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O Mito de Sísifo

de Albert Camus

Livro eBook
editor: Livros do Brasil, setembro de 2016
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Um homem carrega uma pedra enorme até ao cimo de uma montanha, com grande esforço e sofrimento físico. Aí chegado, deixa que a pedra se solte das mãos e role pela encosta abaixo. E novamente todo o processo se inicia, repetindo-se por toda a eternidade. Não há castigo mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança, terão pensado os deuses que assim condenaram Sísifo.

Publicado pela primeira vez em 1942, O Mito de Sísifo é considerado um dos mais influentes ensaios do século xx, uma exposição pungente do pensamento existencialista, peça central na filosofia do absurdo de Albert Camus. A tradução é de Urbano Tavares Rodrigues.

O Mito de Sísifo

de Albert Camus

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-38-2935-8
Editor: Livros do Brasil
Data de Lançamento: setembro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 14 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Coleção: Dois Mundos
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972382935824
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Obrigatório!

José Manuel Rodrigues dos Santos

Se gosta de filosofia este livro é obrigatório. Camus projeta a sua visão do absurdo, distanciando-se dos existencialistas e expondo o divórcio entre o Homem e o Universo. Apesar de ser pequeno, este livro leva-nos a questionar a nossa própria existência e responde a uma pergunta fundamental: a vida merece ser vivida? Recomendo totalmente.

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Abismal

Daniel Alexandre

Simplesmente vertiginoso este ensaio.. Um mergulho profundo na psique humana.

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Sísifo

Tiago PM

A minha introdução à obra de Camus e à sua filosofia - o absurdo conseguiu ser a minha religião, o meu estado de reflexão durante semanas, e ainda me assombra, para o bem ou para o mal. De uma beleza indescritível, sob a mão de um escritor inigualável e decisivo na génese existencialista, chega-nos um punhado de pequenos ensaios que supera qualquer livro de auto-ajuda.

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Porque vivemos o dia-a-dia, até ao fim da nossa vida?

SB

Sísifo foi castigado pelos deuses a levar uma pedra encosta acima, e sempre que chega ao topo ela volta a cair, e ele tem de repetir tudo de novo. É um pouco nesta repetição sem sentido que Camus se foca, mas explicando como a nossa vida é muito parecida com esta tarefa sem fim que Sísifo foi castigado a fazer. Um livro para uma leitura calma, para todos os apreciadores de filosofia, mas também para aqueles que pretendem ter uma visão do porquê de continuarmos a viver o nosso dia-a-dia, sabendo que muitas vezes o hoje não é mais que o ontem.

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O Mito de Sísifo - questionar o absurdo da existência normal

Dinis Evangelista

Ainda não concluí a leitura de O Mito de Sísifo, mas estou a gostar imenso do que estou a ler. E como lá cheguei? Comecei pela Aparição, de Vergílio Ferreira, entrei em Sartre, e voei imediatamente para Camus, de quem apenas tinha lido O Estrangeiro, há muitos anos. A vida absurda é a normalidade: normalidade sem sentido

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Intrigante

Tiago Magueta

Uma reflexão filosófica sobre a vida, a morte, a maneira de viver e a maneira de morrer. Este livro aborda temas como o suicidio ou a vida sem propósito e faz-nos questionar o que será realmente melhor: Morrer satisfeito ou viver insatisfeito?

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Recomendo

António

Intrigante ensaio sobre o absurdo. Tudo revolve em torno deste termo. O que é absurdo, o que é O absurdo, a interpretação do conceito de Deus à luz do absurdo, entre outras variadas interrogações que tormentam A. Camus.

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Soberbo

Ruben E.

Fulgurante defesa da vida num mundo imbuído de escárnio. Excelente tradução de Urbano Tavares Rodrigues.

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Um livro impressionante

Marcelo Rebelo

O Mito de Sísifo de Camus é um livro impressionante em que caaa frase é um tratado que nos confronta com a vida. Todos que puderem, leiam este livro.

Albert Camus

Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século XX. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.

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