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O Retrato de Dorian Gray

de Oscar Wilde; Tradução: Januário Leite

editor: 11 X 17, maio de 2010
Dorian Gray é um jovem invulgarmente belo por quem Basil Hallward, um pintor londrino, fica fascinado. Determinado a eternizar a beleza de Dorian numa tela, Basil convence-o a posar para ele. Numa dessas sessões, o jovem conhece Lorde Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista, que o desperta para a beleza e o seduz para a sua visão do mundo, onde as únicas coisas que valem a pena perseguir são a beleza e o prazer. Horrorizado com o destino inevitável que o fará envelhecer e perder a sua beleza, Dorian comenta com os amigos que está disposto a tudo, até mesmo a vender a alma, para permanecer eternamente jovem e manter a sua beleza.

Fortalecido pelo hedonismo, Dorian trata cruelmente a sua noiva, Sybil Vane, que se suicida com o desgosto. Ao saber do sucedido, o jovem começa a notar certas mudanças subtis na sua expressão no quadro, e constata que é o Dorian do quadro que envelhece e que sofre com a passagem dos anos, ao mesmo tempo que o Dorian real permanece com a juventude e beleza intacta. Um romance gótico de horror com um forte tema faustiano, O Retrato de Dorian Gray é considerado pela crítica como a melhor obra de Oscar Wilde.

O Retrato de Dorian Gray

de Oscar Wilde; Tradução: Januário Leite

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722520812
Editor: 11 X 17
Data de Lançamento: maio de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 108 x 169 x 15 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 288
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722520812
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Ótima leitura!!

Mariana Chorão

Esta obra é um romance filosófico que me surpreendeu bastante pela positiva. Confesso que ao início foi complicado acompanhar tanta filosofia, mas gostei imenso. Adorei a metáfora do retrato de Dorian Gray, sendo este um reflexo da alma do próprio Dorian. Este tem o desejo de permanecer jovem e belo durante toda a sua vida e, enquanto isto, o retrato envelhece por ele e torna-se numa figura macabra à medida que o protagonista corrompe a sua alma. O protagonista é um jovem muito centrado em si próprio, chega mesmo a ter uma obsessão pela sua beleza e pelo seu aspeto físico. Este egocentrismo leva-o a tornar-se numa pessoa horrível com as piores atitudes e pensamentos e a destruir a sua alma. Quanto às personagens no geral, tenho que admitir que me foi muito difícil escolher uma preferida. Acho que é o primeiro livro em que me foi mesmo impossível escolher. Acho a grande maioria das personagens detestáveis e, embora tenha adorado o enredo, não posso dizer que tenha gostado dos protagonistas ou mesmo das personagens secundárias.

e e e e e

Olhar para a nossa própria alma ao espelho

Rui

O Retrato de Dorian Gray desafia-nos a olhar para a nossa própria alma (e para os nossos valores) ao espelho. Através da personagem de Dorian, um esbelto jovem britânico, e do seu grande amigo e maior influência - Lord Henry, Oscar Wilde cria uma narrativa de onde brota um conjunto de valores que dão primazia à imagem, ao prazer, à fugacidade. A forma acima do conteúdo, a aparência acima da essência, o supérfluo acima da profundidade. Uma filosofia de vida - o hedonismo - onde todos os meios justificam um fim: o prazer sensorial. Basil, um pintor amigo, apaixona-se pelo aspeto de Dorian e faz o seu retrato (que dá nome ao livro). O retrato faz com que Dorian se apaixone por si mesmo. O narcisismo e a paixão incontida pela sua própria imagem levam Dorian a formular um desejo audaz: ser o retrato a sofrer as agruras da vida e do tempo, e não ele. Dorian está disposto a vender a sua alma pelo prazer de manter a sua imagem jovial, esbelta e sem mácula. Incrivelmente, o desejo de Dorian torna-se realidade: o retrato torna-se no espelho da alma de Dorian, arcando com o peso dos seus atos e com o peso dos seus anos, enquanto Dorian se deleita com sua imagem e com os seus prazeres fugazes, dando asas ao seu ideal hedonista. Com o tempo, a sua imagem não se degrada, é certo, mas Dorian vai sentir o terrível peso da sua consciência e sofrerá as consequências. A forma como Oscar Wilde nos apresenta esta história poderá parecer, porventura, um pouco provocatória: o mundo parece que nos é apresentado ao contrário, com os valores completamente invertidos. Porém, é surpreendente como esta perspetiva, aparentemente tão enviesada, pode funcionar tão maravilhosamente bem para nos mostrar, de forma tão clarividente, o quanto as nossas aparentes moralidades podem ser muito mais contraditórias do que pensamos. Seremos assim tão diferentes de Dorian? O que veríamos no nosso retrato, no espelho da nossa alma, se nos fosse concedido o mesmo desejo que Dorian formulou? Este é daqueles livros que nos encosta à parede e nos incomoda na forma como nos faz questionar, sinal inequívoco da sua qualidade e da sua relevância para a nossa formação. Um daqueles livros para ler antes de morrer.

e e e e e

Quem não leu, não sabe o que perdeu...

AF

Para além de ser uma história que tudo tem no sítio certo, as personagens são tão bem criadas que é impossível não adorar o livro!

e e e e e

UM DOS MELHORES LIVROS QUE ALGUMA VEZ LI

RP

É sem duvida um dos meu livros preferidos. Escrito de uma maneira rica e romântica e com um final que deixa um desejo de querer mais. Recomendo a todos e especialmente quem gosta de textos com um português extraordinário.

e e e e e

Um dos melhores!

Ricardo Oliveira

Livro espetacular com temáticas como a visão da beleza e função da arte, deliciosas mordidelas na alta sociedade inglesa do sec XIX e quando menos esperamos o horror gótico e faustiano é introduzido de forma sublime sem parecer forçado. Que me dera poder voltar a ler este livro pela 1a vez, que viagem!

e e e e e

Beleza não é tudo

Paula Pereira

Livro cativante do início ao fim. Uma crítica maravilhosa aos valores humanos e sobre a arte. Recomendo!

e e e e E

Retrato de Dorian Gray

Catarina Conceição

Um livro bastante interessante,de fáciil leitura e bastante envolvente

e e e e e

Amei!

David Miguel

Foi dos melhores, ou até mesmo o melhor livro que li até hoje! Tem uma história extremamente interessante e desperta no leitor todo o tipo de emoções! Recomendo a 100%! Não se vão arrepender, garanto.

e e e e E

Adorei!

Tânia Tomás

É um livro que passadas algumas semanas depois de o ler, sem dar-mos por isso, apanhamo-nos a pensar nele.

e e e e e

Leitura escolar

Ana

Comprei este livro a pedido da professora de português para o 8ano. On eu sobrinho gostou muito. Penso que daqui a uns anos quando o re-ler ainda vai apreciar mais a história e moral deste livro.

e e e e e

Extraordinário

Daniela Meireis

Este foi o livro que mais me fez reflectir acerca dos valores da humanidade. Refere aspectos que à primeira vista são inimagináveis mas ,se pensarmos bem neles, não são assim tão absurdos. Basta pensarmos que estão ao alcance de qualquer um.

e e e e E

Brilhante!

Daniela

Mais do que uma critica da sociadade, leva-nos a questionar certos "valores" e principios que nos rodeiam. A história é muito densa e o lado psicológico do leitor fica abalado entre amar Dorian Gray e odiar suas atitudes e fraquezas. Aconselho a leitura desta grande obra e reflexão que ela sugere.

e e e e e

Obrigatório

António Durães

Denso e cativante. Dá que pensar e refletir sem dúvida uma leitura enriquecedora e obrigatória.

e e e e e

Dos meus livros favoritos...

Juliana Ribeiro

Este é, sem dúvida, um dos meus livros favoritos. Oscar Wilde retrata a sociedade no seu melhor. De facto, a prepotência, ganância e falsidade não nos levam a lado nenhum. Ninguém pode confrontar o inevitável! Uma grande reflexão, um grande escritor!

e e e e e

O Retrato de Dorian Grey

GS

Uma obra brilhante. É como uma viagem pelos confins da mente do autor. O autor expõe todas as suas ideias e filosofias, que são muito pouco ortodoxas, e, no entanto, leva o autor a indagar-se sobre a veracidade/legitimidade delas. Um livro muito poderoso e curioso. Um dos melhores que li nos últimos tempos.

Oscar Wilde

Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa, em que escreveu diversos contos, peças de teatro, como O Leque de Lady Windemere, Um Marido Ideal e A Importância de se Chamar Ernesto, e um único romance, O Retrato de Dorian Gray, considerado por muitos como a sua obra mais bem conseguida. Mordaz e irónico, Oscar Wilde alcançou enorme sucesso com as suas comédias de salão. Porém, em 1865, foi atingido pela adversidade: acusado de homossexualidade, foi violentamente atacado pela imprensa, tendo caído em desgraça. O processo judicial em que se viu envolvido levou-o à prisão, ao ser condenado a dois anos de trabalhos forçados. Cumprida a pena, abandonou definitivamente Inglaterra e fixou-se em Paris, onde viria a morrer em 1900.

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