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Neve

de Orhan Pamuk

editor: Editorial Presença, março de 2008
Laureado com o Prémio Nobel da Literatura, Orhan Pamuk é um dos romancistas mais impressionantes do seu tempo. Pamuk afirma que não escreve para mudar o mundo, mas as suas declarações políticas são conhecidas além-fronteiras, sendo por vezes alvo de polémica como o caso do escritor ter mencionado num jornal suíço que um milhão de arménios e 30.000 curdos terão sido mortos na Turquia. A afirmação ganhou contornos de protesto internacional e Pamuk foi condenado pelo Estado turco de insulto à identidade nacional. Mas a par da consciência política, Pamuk encontra a liberdade na escrita recuperando nas suas obras invariavelmente aquela que foi por si elevada a heroína das cidades: Instambul. E é precisamente na cidade turca que vamos ao encontro de Ka, poeta e jornalista turco, que viveu alguns anos exilado em Frankfurt e que um dia decide regressar à Turquia, mais concretamente a Kars, cidade fronteiriça entre o império Otomano e o império russo. Corre o ano de 1990, e Ka tenta reencontrar-se a si mesmo, enquanto procura a mulher dos seus sonhos, que acabou de conhecer um divórcio. Ka foi incumbido de cobrir a notícia que aparece nas primeiras páginas dos jornais de Instambul e que está a chocar a nação: um grupo de mulheres cometeu suicídio por ter sido obrigada pelo Estado e pela família a abandonar o uso do véu. Debaixo de neve, Ka protagoniza uma história de amor onde a veia poética de Pamuk se materializa, ao mesmo tempo que descreve os conflitos políticos e religiosos que caracterizam a Turquia da actualidade. Um romance notável.

Considerado o melhor livro do ano pelas seguintes publicações: The Washington Post Book of the world; The Economist; The Village Voice, San José Mercury News, The Boston Globe, San Francisco Chronicle, Newsday, Chicago Tribune.

"Potente... Surpreendentemente actual... Uma combinação hábil de intriga política e filosofia, romance e literatura negra... [Neve] confunde continuamente as nossas mentes."
Vogue

"Um romance profundamente relevante para o momento presente. O debate entre as forças seculares e as do fanatismo religioso... é conduzido através de um olhar subtil e doloroso sobre a fraqueza humana subjacente a ambos os impulsos."
The Times

"Uma obra de arte... Alternando entre a quietude da tempestade de neve e as conversas filosóficas reminiscentes dos grandes romances de Dostoiévsky, Neve prova ser uma leitura actual e empolgante."
Minneapolis Star Tribune

"Pura magia... Neve é excelente."
San Francisco Chronicle

Orhan Pamuk é o tipo de escritor para quem o Prémio Nobel foi inventado."
The Daily Telegraph

«Descobri novos símbolos para o cruzamento de culturas».
Orhan Pamuk

Neve

de Orhan Pamuk

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722339100
Editor: Editorial Presença
Data de Lançamento: março de 2008
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 231 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 428
Tipo de produto: Livro
Coleção: Grandes Narrativas
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722339100
Orhan Pamuk

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2006

Orhan Pamuk nasceu a 7 de junho de 1952, em Istambul, no seio de família próspera da classe média turca. Formou-se em Arquitetura na Universidade Técnica de Istambul e em Jornalismo na Universidade de Istambul, mas nunca exerceu nenhuma destas profissões. Entre 1985 e 1988 viveu nos Estados Unidos da América onde frequentou a Universidade de Columbia, em Nova Iorque, e também a Universidade do Iowa durante um curto período de tempo. Vive atualmente em Istambul.
No seu país natal, Pamuk é um reputado comentador, embora se defina principalmente como um autor de ficção sem compromissos políticos. Algumas das posições assumidas publicamente valeram-lhe o título de persona non grata para alguns dos seus compatriotas. Foi o primeiro autor no mundo islâmico a condenar abertamente a fatwa contra Salman Rushdie e a tornar público o seu apoio ao escritor turco Yasar Kemal quando este foi julgado e condenado pelas autoridades turcas, em 1995. O próprio Pamuk foi perseguido pela justiça por "insulto aberto à nação turca" depois de ter afirmado, numa entrevista a um jornal suíço, que 30.000 Curdos e um milhão de Arménios foram mortos na Turquia. A queixa, que gerou protestos a nível internacional, acabou por ser retirada no início de 2006.

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