O Grande Gatsby

de F. Scott Fitzgerald; Tradução: José Rodrigues Miguéis

editor: Editorial Presença, janeiro de 2011
A obra-prima de F. Scott Fitzgerald
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A existência de F. Scott Fitzgerald coincide literariamente com os dois decénios que separam as duas guerras, repartindo-se entre a América onde nasceu, numa pacata cidade do Middle West, no Minnesota, e a França, onde viveu durante vários anos com a família. O seu nome evoca-nos uma geração que associamos à lendária idade do jazz, vertiginosa e fútil. Fitzgerald pertenceu a essa geração, foi um dos seus arautos. A sua vida tão precocemente visitada pela fama, e tão cedo destruída, é a carne e o sangue de que é feita a sua obra. O Grande Gatsby é o seu maior romance, talvez porque nele se fundem com rara felicidade essa matéria-prima, a sua própria experiência de vida, e uma linguagem de grande qualidade poética.

O Grande Gatsby

de F. Scott Fitzgerald; Tradução: José Rodrigues Miguéis

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722313698
Editor: Editorial Presença
Data de Lançamento: janeiro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 143 x 223 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de produto: Livro
Coleção: Obras Literárias Escolhidas
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722313698
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Recomendo

Maria Santos

Um ótimo livro para quem aprecia romances históricos. O Grande Gatsby é um livro apaixonante e cativa qualquer leitor.

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Clássico arrebatador

PauloBorges

Inicialmente vi o filme que fora adaptado graças ao livro e fora isto que me suscitara curiosidade pela leitura da obra. Comprei e não me arrependi. Após iniciar leitura não consegui parar. Um clássico de leitura simples mas arrebatadora. Amei!

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Adorei

Margarida

Andava à muito tempo para o ler e quando finalmente decidi comprá-lo, não me arrependi. A história é tão envolvente que adorei mesmo lê-lo. Recomendo!

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Clássico

Joana Patrícia

Um clássico nada aborrecido. Uma leitura muito fácil de acompanhar. Prende-nos às personagens de início ao fim.

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Surpreendente

Lis

Sem dúvida um livro que vale a pena, uma história trágica que surpreende. Um homem que fez de tudo para voltar a viver o sonho, pensava ele que podia voltar atrás, que fez tudo para ter a mulher da sua vida nos seus braços, para no fim simplesmente morrer sozinho. Voltarei a lê-lo num futuro próximo!

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Vale a pena

David Neiva Moreira

É um livro pequeno que se lê muito bem. A prosa é acessível e a acção fácil de seguir. O mais interessante é enquadrar a história do livro nos anos em que este foi escrito e também com a própria história de vida de Fitzgerald, que vem no prefácio deliciosamente bem descrita pelo tradutor.

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Surpresa

Maria Margarida Bárbara Correia

Já tinha ouvido falar muito sobre este livro, por isso criei algumas expetativas, mas ainda assim conseguiu supreender pela positiva. Recomendo vivamente a sua leitura

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Os mundos dentro do mundo

S M Martinho

Há diferenças de substância e há diferenças de forma. Entender o modo como discernir as duas e, sobretudo, saber em qual, uma ou outra, enquadrar os momentos da vida, faz parte da dura tarefa existencial. "O Grande Gatsby" é a narrativa de uma falência desse discernimento, sendo, simultaneamente, uma história de fraqueza e de força. A fraqueza da criação de uma ilusão e a força de a conseguir manter. Dessa ilusão, com uma tangibilidade pueril e faustosa, nasce a confusão, entre substância e forma, que retira a lucidez das distinções. É assim que, confiando numa inocência aparatosa, prossegue a sua vida de tumulto aticista. No fim, Gatsby acaba por entender, no centro de uma inconsciente e melancólica tragédia, que mesmo na ausência de diferenças de substância, a vida se rege, na sua cínica essência, pelas diferenças de forma.

F. Scott Fitzgerald

Escritor norte-americano nascido a 24 de setembro de 1896, em St. Paul, no estado do Minnesota, e falecido a 21 de dezembro de 1940. Aos 13 anos, escreveu The Mystery of the Raymond Mortgage, uma história sobre um detetive que foi publicada no jornal da escola que frequentava. Depois de ter passado por uma escola católica, ingressou, em 1913, na Universidade de Princeton, mas apostou mais no desenvolvimento das suas aptidões literárias do que a estudar as matérias do seu curso. Em 1917, por exemplo, escreveu argumentos e letras para espetáculos musicais e textos humorísticos para revistas. Como constatou que não ia conseguir terminar o curso, ainda em 1917 alistou-se no exército, onde chegou a segundo-tenente. Na altura, os Estados Unidos da América estavam envolvidos na Primeira Guerra Mundial e Fitzgerald estava convencido que ia morrer em combate. Por isso, escreveu a toda a pressa o romance The Romantic Egoist. No ano seguinte, foi trabalhar para Nova Iorque e, apesar de bem sucedido no mundo da publicidade, Fitzgerald deixou o emprego em 1919 para se dedicar ao romance This Side of Paradise, onde usou material de The Romantic Egoist. No mesmo ano, começou a escrever artigos para revistas populares. Para poder ganhar mais dinheiro deixou a escrita de romances e começou a escrever histórias de ficção para jornais. As suas histórias de amor foram consideradas inovadoras e refrescantes. Em 1920, finalmente publicou This Side of Paradise, com o qual alcançou um tremendo sucesso. Logo no ano seguinte, publicou o seu segundo romance, The Beautiful and Damned. Francis Scott Fitzgerald e sua mulher entraram, entretanto, numa fase de grandes luxos participando em inúmeras festas, gastando muito dinheiro e acumulando dívidas. Em 1924, o romancista mudou-se para França, onde escreveu um dos seus livros mais marcantes, The Great Gatsby (O Grande Gatsby), que apesar de ter recebido boas críticas foi um fracasso a nível de vendas. Este romance viria a ser adaptado ao teatro e, posteriormente, ao cinema, ganhando outra visibilidade. A versão cinematográfica mais conhecida é a de 1974, realizada por Jack Clayton, tendo Robert Redford por protagonista. Fitzgerald regressou aos Estados Unidos da América em 1931, tendo tentado escrever alguns argumentos para filmes. Contudo, só conseguiu terminar um, Three Comrades, em 1938. Logo depois, foi despedido devido aos seus problemas de alcoolismo. Em 1939, começou a escrever o romance The Love of The Last Tycoon, que nunca terminaria porque morreu vítima de ataque cardíaco a 21 de dezembro de 1940. No entanto, baseado no que já deixara escrito, foi realizado, em 1976, o filme The Last Tycoon. Sob a direção de Elia Kazan estiveram os atores Robert de Niro, Robert Mitchum e Jack Nicholson. F. Scott Fitzgerald escreveu também alguns contos, entre os quais Babylon Revisited, que inspirou o filme The Last Time I Saw Paris (Última Vez Que Vi Paris), com Elizabeth Taylor.
In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2011.

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