Beautiful Boy

de David Sheff; Tradução: Maria João Ferro

editor: Editorial Presença, novembro de 2018
A luta de um pai contra o vício do filho
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«Que aconteceu ao meu filho? E à nossa família? Que fiz eu de errado?»

Estas foram perguntas dolorosas que martirizaram David Sheff durante o longo período de dependência de drogas do seu filho Nic e de várias tentativas de recuperação. Antes de se tornar toxicodependente, Nic Sheff era um rapaz encantador, alegre e divertido, um aluno excelente, praticante de desporto e adorado pelos dois irmãos mais novos.

A toxicodepência fez dele um débil fantasma de si mesmo, que mentia, roubava e vivia na rua. Neste livro, David Sheff descreve os primeiros sinais de aviso - a negação, os telefonemas de madrugada - É o Nic?, É da polícia?, É do hospital? -, e como a sua preocupação com Nic se tornou obsessiva, um vício em si mesmo e um peso tremendo para toda a família.

Mas, graças à sua experiência de jornalista, David dedicou-se a uma intensa pesquisa de todos os meios de tratamento disponíveis que pudessem salvar o seu filho. E, mais importante ainda, recusou-se a desistir de Nic. Autêntico e profundamente comovente, este é o testemunho da dedicação e do amor por um filho à beira do abismo.

Agora também numa adaptação cinematográfica com Steve Carrell como protagonista.

«Este livro vai salvar muitas vidas e ajudar a sarar corações.»
Anne Lamott, escritora

«Um livro autêntico, uma mensagem de esperança.»
Publishers Weekly

«Um livro emocionante, sério, com uma escrita brilhante. Uma leitura fundamental para adolescentes e pais.»
Daily Mail

«Uma leitura excelente para todos os pais, independentemente das circunstâncias que envolvem os seus filhos.»
Library Journal

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A figura do pai em livros

Figura central na vida, figura central nos livros. A caleidoscópica relação entre pais e filhos tem tudo lá dentro, nenhuma relação é igual a outra. Ficam alguns exemplos.
  A Morte do Pai É o primeiro volume do monumento literário do autor norueguês e não havia como não começar por aqui. E vamos logo com um mau exemplo, uma experiência traumática. Em A Morte do Pai, Knausgård faz uma incursão à infância: perante o pai agressivo, havia uma criança com medo. O rapaz, como o irmão, crescia num ambiente tóxico, não conseguia ter sossego se tivesse o pai em casa, e chega a dar exemplos de coisas arrepiantes, como o dia em que bebeu leite estragado por achar que alguma coisa implodiria ou explodiria caso ele dissesse ao pai que o leite que lhe dera não estava bom. Ao longo das centenas de páginas, vemos uma relação feita de medo, descrita por um homem que chegou a afirmar que o seu maior triunfo como pai era poder estar numa sala sem que as filhas reparassem que lá estava: sem que, por isso, inspirasse o medo que muda o ar à volta. A morte do pai, ainda assim, desorientou-o, tendo canalizado essa desorientação para esta literatura. VER MAIS »








  Cartas do Pai Mudamos a mão que escreve, e para que outras mãos: neste volume, temos cartas de 16 homens que estavam presos em campos do Gulag, quase todos membros da intelligentsia soviética. No meio do inferno, escrevem ao essencial da vida: os filhos, as esposas. Para além da relação filial, imensidão que os grilhões são incapazes de conter ou amansar, o livro deixa ainda testemunhos do que foi, na prática, a repressão estalinista na URSS. Funciona como documento histórico, mas também, e até principalmente, como exemplo da humanidade que resta ante a monstruosidade. Estes pais morreram entretanto, tendo ficado, até mundo fora, um registo do que foram e um monumento ao amor pelos filhos. VER MAIS » Carta ao Pai Continuamos no registo epistolar, desta vez de filho para pai. Escrita em 1919, esta carta é hoje vista como um singular documento literário. O registo é epistolar, a prática é que nem por isso, já que, tendo o texto destinatário, nunca chegou a ser enviado. O conteúdo não é menor por isso, já que Kafka se lançou com tudo. No texto, escrito cinco anos antes da morte do autor, temos uma abordagem a uma relação filial permeada pela ambivalência. Nem todas as relações entre filho e pai são a preto e branco, e esta é uma delas. Por isso, ao ler o que foi escrito para outra pessoa, quem lê entra na intimidade alheia, sente a angústia alheia, é colocado no centro de uma relação densa. VER MAIS » SEI PORQUE CANTA O PÁSSARO NA GAIOLA E seguimos com Roth, que põe leveza nas frases para, sem enfeites, ir ao fundo da vida. Um dos meus preferidos, um dos que me acompanham há tanto tempo, o autor norte-americano mete frases num livro como quem arranca a turbo. Em Património, saímos do exercício ficcional, e o texto é apresentado como próximo do real. Roth viu a batalha que o pai travou com um tumor cerebral, acompanhando-o a cada passo, vendo a degeneração que acabaria por terminar em morte. Há um desconcerto naquele adivinhar de fim inevitável – de fim a acontecer. E, à medida que se encara a morte iminente, pensa-se na vida, havendo angústia no fim da vitalidade que marcara o homem que se acerca do fim. Se há a ansiedade que o medo da morte provoca, também não deixa de haver apego à vida. E, no meio disto tudo, as memórias, boas e más, que sustentam uma relação que, no caso de Philip Roth, foi fundamental a vida inteira. VER MAIS » Beautiful Boy Forte, poderoso, comovente. Assim é este relato que David Sheff fez da batalha que o seu filho travou com as drogas. E da batalha que, pelas drogas, trouxe para o seio da família. A dependência de um corpo tornou-se num drama coletivo, as tentativas de recuperação repetiam-se sem uma finalização à vista, e houve alturas em que até a esperança apareceu morta. Para o pai, o maior drama era ver o filho assim, e maior drama foi quando entendeu que não podia fazer nada. Os seus esforços pelo fim do vício morriam pela cedência à droga. E droga que pareceu aparecer de rompante, mudando a vida que tinham planeado. Antes dela, Nic era alegre, divertido, feliz. Era bom aluno, tinha uma boa relação com os irmãos mais novos, a quem agora o pai também tem de proteger. Depois da droga, veio uma sombra que existia para se drogar e ensombrar-se mais. Sem dúvida, Beautiful Boy é um livro em que o amor de um pai aparece com a força de um galope. VER MAIS »

Beautiful Boy

de David Sheff; Tradução: Maria João Ferro

ISBN: 9789722362849
Editor: Editorial Presença
Ano: 2018
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 233 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 424
Tipo de produto: Livro
Coleção: Grandes Narrativas
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789722362849
e e e e e

Com certeza uma grande obras

Constança S.

Experenciar a vida de Nick através deste livro faz com que o leitor tome uma posse de consciência inconcebível no que toca a drogas e ao vício das mesmas. Uma história de superação mas que não deixa de parte todos os momentos difíceis e desafiantes que alguém com um vício passa durante a sua vida.

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Viciante

Vanda Santos

O livro fala sobre um vício, mas nós é que nos sentimos desde o início muito viciados neste história verídica. Não só fala da história de um rapaz que é levado pelas drogas, como ajuda e dá a conhecer inúmeras instituições de apoio e formas de aprender a lidar com situações como esta.

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Emocionante !

Diogo Freitas

Sem dúvida um livro emocionante, desde que o comecei a ler não consegui parar, uma história tão pura e verdadeira !

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Incrível

Madalena Oliveira

Vale mesmo a pena realmente ler! Um pouco viciante E além de uma narrativa espetacular, tem grandes aprendizagens para a vida. Um livro para pais, filhos e avós.

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Esgotante

Cristina

O amor do pai. .. é fantástico, mas não é suficiente infelizmente. Para quem tenha vivido a catástrofe que é o mundo da adição é pelo menos um encorajamento para seguir em frente.

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O infinito amor de um pai

Isabel Ratão

Um relato enternecedor da luta de um pai que tenta resgatar a vida do seu filho. Uma sensação de coração partido no momento em que o pai de vê obrigado a negar ajuda ao seu muito amado filho, de modo a proteger o resto da família. Um livro que todos os pais deveriam ler para perceber que, infelizmente, não acontece apenas aos outros. Os Sheff são uma família onde existe amor, conhecimento, bem estar material e social e mesmo assim, o seu Beautiful Boy enveredou por um caminho de quase não retorno. Mas teve um final feliz, por enquanto...

David Sheff

Para além de jornalista, David Sheff é autor de diversos livros. Os seus artigos e entrevistas a personalidades públicas de grande relevo têm sido publicados em vários jornais e revistas, como The New York Times, Rolling Stone, Playboy, Wire e Fortune. O artigo «My Addicted Son», publicado na New York Times Magazine, venceu o prémio da American Psychological Association, tendo sido considerado um excelente contributo para o desenvolvimento do conhecimento na área da toxicodependência. My Beautiful Boy, já publicado em diversos países, foi considerado o melhor livro de não-ficção pela Entertainment Weekly e foi #1 bestseller do jornal The New York Times.
David Sheff, considerado pela revista People uma das pessoas mais influentes do mundo pelo seu contributo à luta contra a toxicodependência, vive com a família na Califórnia.
Para mais informações, visite o site www.davidsheff.com

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