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A Cidade e as Serras

de Eça de Queirós

Livro eBook
editor: Porto Editora, outubro de 2009
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos como sugestão de leitura.

Nesta obra, Eça sugere o tema clássico do elogio da "aurea mediocritas", quando mostra que nem é o fausto, nem o conforto, nem a ciência que fazem o homem feliz, mas sim uma vida calma, simples e natural.

A descrição que faz da vida do campo é mais uma forma de idealização à maneira de Júlio Dinis. Revela-se um extraordinário paisagista. As descrições de A Cidade e as Serras concretizam o pensamento de Fradique Mendes: "a arte é um resumo da Natureza feito pela imaginação".

Lilaz Carriço, in Literatura Prática II, Porto Editora (adaptado)

Conheça todas as obras da Educação Literária na nossa página especial.

A Cidade e as Serras

de Eça de Queirós

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04954-4
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: outubro de 2009
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 198 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Coleção: Clássicos Porto Editora
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972004954416
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Um livro interessante.

Paula Proença

Este livro descreve uma realidade de todos os tempos, uma adaptação entre a vida citadina e a vida rural. Que toca a comédia, uma leitura fácil e acessível para todos, novos e menos novos.

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Um conto Queirosiano

J. Velez

Mais um dos grandes clássicos Queirosianos, repleto de momentos de comédia e crítica social. Um olhar romântico sobre as gentes e terras à beira Douro.

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A Cidade e as Serras

Dália

De toda a obra de Eça de Queirós, um dos meus autores preferidos de sempre, este é o meu livro de eleição, junta numa só história a critica social, a comédia e claro a comparação das vivencias, através das suas “famosas” personagens, da cidade (civilização) e da aldeia. É um livro/uma narrativa que “revisito” muitas vezes, e de cada vez que volto encontro novos motivos para voltar sempre a ler de novo.

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Intemporal... um clássico

Maria Silva

Um livro excelente sobre como a mudança na vida pode mudar uma pessoa. Eça de Queirós é sem dúvida um dos melhores escritores portugueses.

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Redescoberta

Carlos Filipe

Muito bom voltar a percorrer o país com Eça

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Eça Genial

Ricardo Manuel Alves de Sousa

Foi a primeira grande obra que li (no meu 10º ano), quer em páginas, quer do autor. "A Cidade e as Serras" foi a obra que me levou a ler ainda mais 3 obras do Eça e que me fez refletir sobre as mudanças que se têm vindo a constatar na Europa nos últimos 140 anos... Para quem gostar de descrições pormenorizadas e/ou para quem quiser comparar a vida da cidade com a vida do campo, aqui está a obra ideal. Eça era um génio, é um exemplo de escritor e será imortal.

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Livro recomendado pelo secundário

anabela sousa

Comprei este livro para a minha filha porque tinha que o ler para a escola. Gostou muito e recomenda a sua leitura.

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altamente recomendavel

diana lopes

uma excelente obra de eça, que nos leva a viajar por lindos lugares lusitanos. recomendo. um livro para ler e reler.

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Foi bom recordar

João Pereira

Um livro lido à muitos anos na escola, que me fez recordar os bons autores portugueses. Nunca é tarde para reler. Boas leituras

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livro escolar recomendado

Este livro comprei para oferecer a uma adolescente que o tinha de ler para a escola. Ela gostou de ler e gostou do livro. Se é um livro recomendado pelo plano nacional de leitura é porque é mesmo bom e devem todos ler. Eu ainda não li mas um dia em breve o irei fazer. Há que incentivar a ler livros dos nossos autores.

Eça de Queirós

Eça de Queiroz nasceu a 25 de novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e é considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Entrou para o Curso de Direito em 1861, em Coimbra, onde conviveu com muitos dos futuros representantes da Geração de 70. Terminado o curso, fundou o jornal , em 1866, órgão no qual iniciou a sua experiência jornalística. Em 1871, proferiu a conferência «O Realismo como nova expressão da Arte», integrada nas Conferências do Casino Lisbonense e produto da evolução estética que o encaminha no sentido do Realismo-Naturalismo de Flaubert e Zola. No mesmo ano iniciou, com Ramalho Ortigão, a publicação de As Farpas, crónicas satíricas de inquérito à vida portuguesa.
Em 1872 iniciou a sua carreira diplomática, ao longo da qual ocupou o cargo de cônsul em Havana, Newcastle, Bristol e Paris. Foi, pois, com o distanciamento crítico que a experiência de vida no estrangeiro lhe permitiu que concebeu a maior parte da sua obra romanesca, consagrada à crítica da vida social portuguesa e de onde se destacam O Primo Bazilio, O Crime do Padre Amaro, A Relíquia e Os Maias, este último considerado a sua obra-prima. Morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris.

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