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Mulheres Invisíveis

Como os dados configuram o mundo feito para os homens

de Caroline Criado Perez
editor: Relógio D'Água, setembro de 2020
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Imagine um mundo onde os telemóveis são demasiado grandes para as suas mãos. Onde os médicos prescrevem medicamentos errados para o seu corpo. Onde, num acidente de automóvel, tem mais 47% de probabilidade de sofrer ferimentos graves. Onde, em cada semana, as suas incontáveis horas de trabalho não são reconhecidas nem valorizadas. Se isto lhe parece familiar, há grandes hipóteses de ser uma mulher.

Mulheres Invisíveis mostra-nos como um mundo largamente construído por e para homens ignora sistematicamente metade da população. Estas páginas expõem o preconceito de género que está na raiz da discriminação que afeta diariamente a vida das mulheres.

“Leiam este livro e digam-me depois se o patriarcado é ape- nas produto da minha imaginação.”
[Jeanette Winterson, The New York Times]

“Este livro muda tudo. É uma coletânea de factos intransigentes, reunidos com ambição e competência, que nos conta a história do que acontece quando nos esquecemos de considerar metade da população humana. Deveria fazer parte das estantes de qualquer legislador, político ou gestor.”
[The Times

Mulheres Invisíveis

Como os dados configuram o mundo feito para os homens

de Caroline Criado Perez

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897830235
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: setembro de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 237 x 27 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 392
Tipo de produto: Livro
Coleção: Antropos
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Sociologia
EAN: 9789897830235

Uau!

Andreia Vaz

Adorei! Um livro inimaginável. Comprei por concordar que realmente o mundo é feito à medida dos homens, só não tinha noção do quanto assim era. Recomendo-o a todas as mulheres mas, sobretudo, aos homens.

Ver ou não ver a mulher, eis a questão

Raquel Caldas

Nem tudo pode ser romanceado e este livro não o é. Este é um livro factual, muitas vezes duramente factual. Não são teorias da conspiração, são mostras de todo um processo para que a mulher deixasse de ser aquele bibelot. Vale a pena!

Recomendo

AL

Uma visão clara sobre como o mundo está configurado para os homens, com apresentação de factos e exemplos indiscutíveis. Um livro que nos mostra a realidade e nos deixa a pensar. Sem dúvida um dos melhores livros que li sobre um assunto que muitas vezes não é abordado na sua plenitude.

Livro elucidativo e de importante reflexão

Sílvia Maciel

Neste livro encontramos diversos exemplos baseados em dados estatísticos de diversos países sobre a diferença de género nos vários aspetos do quotidiano. Aborda as necessidades primárias das mulheres que raramente são tidas em conta face, também, à ausência de dados que contemplem a diversidade humana.

Esclarecedor e oportuno

João S.

Caroline Criado Perez consegue de forma direta, eficaz e esclarecedora mostrar como o défice informacional de género afeta diretamente a vida das mulheres em várias vertentes e de uma forma sistémica sem que, em muitas situações, nos apercebamos. Eu, que me considero minimamente informado, fui-me surpreendendo com vários dados expostos de forma bem elucidativa no livro. Recomendo vivamente.

Esclarecedor do invisível quotidiano

Elsa Nascimento

A invisibilidade da mulher, na tomada de decisão em muitas áreas, estampada numa compilação de dados, elaborada com minucia e em diversas áreas. Essencial para todos. A melhoria da condição da mulher é um contributo para humanidade e não do "homem".

SOBRE O AUTOR

Caroline Criado Perez

Caroline Criado Perez é escritora, jornalista e autora premiada e uma defensora dos direitos das mulheres. Entre as suas campanhas mais reconhecidas estão a co-fundação do The Women’s Room, o facto de ter conseguido que uma mulher aparecesse em notas do Banco de Inglaterra, ter forçado o Twitter a rever os seus procedimentos sobre o modo como lidava com abusos e a campanha que fez para que a estátua da sufragista Millicent Fawcett fosse erguida no Parliament Square. Recebeu em 2013 o Human Rights Campaigner of the Year Award e, em 2015, a Ordem do Império Britânico durante as Cerimónias do Aniversário da Rainha. O seu primeiro livro, Do it Like a Woman, foi publicado em 2015. Vive atualmente em Londres.

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