O Banqueiro Anarquista
de Fernando Pessoa
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Trata-se de uma obra bastante actual, que choca pelo seu carácter vincadamente universal, pois este é um diálogo que poderiam manter duas personagens em qualquer parte do mundo (sobretudo ocidental).
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789726080046 |
Editor: | Antígona |
Data de Lançamento: | janeiro de 1981 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 128 x 208 x 4 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 72 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789726080046 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Hilariante e Perspicaz
José Manuel Rodrigues dos Santos
Este pequeno conto de Fernando Pessoa lê-se numa tarde, não só por ser curto, mas principalmente por ser genial e viciante. A partir do momento que começamos a ler e ouvimos a premissa deste banqueiro que se diz não só anarquista, como também o único - real - anarquista (na teoria e na prática), só conseguimos parar quando acabamos de ler toda a sua argumentação. Não desilude. Este conto prova que Pessoa não é apenas genial em poesia.
Conto delicioso
José Manuel Rodrigues dos Santos
Pessoa, através duma conversa entre dois senhores, consegue entreter, divertir e ensinar o leitor. Este conto de "raciocínio" é um clássico. Li-o numa tarde e não me arrependi nem um pouco. Recomendo muito.
Atual.
Cátia Matias
Apesar de ter sido escrito há 98 anos é surpreendentemente atual. A possibilidade de um banqueiro poder ser também um anarquista deixou-me curiosa. É este paradoxo que nos envolve nesta leitura do inicio ao fim. É um livro pequeno, composto por um diálogo verdadeiramente interessante e que nos faz questionar os valores da sociedade atual.
"Anarquia"
Mercedes
Um conto filosófico que induz pensamentos paradoxais ao leitor atento. Muito bom.
Quando a solidez ética é fraca
Dinis Evangelista
Este texto de Pessoa confirma que o ser humano, não só não é coerente ao longo da vida, como a qualquer momento - mercê de qualquer cargo de relevo que consegue, banqueiro ou outro - esquece todos os princípios teóricos que defendeu na adolescência, e que considerava eternos. Trata-se de uma crítica muito actual, cuja leitura aconselho. Tive a sorte de (já) ter sido o Banqueiro anarquista numa adaptação para teatro.