A Arte Como Linguagem
SINOPSE
CRÍTICAS DE IMPRENSA
« As forças humanas são, para Gil, uma preocupação central onde se cruzam aspectos distintos do saber para, libertos dos vínculos formais e materiais ao mundo, traçar a fisionomia de cada sujeito. Não se trata de isolar o sujeito de todo e qualquer conteúdo da consciência ou da sensação, mas de fazer uma aproximação àquele plano em que já não se pode distinguir entre sujeito e objecto, homem e mundo: este é o plano da imanência onde Gil se coloca para trabalhar e explorar os conceitos de linguagem, arte e forma artística. » Nuno Crespo, Público, Ípsilon
NOTA DO AUTOR
«O problema que quero levantar é o da formação da linguagem artística, é um problema que interessa a muita gente, que interessa à comunidade artística em geral. Importa à estética, ao pensamento da arte também, e até aos críticos de arte se por arte se entende qualquer movimento artístico, por exemplo, a arte contemporânea. Se há uma linguagem na arte contemporânea ou não, ou se há várias, é um problema pertinente. Começarei por dizer que existe uma ideia, para os que reflectiram sobre a expressão “linguagem artística”, uma ideia que é praticamente estabelecida e aceite, que “linguagem artística” é uma metáfora de “linguagem verbal”. É uma expressão metafórica, sobretudo porque não há possibilidade de construir a dupla articulação da linguagem. Não há possibilidade de fazer da linguagem artística uma metalinguagem, uma linguagem que fale de si própria e que fale das outras linguagens, só há uma metalinguagem, que é a linguagem verbal, que fala de todas.»
DETALHES
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896412029 |
Editor: | Relógio D'Água |
Data de Lançamento: | dezembro de 2010 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 155 x 233 x 6 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 72 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Antropos |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Ensaios |
EAN: | 9789896412029 |
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