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O estrangeiro

de Albert Camus

Livro eBook
editor: Livros do Brasil, julho de 2015
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Meursault recebe um telegrama: a mãe morreu. De regresso a casa após o funeral, enceta amizade com um vizinho de práticas duvidosas, reencontra uma antiga colega de trabalho com quem se envolve, vai à praia - até que ocorre um homicídio.
Romance estranho, desconcertante sob uma aparente singeleza estilística, em O Estrangeiro joga-se o destino de um homem perante o absurdo e questiona-se o sentido da existência. Publicado originalmente em 1942, este primeiro romance de Albert Camus foi traduzido em mais de quarenta línguas e adaptado para o cinema por Luchino Visconti em 1967, sendo indubitavelmente uma das obras-primas da literatura francesa do século XX. Esta edição foi revista de acordo com o texto fixado pelo autor.

Um livro que é um incómodo, um nó na garganta, um delicado soco sobre a existência e o seu absurdo.

Cláudia R. Sampaio

Um pequeno enorme livro que incomoda, perturba, destabiliza. Gosto de livros que me atinjam as emoções e os nervos.

Isabel Rio Novo

O estrangeiro

de Albert Camus

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-38-2923-5
Editor: Livros do Brasil
Data de Lançamento: julho de 2015
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 88
Tipo de produto: Livro
Coleção: Dois Mundos
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972382923525
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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O meu livro favorito

Lara Cardoso

Percebe-se, claramente, que o personagem principal não sente as emoções, dando-nos a sensação que anda no mundo sem grandes ambições e com um nível de apatia extremo, tal como se fosse um estrangeiro de si mesmo. E quantas vezes já não nos sentimos assim? Estranhos a nós mesmos? Este livro sem dúvida, consegue dar-nos uma visão sobre a vida, através do absurdismo. É capaz de adicionar leveza para quem tanto questiona o seu lugar no mundo.

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Marcante

Carolina

Um livro que visito mentalmente inúmeras vezes; somos todos estrangeiros se não conseguirmos traduzir o mecanismo da nossa mente.

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Somos todos estrangeiros

Ana

Que livro maravilhoso! Este livro passa a lição que todos nós podemos ser vistos como estrangeiros, basta não vivermos de acordo com o que a sociedade espera de nós. Quem ousa ser diferente causa estranheza e é alvo de julgamentos, o que ainda é bastante atual. Este é o melhor livro para entrar no universo de Camus.

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O absurdo

Rui

Um romance de cariz ensaístico cujo tema é o absurdo. Camus, expoente do existencialismo e do absurdismo, utiliza a personagem Meursault para nos falar sobre o absurdismo. Não será de estranhar que os leitores considerem Meursault uma personagem excêntrica e estranha, mas trata-se, tão só, da conclusão de um dos raciocínios silogísticos do absurdo: se não há um sentido e uma finalidade na vida, então tanto faz aquilo que fazemos.

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Enigmático

Pedro Sério Cardoso

As decisões pouco assertivas ou decididas, que não tomamos nos diferentes momentos das nossas vidas, resultam em acontecimentos, por vezes, tenebrosos. De fácil leitura, transporta-nos para o que deve ser a essência da vida, no que concerne à postura e relacionamento com os outros. Envolve-nos no enredo, de uma personagem enigmática.

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Magistral

Carla

A partir do conceito do Absurdismo, em que o acto de existir é absurdo pois a vida não tem um sentido prévio, Camus leva-nos a reflectir no sentido e no valor da vida. Obra essencial na estante de toda a gente!

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O absurdo e o estranho!

Carlos Lourenço

Albert Camus leva-nos de uma forma simples e direta a entrar no mundo do Absurdo. O desenlace, o caminho até ao desenlace, todo ele é absurdo é estranho. A personagem principal vive de forma despropositada e sem objetivos e intenções, contudo o desfecho não é favorável. Que conclusões tirar? Não existe uma conclusão fixa e única talvez. Tudo é possível!

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Uma obra prima

Miguel Marques

De um relevo imenso para a literatura um excelente ensaio sobre a liberdade que toda a gente tem que ler pelo menos uma vez na vida!

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Como tudo muda...

Sara Rodrigues

Depois de ler este livro, a interpretação que dei foi a de que nós podemos viver uma vida banal e sermos inocente relativamente a determinada situação mas, as pessoas conseguem sempre pegar em algum momento da nossa vida e interpretá-lo de forma errada e condenar-nos. Passando de inocentes a culpados. Mesmo que sejamos inocentes.

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A monstruosidade de Meursault

João Oliveira

"O Estrangeiro" apresenta-nos os perigos do egoísmo e da falta de bússola moral, características que condenam Meursault à desgraça. Meursault é um monstro, não nos enganemos. É um ser vazio, cujas acções são condicionadas apenas pela sua vontade e pela insana lógica do "porque não?". Assim, nada o impede de cometer atrocidades, de agir sem princípios, sem ponderar os consequências para os outros. Não obstante, quando a sociedade o condena a morrer entra num paradoxo. É aceitável condenar alguém que mata a morrer? O acto punitivo e o acto punido podem coincidir? Mas pelo menos a sociedade age por convicção, Meursault está-se simplesmente marimbando. Um livro notável. Que nos obriga a pensar sobre muitas coisas.

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Um estranho entre iguais

Rita Oliveira

O «estrangeiro» de Camus é Mersault, uma personagem que parece vazia de sentimentos. Encara a morte da mãe como algo leve, e o seu prévio internamento numa casa de repouso como algo que lhe faria bem a ela. Encara um possível casamento com a amante esporádica como algo que tanto lhe faz, que tanto podia ser com ela como com qualquer outra pessoa. E encara o crime que comete como outro ato qualquer. crime esse, aliás, que pratica sem grande motivo aparente. No julgamento que se segue, onde quase se condena mais a atitude leviana perante a morte da mãe do que o assassínio que cometeu, Mersault não mostra sentimentos de culpa, revelando-se como um estrangeiro entre os restantes seres humanos. Pessoa estranha, este Mersault. Descrito, no entanto, numa escrita limpa, como eu gosto.

Albert Camus

Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura pelo conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século XX. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.

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