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Capitães da Areia

Livro de Bolso

de Jorge Amado

editor: BIS, janeiro de 2009
Capitães da Areia é o livro de Jorge Amado mais vendido no mundo inteiro. Publicado em 1937, teve a sua primeira edição apreendida e queimada em praça pública pelas autoridades do Estado Novo. Em 1944 conheceu nova edição e, desde então, sucederam-se as edições nacionais e estrangeira, e as adaptações para a rádio, televisão e cinema. Jorge Amado descreve, em páginas carregadas de grande beleza e dramatismo, a vida dos meninos abandonados nas ruas de São Salvador da Bahia, conhecidos por Capitães da Areia.

Capitães da Areia

Livro de Bolso

de Jorge Amado

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896530075
Editor: BIS
Data de Lançamento: janeiro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 126 x 192 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 208
Tipo de produto: Livro
Coleção: BIS
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896530075
e e e e E

Ótima leitura!!

Mariana Chorão

Foi difícil para mim, ao início, identificar-me com esta história e com as personagens. A verdade é que não temos mesmo nada em comum e isso faz de mim uma sortuda. Os “Capitães da Areia” são um grupo de crianças que faz assaltos para poder sobreviver, para poder comer e arranjar roupas. Este livro está cheio de histórias comoventes, de diferentes personagens, que nos faz querer continuar a ler para descobrir mais sobre estas crianças. A escrita é simples, ainda que me tenha custado um pouco a ler devido às gírias brasileiras que possui. É impossível ler este livro sem sentir empatia e gratidão por não termos que passar pelo mesmo que aquelas crianças. Adorei a forma como Pedro Bala protege as restantes crianças, como um verdadeiro líder, e a forma como a sua relação com Dora evoluiu. O fim da obra foi algo comovente, ver como alguns dos membros mais crescidos do grupo seguem em frente, mas sem nunca esquecerem de onde vieram. Acho que todos deviam dar uma oportunidade a este livro! Não se irão arrepender!

e e e e E

Leitura obrigatória

Cláudia Fernandes

Um livro fantástico. Tive que ler esta livro para fazer uma apresentação oral na escola e devo dizer que superou as minhas expectativas. Nesta obra a sociedade é nos mostrada de forma crua e dura através do sofrimento destas crianças... Ler este livro foi um grande balde de água fria, já que, infelizmente, alguns destes temas ainda são bastante atuais. Só não dou 5 estrelas porque nas primeiras 70 páginas não estava muito interessada, achei o início aborrecido, mas creio que foi necessário que assim fosse porque graças a esse início é que comecei a entender a época em que se passava a ação.

e e e e e

Lindoooo

Rita Pinto

Um livro extraordinário, muito bem escrito e para todas as idades. Li-o quando era pequena para a escola e as vezes volto a ler!! :)) Desde cedo tive a noção das várias realidades devido a esta obra

e e e e e

Apaixonante

Zé Pedro

Um livro apaixonante em que as personagens centrais são umas crianças mas que se comportam como gente adulta. Retrata bem a realidade do povo brasileiro no inicío do séc. XX e ao mesmo tempo conta uma história cheia de aventura e emoção que nos leva a perguntar qual o lado "mau" dessa história

e e e e e

De leitura obrigatória

Maria João Fernandes

Um excelente relato, muito bem escrito e muito verdadeiro. É um livro que tanto nos choca como ao mesmo tempo desperta ternura e apego a todas aquelas crianças. As personagens agarram-nos e passa ser como se sempre as tivessemos conhecido.

e e e e e

Obrigatório!

Daniela U.

Se há livros que todos deveríamos ler pelo menos uma vez na vida, concerteza capitães da areia é um deles! Uma história com muitas histórias do valor da amizade ao verdadeiro amor, com uma escrita muitas vezes comovente, o autor conta nos as dificuldades, mas também as alegrias deste tão especial grupo de miúdos!

e e e e e

Capitães da rua

Rui Vieira. 15 anos

Capitães da Areia é um livro que retrata a vida de centenas de crianças sem-abrigo que ainda hoje habitam nas ruas da Bahia. Com uma prosa quase poética, Jorge Amado descreve as aventuras de Pedro Bala e do resto do grupo, na luta diária pela sobrevivência. Não tem uma aventura delineada, um fio condutor que vá seguindo do início ao fim a mesma história, mas pequenos episódios que vão revelando as histórias das personagens principais, bem como a evolução de todos como grupo. Com coragem e imaginação, vão ultrapassando os mais difíceis obstáculos, transformando-se numa bandeira, num símbolo, da Liberdade.

e e e e e

Meninos de rua

Juliana Ribeiro

Uma história cativante, envolvente e comovente... que relata a vida árdua de muitos meninos! Recomendo

e e e e e

Revelar as histórias

CM

Esta inconfundível obra conta-nos a história de várias crianças que vivem abandonadas em São Salvador e que, para sobreviver, acabam por se encontrar várias vezes envolvidas em situações de perigo. Apesar de difícil, estes meninos grandes encontram ao longo deste relato momentos de felicidade e fazem-nos refletir sobre o que temos e o que realmente importa ter. Uma lição sobre a amizade e a força de vontade. Um relato inclrível sobre o flagelo do abandon.

e e e e E

Um grande livro de um grande escritor

Mariana

Jorge Amado é uma das referencias da literatura lusófona, os seus livros são retratos fieis de uma sociedade com muitas tonalidades, cheiros e cores mas também com muitos contrastes. Os capitães da areia retratam a miséria de quem foi abandonado muito cedo na vida e tem de aprender precocemente a viver dos restos de outros. Um livro que comove, naquela escrita tão particular desse grande senhor da nossa lingua.

e e e e E

Capitães da Areia

Joana

É uma história bastante interessante

e e e e E

Histórias de vida

Hortense Marilia Sousa Brito Pereira

Recomenda-se. Histórias de vida que muitos meninos deveriam conhecer.

e e e e E

bezouro capoeira

jorge gaspar

muito bom de se ler durante vários dias, uma historia cheia de ação e muita caraterização da época do brasil colonial. recomenda-se.

e e e e e

“Capitães da Areia”, a narrativa pela ótica de meninos de rua

Harlei Cursino Vieira

“Capitães da Areia”, a narrativa pela ótica de meninos de rua Não há violência maior do que o abandono. E é justamente essa violência que Jorge Amado explora e coloca sob a ótica da vítima em “Capitães da Areia”. Na obra, de 1937, os heróis são os meninos de rua. “Pela primeira vez na literatura brasileira, o menor abandonado é o centro da história. Hoje ele é motivo de preocupação, mas há 73 anos era confundido com deliquente e a discriminação era grande”, afirma Eduardo de Assis Duarte, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisador da obra de Jorge Amado.

Jorge Amado

Jorge Amado nasceu em Pirangi, Baía, em 1912 e faleceu a 6 de agosto de 2001. Viveu uma adolescência agitada, primeiro, na Baía, no início dos seus estudos, depois no Rio de Janeiro, onde se formou em Direito e começou a dedicar-se ao jornalismo. Em 1935 já se tinha estreado como romancista com O País do Carnaval (1931), Cacau (1933), Suor (1934), seguindo-se Terras do Sem Fim (1943) e S. Jorge dos Ilhéus (1944). Politicamente de esquerda, foi obrigado a emigrar, passando por Buenos Aires, onde escreveu O Cavaleiro da Esperança (1942), biografia de Carlos Prestes, depois pela França, pela União Soviética... regressando entretanto ao Brasil depois de ter estado na Ásia e no Médio Oriente. Em 1951 recebeu o Prémio Estaline, com a designação de "Prémio Internacional da Paz". Os problemas sociais orientam a sua obra, mas o seu talento de escritor afirma-se numa linguagem rica de elementos populares e folclóricos e de grande conteúdo humano, o que vai superar a vertente política. A sua obra tem toques de picaresco, sem perder a essência crítica e a poética. Além das já citadas, referimos, na sua vasta produção: Jubiabá (1935), Mar Morto (1936), Capitães da Areia (1937), Seara Vermelha (1946), Os Subterrâneos da Liberdade (1952). Mas é com Gabriela, Cravo e Canela (1958), Os Velhos Marinheiros (1961), Os Pastores da Noite (1964) e Dona Flor e os Seus Dois Maridos (1966) em que o romancista põe de parte a faceta politizante inicial e se volta para temas como a infância, a música, o misticismo popular, a turbulência popular e a vagabundagem, numa linguagem de sabor poético, humorista, renovada com recursos da tradição clássica ligados aos processos da novela picaresca. O seu sentimento humano e o amor à terra natal inspiram textos onde é evidente a beleza da paisagem, a tradição cultural e popular, os problemas humanos e sociais - uma infância abandonada e culpada de delitos, o cais com as suas misérias, a vida difícil do negro da cidade, a seca, o cangaço, o trabalhador explorado da cidade e do campo, o "coronelismo" feudal latifundiário perpassam significativamente na obra deste romancista dos maiores do Brasil e dos mais conhecidos no mundo. Fecundo contador de histórias regionais, Jorge Amado definiu-se, um dia, "apenas um baiano romântico, contador de histórias". "Definição justa, pois resume o carácter do romancista voltado para exemplos de atitudes vitais: românticas e sensuais... a que, uma vez por outra, empresta matizes políticos...", como diz Alfredo Bosi em História Concisa da Literatura Brasileira. Foi-lhe atribuído o Prémio Camões em 1994.

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