O Velho e o Mar
de Ernest Hemingway
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Com uma linguagem de grande simplicidade e força, Hemingway retrata nesta aventura poética a coragem humana perante as dificuldades e o triunfo alcançado apesar da perda. Comovente romance, obra-prima de maturidade de Hemingway, O Velho e o Mar recebeu o Prémio Pulitzer em 1953 e desempenhou um papel essencial na obtenção pelo seu autor, um ano mais tarde, do Prémio Nobel da Literatura.
5 personagens que dão pena
Volta e meia, olhamos para uma obra literária e só podemos compadecer-nos do que foi feito das personagens. Aqui vai uma lista de desgraçados que provocam pena a quem os lê.
CHARLES DE MADAME BOVARY
O homem é médico, dedicado, respeitado. Em suma, um bom partido. Ainda assim, quando lemos Madame Bovary não temos como deixar de sentir pena de Charles. Flaubert não brincou em serviço e fez uma das personagens mais inesquecíveis da literatura francesa, para que muito contribuiu o cliché da mulher adúltera aborrecida com a vida. O autor chegou a ser levado a julgamento pela obra, mas é do marido de Emma Bovary que temos pena. Por muito que se esforce, ela desencanta-se e cansa-se dele, e tenta encontrar vida noutro e depois noutro.
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WERTHER de A PAIXÃO DO JOVEM WERTHER
Alguém salve o Werther de si mesmo. Apaixonado por Lotte, meteu-se no modo epistolar e obcecou com ela. O leitor nem entende bem o que um homem com tanto amor para dar verá na insípida esposa de Albert. O casal lá se vai apercebendo da paixão que atormenta o jovem Werther, e dá para ter pena porque o amor se faz ridiculamente sofredor. O romance tem um tom levemente autobiográfico, mas Goethe soube dar à personagem o tom do absurdo amante que ama como pulsão. O leitor, por sua vez, compadece-se. Lotte parece corresponder a alguns sentimentos, embora esteja casada com outro homem. Cogita a sua vida com Albert, mas para Werther só interessa respirar se for por ela.
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LUÍSA DE O PRIMO BASÍLIO
O primo Basílio dá título à obra, mas é por Luísa que sofremos. Eça de Queiroz entrava como ninguém nos lares burgueses, pegava na imagem idílica de uma vida perfeita e esventrava-lhe as bases estragadas. No romance, as personagens são protótipos de futilidade, e o casamento de Jorge com Luísa acaba por parecer o de Emma com Charles Bovary. Quando Jorge se ausenta, o primo de Luísa chega à cidade. Ela, sem ter que fazer, encanta-se com ele. O adultério transforma-se em paixão. O problema é que, para Basílio, Luísa é apenas um corpo de mulher e nem da sua morte se compadece.
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KARL OVE DE A MINHA LUTA
Karl Ove Knausgård é uma personagem de si mesmo. O autor é o nome maior da autoficção e, nos seis longos volumes de A Minha Luta, expõe-se como se não estivesse a ser visto. Enquanto o lemos, vemo-lo nu, e é difícil não ter pena de quem é visto sem roupa. O autor norueguês parece ter-se abstido da tarefa de agradar ao leitor, já que descreve momentos que o deixam em xeque moral e psicológico. Há que gabar o destravamento e a decisão de contar tudo a direito, sem excluir humilhações.
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RASKÓLNIKOV DE CRIME E CASTIGO
Como o homem é um assassino, talvez não devêssemos ter pena dele, o problema é que Dostoiévski nos põe na cabeça de Raskólnikov. O russo vive num quarto alugado, pequeno, que agrava a sua depressão. Mal alimentado e com frio, abalado emocional e financeiramente, acaba por matar uma velha à machadada. O crime é violento, o objetivo é sacar-lhe o dinheiro, e ainda com uma intenção filantropa. Se o crime é rápido, a angústia é lenta, e durante o livro de Dostoiévski vemos a batalha pela expiação.
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Últimas palavras de autores famosos
Estas são as últimas palavras de alguns escritores famosos.
Emily Dickinson: "Tenho de ir. O nevoeiro está a aproximar-se."
Robert Louis Stevenson: "O que foi? Pareço estranho?"
Karl Marx:"As últimas palavras são para os idiotas que não disseram o suficiente."
Virginia Woolf: "Não acho que duas pessoas pudessem ser mais felizes do que nós somos." (numa nota de suicídio para o marido)
Oscar Wilde: "Eu e este papel de parede estamos num duelo até à morte. Ou ele morre ou morro eu."
Ernest Hemingway:"Boa noite, minha gatinha." (na nota de suicídio endereçada à mulher)
Jane Austen: "Não quero mais nada além da morte."
Arthur Conan Doyle: “És linda!” (dirigindo-se à sua mulher)
Fernando Pessoa: "Dá-me os óculos!" (para a enfemeira)
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 978-972-38-2912-9 |
Editor: | Livros do Brasil |
Data de Lançamento: | abril de 2015 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 235 x 8 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 80 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Dois Mundos |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 978972382912925 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Brilhante
Sofia Clara
Leve, simples, singelo, maravilhoso, brilhante, comovente. São alguns dos adjetivos que considero poucos para descrever este livro. O leitor é de tal forma envolvido que acaba por viver e sentir a alma das personagens...
O Velho e o Mar
Rui Pinto
Uma obra-prima da literatura. O último romance de Hemingway a ser publicado e, que lhe valeu o Prémio Nobel um ano mais tarde. Um romance que conta a história de um velho pescador cubano que há cerca de três meses não pescava um peixe na sua também velha canoa. Incentivado por um seu jovem amigo a continuar tentando, voltou ao mar mais uma vez, quando a sua vontade era desistir. Nessa noite, pescou um peixe que teria cerca de 700 quilos de peso e que o levou a reboque até alto mar. Porém, a vida é cheia de surpresas e normalmente desagradáveis. O velho vê-se envolvido numa jornada difícil, mas acaba por vencer a perseverança. Dá-nos uma lição de vida e de coragem.
Incrível
Carolina Ferreira
"O Velho e o Mar" é uma obra de Hemingway que me marcou imenso. Não só pelo cenário da narrativa em si (o mar, os seus encantos e os seus tormentos), mas pela aprendizagem que é dada ao leitor. Tem um final de certa forma inesperado, no entanto, com o que vai sucedendo, sensivelmente a meio do livro, acabamos por conseguir começar a prever um possível desfecho da história. Depois de ter lido este livro continuo com algumas das muitas ideias presas à cabeça: - por muito que se anseie por alguma coisa e que se lute por ela, e uma vez conquistada, esta poderá não durar o tempo que deveria ou, por outro lado, poderemos não saboreá-la como acharíamos que a viríamos a saborear; - por mais que se lute por uma coisa, não significa que se venha a conquistá-la. Aceitar isto é aceitar a vida porque a vida nem sempre é justa, mas temos de vivê-la como se o fosse.
Aos heróis do nosso mundo
Sérgio C.
Mais que uma história de determinação e sobrevivência, este livro é uma "pequena" homenagem aos seres humanos, à amizade, aos verdadeiros heróis do nosso mundo. Belíssima obra, para ler em qualquer idade.
Superlativamente belo!
Rui Carvalho
Que história! Com uma simplicidade e beleza desarmantes, Hemingway conta-nos a história de um velho pescador cubano que já não pesca um peixe há vários meses até que, finalmente, consegue, após uma longa e titânica luta, pescar o maior peixe que alguma vez viu. Porém, esta jornada vitoriosa toma contornos surpreendentes e mostra-nos uma outra faceta da derrota através da inspiradora atitude do velho pescador. Perseverança, respeito, humildade, dignidade, amor,... enfim tudo isto, e mais ainda, condensado num pequeno livro que é uma obra-prima! Absolutamente recomendado! Um dos melhores e mais bonitos livros que já li.
Uma bela história
Cláudia Campos
Este livro nao é mais do que uma belissima história de superação do ser humano. Recomendo vivamente.
Nunca desistir
Paula Pereira
Esta é a história de um homem que nunca perdeu a esperança perante as adversidades.
Lição de vida
Marina Duarte
Uma história que nos mostra o poder da força e da perseverança! No final, o respeito e o amor pelos outros seres não passa indiferente. Uma lição de vida!
A difícil vida de um pescador
Sandro Carvalho
História pequena com muita essência.
Essencial
António Ferreira
Livro curto mas que transmite bastante. Uma ode à força de vontade.
Tradução sofrível, pomposa em excesso senão em algumas alturas mesmo pedante.
C. Brandão
Deixo aos comentários acima a consideração sobre a qualidade intrínseca da obra. Essa é indiscutível Faço no entanto a recomendação no sentido de que interessados procurem outras edições, embora em português lamentavelmente esta pareça ser a única. A qualidade da tradução deixa a desejar. E ávidos leitores sabem bem que uma vez instalada a dúvida mais não se pára de confirmar o que se lê face ao original. Ora isso estraga completamente o prazer de uma bela leitura. O livro na sua língua original tem até uma escrita bastante simples e acessível. A versão aqui apresentada faz um uso desnecessário de termos eruditos, o que não é mal em si, mas em algumas passagens claramente não reflecte a ideia original do autor levando a uma interpretação distinta do original. Não só isso como em alguns casos há mesmo uma dissonância entre designações e passagens originais e as usadas na tradução. Isto gera desconfiança, desinteresse, torna a leitura laboriosa e retira o prazer que se podia ter. Estava curioso com esta nova remessa da Livros do Brasil mas pós esta leitura estou de pé atrás.
A vitória mascarada de derrota
Cândida Domingues Proença
Este livro lê-se sem paragens pois a pressa de conhecer o desfecho é grande. Retrata a luta de um pobre pescador cubano com um gigantesco espadarte. ..Luta de titãs com respeito. Os monólogos do pescadore são deliciosos. Todos nós temos lutas assim ao longo da nossa vida. São lutas metafóricas mas duras...que acabamos por vencer ou não. Mas mesmo na " aparente" derrota pode haver uma grande vitória. Li o livro num ápice e emprestei-o logo ao meu filho de 16 anos que também adorou.
lição de vida
Raquel L.
um homem gasto pela vida que nos dá uma lição de vida, de coragem, esperança e motivação independentemente da situação. fácil e cativante leitura
nunca desistir!
Ana Teixeira
Livro que dá que pensar... Relembra a luta do povo Português aquando os descobrimentos... Nunca desistir é o lema! Excelente livro, curto mas excelente!