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A Misteriosa Chama da Rainha Loana

Romance ilustrado

de Umberto Eco
editor: Gradiva, julho de 2018
22,00€
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Yambo, um abastado alfarrabista de Milão na casa dos sessenta, perdeu parte da memória após um acidente vascular cerebral - lembra-se do enredo de cada livro que leu, de cada linha de poesia, mas não se lembra do próprio nome, não reconhece as filhas nem a mulher e a infância e a família estão envoltas em névoa.

Numa tentativa de recuperação de si próprio, Yambo decide voltar à casa de campo da sua infância, onde descobre livros, álbuns de banda desenhada, revistas e discos de outros tempos, guardados pelo avô já falecido. Começa aí uma viagem em busca do tempo perdido, povoada de imagens e personagens ora fictícias, ora reais, mas todas importantes para a redescoberta de si próprio.

É assim que as suas memórias vão sendo recuperadas, e a sua própria vida vai surgindo diante dos seus olhos como uma banda desenhada.

> Misteriosa Chama da Rainha Loana é um romance fascinante, nostálgico, divertido e profundamente emocionante, do incomparável Umberto Eco.

A Misteriosa Chama da Rainha Loana

Romance ilustrado

de Umberto Eco

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896167981
Editor: Gradiva
Data de Lançamento: julho de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 157 x 234 x 27 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 472
Tipo de produto: Livro
Coleção: Gradiva Romance
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896167981

Um livro fantastico

aM

Uma historia que nos agarra da primeira a ultima pagina!!!

SOBRE O AUTOR

Umberto Eco

Escritor e homem de letras italiano, Umberto Eco nasceu a 5 de janeiro de 1932 em Alessandria (Piemonte) e morreu a 19 de fevereiro de 2016. Pouco se sabe sobre as suas origens e a sua infância, salvo que revelou extrema precocidade ao doutorar-se pela Universidade de Turim com apenas vinte e dois anos de idade, em 1954, apresentando para o efeito uma tese consagrada ao pensamento filosófico de São Tomás de Aquino "O Problema Estético em S. Tomás de Aquino".
Entre 1954 e 1959 desempenhou as funções de editor cultural na famosa cadeia de televisão estatal italiana RAI, lecionando também nessa altura nas universidades de Turim, Milão e Florença e no Instituto Politécnico de Milão. Com apenas trinta e nove anos de idade foi nomeado professor catedrático de Semiótica pela Universidade de Bolonha, a mais conceituada do seu país.
Começou a escrever nos finais da década de 50, contribuindo para diversas publicações periódicas com uma série de artigos que seriam reunidos em volumes como "Diario Minimo" (1963, Diário Mínimo), "Il Costume di Casa" (1973), "Dalla Periferia Dell'Impero" (1977) e "Il Secondo Diario Minimo" (1992). O seu início de atividade ficou também marcado por obras como "Opera Aperta" (1962) e "Apocalittici E Integrati" (1964, Apocalípticos e Integrados).
Mantendo uma carreira editorial bastante completa e ativa, Eco não deixou de publicar estudos académicos sobre Estética, Semiótica e Filosofia, dos quais se podem destacar "La Definizione Dell'Arte" (1968), "Le Forme Del Contenuto" (1971), "Trattato Di Semiotica Generale" (1976), "Come Si Fa Una Tesi Di Laurea" (Como Fazer Uma Tese de Doutoramento, 1977) e "Arte E Bellezza Nell'Estetica Medievale" (1986), obra que lhe valeu vários e conceituados prémios literários. Em 1980 publicou o seu primeiro romance, "Il Nome Della Rosa" (O Nome da Rosa), obra que foi imediatamente considerada como um clássico da literatura mundial. Contando as andanças de um monge do século XIV que é chamado a uma abadia beneditina para solucionar um crime, Eco restabelecia a velha contenda entre o mundo material e o espiritual. A obra foi adaptada com sucesso para o cinema em 1986, pela mão do realizador Jean-Jacques Annaud.
Bastante popular, sobretudo nos meios mais eruditos foi o seu segundo romance, "Il Pendolo Di Foucault" (1988, O pêndulo de Foucault), em que Eco contrapunha o hermetismo e a cosmologia aos potenciais da informática e aos perigos do crime organizado.
O público acolheu com mais modéstia "L'Isola Del Giorno Prima" (1995, A Ilha do Dia Antes), romance em que Roberto della Griva, um aristocrata do século XVII, desperta numa embarcação à deriva no Pacífico Sul, e "Baudolino" (2000, Baudolino), obra também pertencente ao género do romance histórico.

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