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O Homem que Confundiu a Mulher com um Chapéu

Livro 1

de Oliver Sacks
editor: Relógio D'Água, fevereiro de 2004
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Esta obra, lançada em 1985, constitui uma colecção de histórias de casos verdadeiros nos limites das experiências neurológicas. Trata-se do relato de histórias da luta de doentes com esquizofrenia, a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, síndrome de Tourett, autismo, etc.

O Homem que Confundiu a Mulher com um Chapéu

de Oliver Sacks

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727081042
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: fevereiro de 2004
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 233 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 293
Tipo de produto: Livro
Coleção: Antropos
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Psicologia
EAN: 9789727081042
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Um livro e um contador extraordinários

Paula Rego

Tomei contacto com Oliver Sacks , depois de ter visto o filme ' Despertares' , de que gostei pela sensibilidade e profundidade com que aborda o drama de um grupo de pacientes que após a gripe espanhola, ficaram num estado letárgico semelhante ao coma e que dele despertam temporariamente com a ajuda do então jovem psiquiatra Oliver Sacks. De seguida quis ler o livro, de uma riqueza, dramatismo e profundidade imensa que me deixaram definitivamente fã de Oliver Sacks. " O homem que confundiu a mulher com um chapéu' é uma selecao de contos clínicos vividos por O.Sacks, de contornos surpreendentes, escritos com a maior sensibilidade e mestria

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Mergulhar na mente humana

Mari

Recomendo como oferta não só para um leitor que já conheça o mundo da medicina, mas também para o leitor comum, pois trata-se de um livro com grande densidade

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Para simpatizantes da ciência neurológica

Inês Puga

Este livro foi oferta a uma amiga que é Assistente Social num hospital, recomendado por uma colega psicóloga. Um livro que compila alguns casos clínicos especiais, que comprovam a complexidade da mente humana.

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O mundo fascinante da neurologia

Beatriz

Um conjunto de casos clínicos muito interessantes, divididos em 3 partes, todos com pacientes/personagens curiosos que nos levam a um mundo fascinante dentro da neurologia

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À descoberta do cérebro

Nuno Martins Ferreira

Os caminhos do cérebro e da mente são o pretexto para o autor criar pequenas histórias baseadas nos casos clínicos que foi acompanhando ao longo dos anos. Com uma sensibilidade retumbante, o médico e escritor revela-nos caos que nem sabíamos existir de tão pouco prováveis. Um livro a descobrir.

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O olhar atencioso de um médico dedicado

RM

Um maravilhoso livro no qual um neurologista conta as histórias dos seus doentes, com o carinho de quem sofre com eles. Devolve-lhes a esperança e muda-lhes a perspectiva, através de truques aparentemente insignificantes, que transformam as suas vidas e tornam mais leve o peso dum diagnóstico irreversível. Cada pessoa é única, irrepetível e insubstituível mesmo quando o diagnóstico parece tomar conta dela.

e e e e e

O Homem que Confundiu a Mulher com um Chapéu

Sofia Barata

Um livro que nos ajuda a perceber os cérebros diferentes e o quanto é necessário um bom sentido de observação

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Um contador de histórias

Ana Correia

Oliver Sacks, um homem da ciência que conta histórias como poucos! O livro é de fácil leitura, uma aprendizagem a cada página.

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Opinião

MF

Um livro que aborda uma realidade que cada vez mais faz parte da nossa sociedade e que recomendo a todos esta leitura.

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Divertido e Perturbador

Bruno Brito

Este livro abre uma interessante janela para o mundo da psiquiatria e neurologia. A princípio, são divertidas as confusões destes doentes, afinal como é possível confundir a própria esposa com um objecto inanimado como um chapéu? Mas são violentas as demonstrações da máquina fabulosa que é o nosso cérebro, que nos mostram o tormento que pode ser a vida destes doentes. A estrutura do livro, que começa por apresentar a história do doente e depois disseca cada um destes casos à luz da ciência torna-o recomendado tanto para leigos como para profissionais.

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Impressionante!

Paula Silva

Demonstra uma sensibilidade fora do comum por parte do autor, para além de nos levar numa viagem impressionante no mundo da psiquiatria. Impossível não gostar!

SOBRE O AUTOR

Oliver Sacks

O médico e escritor inglês Oliver Sacks nasceu em 1933, em Londres, sendo filho de um casal de físicos. Formou-se como médico em Oxford e no início da década de 60 mudou-se para os Estados Unidos da América. Neste país estudou em regime de internato em São Francisco e, posteriormente, frequentou neurologia na Universidade da Califórnia em Los Angeles. Em 1965 foi viver para Nova Iorque, onde se tornou professor de neurologia na Escola de Medicina Albert Einstein, professor assistente de neurologia na Escola de Medicina da Universidade de Nova Iorque e consultor de neurologia numa instituição de caridade.

Em 1966 começou a trabalhar, também como neurologista, no Hospital Berth Abraham, no Bronx, em Nova Iorque. Aqui lidou com um grupo de doentes, que se caracterizavam por estar décadas num estado catatónico, incapazes de fazer qualquer tipo de movimento. Constatou que esses doentes eram os sobreviventes de uma grande epidemia da doença do sono que assolou o mundo entre 1916 e 1927. Tratou-os então com um medicamento novo, o L-dopa, que permitiu que eles regressassem a uma vida normal. Este caso inspirou-o a escrever em 1973 o livro Awakenings, a sua segunda obra literária, que viria a servir de inspiração a Harold Pinter para escrever a peça de teatro A Kind of Alaska e à realizadora Penny Marshall a fazer o filme Despertares. Este filme, estreado em 1990, tinha como actores principais Robin Williams, no papel de Sacks, e Robert De Niro.

Mas ainda antes deste filme estrear, Sacks tinha-se tornado conhecido, especialmente nos Estados Unidos da América, com o livro The Man Who Mistook His Wife for a Hat (O Homem que confundiu a mulher com um chapéu). Esta obra, lançada em 1985, era uma colecção de histórias de casos verdadeiros nos limites das experiências neurológicas. Tratava-se do relato de histórias da luta de doentes com a esquizofrenia, a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, síndrome de Tourett, autismo, etc.

Em 1989 Oliver Sacks foi distinguido pela Fundação Guggenheim pelo seu trabalho na área por ele designada de neuroantropologia da Síndroma de Tourette, na qual os doentes têm tiques involuntários. O estudo analisa, nomeadamente, o modo como era percepcionada a doença em diferentes culturas.
Os seus livros, escritos desde 1970 e traduzidos para mais de vinte línguas, tornaram-se campeões de vendas e ganharam diversos prémios em todo o mundo, sendo utilizados em aulas nas universidades. Inspiraram também artistas de diversas áreas culturais. Mas Sacks notabilizou-se também pelos seus escritos na Imprensa, tanto generalista como especializada em medicina.

Oliver Sacks é membro honorário da Academia Americana de Artes e Letras, da Academia Americana de Artes e Ciências e da Academia das Ciências de Nova Iorque.

Oliver Sacks morreu em Nova Iorque no dia 30 de agosto de 2015.

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