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A Guerra do Fim do Mundo

(Pref. por António Mega Ferreira)

de Mario Vargas Llosa

editor: Leya, maio de 2016
Em finais do século xix, no Brasil, no sertão da Baía, um vasto movimento popular formado em torno de um místico - António Conselheiro - funda uma sociedade à margem do mundo oficial. O governo do Rio de Janeiro reage, enviando uma pequena força militar para "repor a ordem".

Mas a resistência foi imediata e eficaz, obrigando a tropa a fugir. E com isto se dá início à Guerra de Canudos, para a qual foram mobilizados milhares de soldados que, depois de muitos mortos, os sublevados são, enfim, esmagados a ferro e fogo.
É a história desta guerra que, sob a forma de romance - e que extraordinário romance! - Mario Vargas Llosa nos conta neste seu livro.

A Guerra do Fim do Mundo

(Pref. por António Mega Ferreira)

de Mario Vargas Llosa

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722059947
Editor: Leya
Data de Lançamento: maio de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 162 x 244 x 44 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 624
Tipo de produto: Livro
Coleção: Livros RTP
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722059947
e e e e E

A guerra do fim do mundo

Carlos Manuel Martins Cruchinho

Estou a adorar o livro. Ainda não acabei. Contudo a urdidura da história bem conseguida. Vamos completando o puzzle da narrativa, as personagens revelam-se aos poucos seres complexos, bizarros...

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... em tempos de guerra

João R. Marques

Uma reflexão sobre a guerra, o onírico, o real, o ódio, o amor e as relações humanas. Tudo no habitual e conhecido estilo de Vargas Llosa, que nos fala ao ouvido com a suavidade de um conselheiro no qual sabemos poder confiar.

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Guerra e destruição

Cláudia Santos

No interior do Brasil, há uma revolução não oficial. Inspirada no de abril? Não! Mário Vargas Llosa conta uma história de guerra e destruição física e moral que é um grito de revolta ao governo brasileiro e à sua manifestação bruta de força. Uma obra que nos leva a refletir sobre o poder dos homens e os homens de poder.

e e e e E

Não se matam os mortos

José Nogueira Pinto

Reconfortante a leitura deste livro. O facto de se saber que é possível escapar-nos (de Canudos) nesta história densa de tipos, conspirações e personagens. É certamente um dos melhores romances de Mario Vargas Llosa. Convido-vos, portanto, a lê-lo. Como diria Saramago “não tenhamos pressa, mas não percamos tempo”.

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O delírio da Liberdade

Adão Sousa

O delírio do apocalipse liderado por um profeta, cujo desejo não era mais do que aquilo que todo o ser procura: liberdade.

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Excelente

Pedro Ferreira

Fui alertado para facto de este ser um dos melhores livros de Vargas Llosa a partir de um comentário pouco simpático que fiz a um outro livro intitulado "Cinco Esquinas" de que não gostei nada. Depois de ler"A Guerra do fim do Mundo" confirmei que é um excelente livro. Não sei se é o melhor, mas é seguramente um dos melhores. Acima de tudo espero que, apesar da idade, Llosa publique ainda mais um ou dois livros.

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Um classico

Luis Vieira

Um grande livro, a que se deve voltar de tempos tempos.

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Um boa surpresa

deliciasalareira.blogspot.pt

À primeira vista o tamanho do livro assusta um pouco, em especial quando se trata de um autor que pouco conhecemos. Mas Mario Largas Llosa foi uma boa surpresa. Apesar de ter alguma violência como pano de fundo, este é um excelente romance.

Mario Vargas Llosa

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2010

Mario Vargas Llosa nasceu no Peru, em março de 1936. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol — tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, mais recentemente, entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

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