A Náusea
de Jean-Paul Sartre
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A Náusea conta, em forma de diário íntimo e impressionista, a sua história, marcada pela presença constante de «uma felicidade modesta, uma felicidadezinha de náusea» que acabará por condicionar todas as suas ações, ou a falta delas. Através dos esforços de Roquentin por compreender a sua própria vida e aquilo que o rodeia, Jean-Paul Sartre constrói aqui, nesta que foi a sua estreia literária, uma análise dos problemas da existência humana, afirmando-o desde logo como um dos mais importantes nomes da filosofia existencialista.
Publicado originalmente em 1938, este continua a ser um dos textos mais famosos da literatura francesa do século xx, aqui traduzido por António Coimbra Martins.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 978-972-38-3081-1 |
Editor: | Livros do Brasil |
Data de Lançamento: | outubro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 235 x 18 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 232 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Dois Mundos |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 978972383081112 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Livro muito interessante
Vasco Moreira
Uma ótima obra para perceber uma das maiores mentes do séc.XX e como um fos mais proeminentes existencialistas percebe o mundo, através dum enredo cativante e viciante.
Existencialismo
José Santos
Sartre leva-nos, magistralmente, numa viagem pessoal de autorreflexão. Através do diário de Antoine Roquentin, um historiador que a certo momento depara-se com um sentimento de absurdo e náusea. Para quem está por dentro do movimento existencialista (Kierkegaard, Camus, etc.) é um livro obrigatório. Sartre, porém, não se limita a ficar dentro desse âmbito e tema, explora outros de índole política, económica e social, sem deixar transparecer de forma exorbitante a sua afinidade política. Recomendo muito, mas fazendo a pequena ressalva para lê-lo com calma, dado que alguns monólogos requerem atenção e introspeção.
Satre - A náusea
Diogo
A náusea despertou o meu interesse pela obra de Satre e pela corrente filosófica do existencialismo francês. Recomendo vivamente, sendo que , é um livro a ler com calma, para refletir nas reflexões do autor. Reocmendo vivamente.
Existencialismo em forma de romance
Alexandre Carvalho
De um filósofo existencialista pode temer-se a aventura de enveredar pelo romance. E de facto passagens como "às vezes aborreço-me tanto que bocejo até me virem as lágrimas aos olhos" podem desanimar a leitura. Mas, perseverando, encontra-se neste diário íntimo de uma pessoa banal os temas da obra filosófica de Sartre, nomeadamente o absurdo da condição humana. Indispensável para indefectíveis, ainda assim um clássico.
5estrelas
Amota
Cada página deixa-nos perplexos. Óptima leitura