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As Portas da Percepção

seguido de Céu e Inferno

de Aldous Huxley

editor: Antígona, novembro de 2013
Numa radiosa manhã de Maio, em 1953, Aldous Huxley tomou pela primeira vez quatro décimos de grama de mescalina, dissolvidos em meio copo de água, sentou-se e aguardou os seus efeitos. Pouco depois, tudo o que o rodeava se transformou. Eis a génese de As Portas da Percepção (1954), um dos textos mais inspiradores para a contracultura americana dos anos 60. Registo minucioso de alterações sensoriais e ensaio filosófico que aborda os efeitos libertadores desta substância alucinogénica, é uma obra visionária sobre o funcionamento da mente e o desejo de transcendência do ser humano.
Esta edição inclui ainda Céu e Inferno (1956), que explora a história e a índole de experiências transcendentais.

As Portas da Percepção

seguido de Céu e Inferno

de Aldous Huxley

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726082439
Editor: Antígona
Data de Lançamento: novembro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 129 x 211 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789726082439
e e e E E

Interessante

Ana

Ao contrário de ´´Admirável Mundo Novo´´, este livro não é de fácil leitura. Apesar de ter poucas páginas, é um livro denso, cuja linguagem científica pode dificultar a sua compreensão. Gostei particularmente das páginas dedicadas ao funcionamento do cérebro humano. É um bom livro, mas implica bastante reflexão.

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Fascinante

Bárbara Rodrigues

Um livro cheio de poder para abrir mentes. Recomendo.

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Grande livro

Miguel Marques

Huxley aborda as drogas de uma forma científica e não recreativa. Um ensaio sobre os efeitos dos psicotropicos na maneira como percepcionamos o mundo. Excelente livro recomendo

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Genial!

Diogo

Um ensaio sobre a transcendência e o poder libertador da droga no ser humano. Pela mão genial de Aldous Huxley, este é daqueles livros que não podem faltar na estante lá de casa. Edição fantástica!

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Uma chave.

Bruno Lamarosa

Dentro do género, esta obra está certamente no top, a par de Paraísos Artificiais e Alucinações de um Drogado. Uma escrita trabalhada e muito cuidada, tratando de um tema que, à partida, pode ser encarado como menor pela crítica em geral. Um excelente domínio da língua, com a ajuda de uma muito boa tradução.

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As Portas da Percepção

IS

Aldous Huxley dá-nos uma descrição detalhada do mundo após o consumo de alucinogénios, fala-nos da beleza que encontra nas coisas mais banais e leva-nos a questionar até que ponto é que a nossa perceção do mundo é a verdadeira.

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Viagem

C. Marques

Somos levados para uma viagem feita pelo autor, a um mundo que só é acessível depois de tomado o alucinogénio. A partir desse momento, a beleza que julgamos que o mundo tem, torna--se superficial (ridícula até) comparada com o a beleza que a droga trás.

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Perceção

Susana

Este livro descreve a experiência do autor ao ingerir alucinógenos, sob acompanhamento médico. É uma obra polémica por ter sido uma das primeiras a ser descrita a experiência no consumo de drogas e o efeito que estas traziam para o estado espiritual e psicológico do indivíduo. O autor aceita que a realidade é muito mais ampla do que é normalmente vivido pelas pessoas. Um livro que serviu de inspiração à banda The Doors, onde estes mostram várias características semelhantes às do livro, como uso de drogas, oposição às regras e costumes etc.

Aldous Huxley

Aldous Huxley (1894-1963) é um escritor visionário e um dos mais astutos guias nos meandros do futuro da civilização. Romancista, crítico e ensaísta, autor de uma vasta obra, corria-lhe nas veias um profundo interesse pela ciência, que se reflectiria na sua obra mais famosa, Admirável Mundo Novo. Estudou Literatura em Oxford, depois de ter contraído uma grave infeção ocular na adolescência, e foi professor de Eric Arthur Blair (George Orwell), em Eton. Repartiu a sua vida entre a Itália, a França e os EUA, país que o perturbou pela sua mescla de hedonismo e de puritanismo. De satirista social e figura próxima do Grupo de Bloomsbury, nos anos 20, às suas experiências com a mescalina e o LSD, nos anos 40 e 50, e à viragem para o pacifismo e para o misticismo, reinventou-se continuamente e é hoje tido por um dos maiores escritores do século XX.

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