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Musicofilia

Histórias sobre a Música e o Cérebro

de Oliver Sacks

editor: Relógio D'Água, dezembro de 2008
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Com a mesma marca de compaixão e erudição de O Homem Que Confundiu a Mulher com um Chapéu, Oliver Sacks explora o lugar que a música ocupa no cérebro e como é que ela afecta a condição humana. Em Musicofilia, o autor apresenta uma variedade daquilo que designa por «desalinhamentos musicais». Entre eles: um homem atingido por um relâmpago que subitamente deseja ser pianista aos quarenta e dois anos; um grupo de crianças com síndrome de Williams, que desde a nascença são hiper-musicais; pessoas com «amusia», para quem uma sinfonia soa a ruído de panelas; e um homem cuja memória dura apenas sete segundos excepto quando se trata de música.

Musicofilia

Histórias sobre a Música e o Cérebro

de Oliver Sacks

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727089970
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: dezembro de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 231 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 360
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Música Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Psicologia
EAN: 9789727089970
e e e E E

Na dúvida se não é um pouco fantasioso

Rita Oliveira

Para mostar como a música pode influenciar e até mudar as nossas vidas, Oliver Sacks dá diversos exemplos de «quase milagres», como um homem de meia idade que começa a a ser pianista depois de atingido por um raio. E mais exemplos de casos muito bizarros. O livro é interessante, mas não sei se não será um pouco fantasioso, dados os casos quase impossíveis que relata.

e e e e e

Visão Interessante da Musica

Pedro

Um livro interessante para quem deseja perceber a importância da música e o seu efeito na nossa vida.

e e e e e

Musicofilia

AC

Ofereci este livro a uma amiga que tem uma memória musical absolutamente fascinante =) A vida dela é quase uma cronologia musical ;) A forma científica mas, também, profundamente pessoal, com a qual o autor escreve as diferentes narrativas do livro irá levar, certamente, muita gente a apaixonar-se pelas diferentes bandas sonoras da Vida =)

Oliver Sacks

O médico e escritor inglês Oliver Sacks nasceu em 1933, em Londres, sendo filho de um casal de físicos. Formou-se como médico em Oxford e no início da década de 60 mudou-se para os Estados Unidos da América. Neste país estudou em regime de internato em São Francisco e, posteriormente, frequentou neurologia na Universidade da Califórnia em Los Angeles. Em 1965 foi viver para Nova Iorque, onde se tornou professor de neurologia na Escola de Medicina Albert Einstein, professor assistente de neurologia na Escola de Medicina da Universidade de Nova Iorque e consultor de neurologia numa instituição de caridade.

Em 1966 começou a trabalhar, também como neurologista, no Hospital Berth Abraham, no Bronx, em Nova Iorque. Aqui lidou com um grupo de doentes, que se caracterizavam por estar décadas num estado catatónico, incapazes de fazer qualquer tipo de movimento. Constatou que esses doentes eram os sobreviventes de uma grande epidemia da doença do sono que assolou o mundo entre 1916 e 1927. Tratou-os então com um medicamento novo, o L-dopa, que permitiu que eles regressassem a uma vida normal. Este caso inspirou-o a escrever em 1973 o livro Awakenings, a sua segunda obra literária, que viria a servir de inspiração a Harold Pinter para escrever a peça de teatro A Kind of Alaska e à realizadora Penny Marshall a fazer o filme Despertares. Este filme, estreado em 1990, tinha como actores principais Robin Williams, no papel de Sacks, e Robert De Niro.

Mas ainda antes deste filme estrear, Sacks tinha-se tornado conhecido, especialmente nos Estados Unidos da América, com o livro The Man Who Mistook His Wife for a Hat (O Homem que confundiu a mulher com um chapéu). Esta obra, lançada em 1985, era uma colecção de histórias de casos verdadeiros nos limites das experiências neurológicas. Tratava-se do relato de histórias da luta de doentes com a esquizofrenia, a doença de Parkinson, a doença de Alzheimer, síndrome de Tourett, autismo, etc.

Em 1989 Oliver Sacks foi distinguido pela Fundação Guggenheim pelo seu trabalho na área por ele designada de neuroantropologia da Síndroma de Tourette, na qual os doentes têm tiques involuntários. O estudo analisa, nomeadamente, o modo como era percepcionada a doença em diferentes culturas.
Os seus livros, escritos desde 1970 e traduzidos para mais de vinte línguas, tornaram-se campeões de vendas e ganharam diversos prémios em todo o mundo, sendo utilizados em aulas nas universidades. Inspiraram também artistas de diversas áreas culturais. Mas Sacks notabilizou-se também pelos seus escritos na Imprensa, tanto generalista como especializada em medicina.

Oliver Sacks é membro honorário da Academia Americana de Artes e Letras, da Academia Americana de Artes e Ciências e da Academia das Ciências de Nova Iorque.

Oliver Sacks morreu em Nova Iorque no dia 30 de agosto de 2015.

(ver mais)
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