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A jangada de pedra

de José Saramago

Livro eBook
editor: Porto Editora, setembro de 2024
NOVA EDIÇÃO COM EPÍLOGO DE JOSÉ SARAMAGO, INÉDITO EM PORTUGAL

Em A Jangada de Pedra (…) o escritor recorre a um estratagema típico. Uma série de acontecimentos sobrenaturais culmina na separação da Península Ibérica que começa a vogar no Atlântico, inicialmente em direção aos Açores. A situação criada por Saramago dá-lhe um sem-número de oportunidades para, no seu estilo muito pessoal, tecer comentários sobre as grandezas e pequenezas da vida, ironizar sobre as autoridades e os políticos e, talvez muito especialmente, com os atores dos jogos de poder na alta política. O engenho de Saramago está ao serviço da sabedoria.

Real Academia Sueca, 8 de outubro de 1998


Caligrafia da capa por MÁRIO CLÁUDIO

A jangada de pedra

de José Saramago

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-00595-3
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: setembro de 2024
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 210 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 372
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras de José Saramago
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972000595320
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e E

Um clássico de Saramago

Rita

Mais uma vez Saramago escreve uma excelente critica à sociedade usando metáforas para tornar o seu ponto explicito ao leitor. Para quem aprecia este autor, esta obra será um êxito, cheia das características típicas de Saramago que tornam um este livro mais um dos seus clássicos. Uma leitura sobre Portugal e os portugueses e o seu dilema de onde se inserem no mundo.

e e e e e

Uma alegoria brilhante

Anabela Borges

Com uma escrita cheia de sentidos, uma série de"coincidências" e atravessada de ironia, esta obra do prémio Nobel da Literatura representa a pequenez da península Ibérica e a forma como a Europa e o resto do mundo a vê: pequena, pouco importante e afastada da Europa, na "cauda da Europa". Num sentido mais extenso, e atravessando toda a obra, temos, como é apanágio do autor, a análise da condição humana, da sociedade vazia de valores, dos seus costumes, com os seus medos, aspirações e vícios: o que é real e imaginado, o que é verdade e o que é falso... Mas também a reflexão sobre o impacto do individual no colectivo, as crenças e o desalento, as coincidências que fazem mover o mundo, apesar de nem sempre as vermos, a impotência do homem face ao poder da natureza, o oportunismo e a praticidade usados nos relacionamentos humanos quando já nada conta e as fronteiras físicas e, por conseguinte, morais e éticas, vão sucumbindo. Uma alegoria brilhante, que passou para o topo da lista dos meus livros de José Saramago favoritos. Recomendo!

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Maravilhoso

Ana

Cinco pessoas encontram-se ligadas entre si devido a acontecimentos sobrenaturais. Esta é a premissa que se concretiza através de uma viagem em que Portugal anda à deriva, deixando de existir a Península Ibérica. Um livro repleto de reflexões e críticas às relações políticas. Saramago é sempre bom de ler!

e e e e e

À deriva

Susana Ferreira

Enquanto leio e levanto a cabeça para a imensidão do mar, há uns segundos em que acho que estamos realmente numa jangada. No minuto seguinte vejo alguém a atirar pequenas pedras à água e logo voam os estornimhos para o seu abrigo. O génio de Saramago deixa o leitor de tal maneira envolvida e à deriva.

e e e E E

Sólida reflexão da identidade ibérica

João Simões

Apesar de não ter toda a genialidade de Saramago exposta, é uma narrativa que vale a pena ler. A distopia da deriva e as consequências de um acontecimento catastrófico acabam por ser o principal tema, onde as diferenças sociais são ainda mais exacerbadas nos tempos de maior necessidade.

e e e e e

Um grande livro

NB

Sem dúvida um livro interessante, complexo e profundo.

e e e e E

A “ilha” Ibérica

João G.

Mais do que um romance é um mapa das sociedades, é uma cartografia da existência humana.

José Saramago

Prémio Nobel de Literatura, 1998

Autor de mais de 40 títulos, José Saramago nasceu em 1922, na aldeia de Azinhaga.
As noites passadas na biblioteca pública do Palácio Galveias, em Lisboa, foram fundamentais para a sua formação. «E foi aí, sem ajudas nem conselhos, apenas guiado pela curiosidade e pela vontade de aprender, que o meu gosto pela leitura se desenvolveu e apurou.»
Em 1947 publicou o seu primeiro livro que intitulou A Viúva, mas que, por razões editoriais, viria a sair com o título de Terra do Pecado. Seis anos depois, em 1953, terminaria o romance Claraboia, publicado apenas após a sua morte.
No final dos anos 50 tornou-se responsável pela produção na Editorial Estúdios Cor, função que conjugaria com a de tradutor, a partir de 1955, e de crítico literário.
Regressa à escrita em 1966 com Os Poemas Possíveis.
Em 1971 assumiu funções de editorialista no Diário de Lisboa e em abril de 1975 é nomeado diretor-adjunto do Diário de Notícias.
No princípio de 1976 instala-se no Lavre para documentar o seu projeto de escrever sobre os camponeses sem terra. Assim nasceu o romance Levantado do Chão e o modo de narrar que caracteriza a sua ficção novelesca. Até 2010, ano da sua morte, a 18 de junho, em Lanzarote, José Saramago construiu uma obra incontornável na literatura portuguesa e universal, com títulos que vão de Memorial do Convento a Caim, passando por O Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho segundo Jesus Cristo, Ensaio sobre a Cegueira, Todos os Nomes ou A Viagem do Elefante, obras traduzidas em todo o mundo.
No ano de 2007 foi criada em Lisboa uma Fundação com o seu nome, que trabalha pela difusão da literatura, pela defesa dos direitos humanos e do meio ambiente, tomando como documento orientador a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Desde 2012 a Fundação José Saramago tem a sua sede na Casa dos Bicos, em Lisboa.
José Saramago recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel de Literatura em 1998.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou postumamente, a 16 de novembro de 2021, José Saramago com o grande-colar da Ordem de Camões, pelos "serviços únicos prestados à cultura e à língua portuguesas", no arranque das comemorações do centenário do nascimento do escritor.

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