nos para um mundo totalmente novo e mágico. Recomendo!

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Recomendo

JR

Sem dúvida um dos melhores livros que já li. Gabriel García Márquez recorre ao realismo mágico para contar a história da família Buendia, criando uma narrativa interessante que cativa o leitor.

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Maravilhoso!

Catarina Vasconcelos

Uma autêntica obra prima! Tornou-se num dos meus livros preferidos de sempre! Todas as pessoas deveriam ler, pelo menos uma vez na vida, Cem Anos de Solidão!

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Um clássico

Joana Romão

Sem duvida um dos livros que toda a gente devia ler pelo menos uma vez na vida. É bonito, romantico e muito viciante, leitura marvilhosa!

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Recomendo!

Maria Lemos

Este livro tem muitas personagens, a maioria com nomes muito idênticos. Por isso é preciso ler com bastante atenção. Apesar disso, é um livro que se lê sem grandes dificuldades, e que dá vontade de nunca parar. Ainda estou no início, mas já o estou a adorar.

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INESQUECIVEL!

Lucas Policarpo Marcelino

o primeiro de muito livros, que li deste autor! Empolgante, com uma historia fascinante e fica para sempre na minha memoria.

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Fantástico

Joana Lopes

O génio de García Marquéz no seu esplendor. A história está repleta de personagens inesquecíveis que vão marcar qualquer leitor. Recomendo!

Gabriel García Márquez

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1982

Escritor colombiano nascido a 6 de março de 1927 em Aracataca, um pequeno entreposto do comércio de bananas. Desde logo deixado ao cuidado dos seus avós, um coronel na reserva, ex-combatente na guerra civil, e uma apaixonada pelas tradições orais indígenas, estudou na austeridade de um colégio de jesuítas.
Terminando os seus estudos secundários, ingressou no curso de Direito da Universidade de Bogotá, mas não o chegou a concluir. Fascinado pela escrita, transferiu-se para a Universidade de Cartagena, onde recebeu preparação académica em Jornalismo. Publicou o seu primeiro conto, "La Hojarasca", em 1947. No ano seguinte, deu início a uma carreira como jornalista, colaborando com inúmeras publicações sul-americanas. No ano de 1954 foi especialmente enviado para Roma, como correspondente do jornal El Espectador mas, pouco tempo depois, o regime ditatorial colombiano encerrou a redação, o que contribuiu para que Márquez continuasse na Europa, sentindo-se mais seguro longe do seu país.
Em 1955 publicou o seu primeiro livro, uma coletânea de contos que já haviam aparecido em publicações periódicas, e que levou o título do mais famoso, "La Hojarasca". Passando despercebida pelo olhar da crítica, a obra inclui contos que lidam compassivamente com a realidade rural da Colômbia.
Em 1967 publicou a sua obra mais conhecida, o romance "Cien Años De Soledad" ("Cem Anos de Solidão"), romance que se tornou num marco considerável no estilo denominado como realismo mágico. Em "El Otoño Del Patriarca" (1977), Márquez conta a história de um patriarca, cuja notícia da morte origina uma autêntica luta de poder.
Uma outra obra tida entre as melhores do escritor é "Crónica De Una Muerte Anunciada" (1981, "Crónica de uma Morte Anunciada"), romance que descreve o assassinato de um homem em consequência da violação de um código de honra. Depois de "El Amor En Los Tiempos De Cólera" (1985, "Amor em Tempos de Cólera"), o autor publicou "El General En Su Laberinto" (1989), obra que conta a história da derradeira viagem de Simão Bolívar para jusante do Rio Magdalena. Em 2003, as Publicações D. Quixote editam, deste autor, "Viver para Contá-la", um volume de memórias de Gabriel García Márquez onde o autor descreve parte da sua vida.
Gabriel García Márquez foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1982.
Morreu a 17 de abril de 2014, aos 87 anos, em sua casa na Cidade do México, ao lado da mulher Mercedes e dos seus dois filhos.

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