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Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.«A produção literária de Kertész é totalmente dedicada ao Holocausto que, para judeus húngaros, começou depois de 19 de Março de 1944, quando os alemães devastaram o país. Mas a sua abordagem não é tanto um documentário ou uma memória, mas sim um esforço enorme para compreender e encontrar uma linguagem para aquilo que o Holocausto diz da condição humana. Para Kertész não é tanto a questão do que aconteceu num determinado momento da História aos judeus enquanto povo, mas o que o fenómeno diz da Europa em particular e da humanidade em geral.»
Times Literary Supplement
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789722341516 |
Editor: | Editorial Presença |
Data de Lançamento: | junho de 2009 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 148 x 228 x 9 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 104 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Grandes Narrativas |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722341516 |
Uma reflexão profunda acerca da identidade e da história
Ana N
Um livro fascinante pelo conteúdo e pelas reflexões que apresenta. Ultrapassa a análise descritiva e histórica penetrando em temas como a identidade individual e coletiva. Muito denso pela complexidade e pela profundidade dos pensamentos bem como pelas ligações entre os mesmos, não sendo de fácil leitura.
Um outro
Cristina
O autor, vencedor do Prémio Nobel de Literatura de 2002, descreve neste livro as alterações do seu ritmo de vida desde o campo de Auschwitz até 1997. Voltou para a Hungria, onde se viu a contas com o comunismo e fora do convívio com o Ocidente. Depois da Perestroika, foi reconhecido internacionalmente através do Prémio Nobel, sendo a sua voz requisitada em inúmeras palestras e conferências. Este livro fala dessas inúmeras deslocações, mescladas com lembranças do seu passado, e do seu reconhecimento da lenta modificação de si próprio. É uma escrita clara e desapaixonada, que nos confronta com as nossas próprias mudanças.
Viver depois de Auschwitz
Miguel
“Não se pode viver a liberdade onde se viveu o cativeiro” dai a narração alternar entre o próprio autor e talvez um outro Imre Kertész, que se força a uma metamorfose num processo que se estende a uma vida inteira. Depois do holocausto (e da deportação para Auschwitz), depois de regressar ao seu país e viver o comunismo na Hungria, o autor empreende um périplo de conferências pela europa central deixando aqui uma crónica ou diário de momentos reflexivos sobre o que é a existência num mundo pós-Auschwitz, sobre o totalitarismo e a perda da identidade que acarreta; o terror; a (não) identidade judaica; a inutilidade da lucidez ou o caminho que a Europa percorreu até entrar na “cultura do Holocausto”; a sobrevivência ao nazismo ou a vergonha de ter sobrevivido. Mas também ao que se seguiu em países como a Hungria, respondendo à estúpida pergunta sobre se vemos diferença entre o fascismo e o comunismo. Questiona-se também sobre a possibilidade de um novo holocausto na Europa, no quadro atual da emigração forçada para europa ocidental, faltará um novo totalitarismo com o seu Hitler.