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José Gil
Filósofo e pensador português nascido em 1939, em Lourenço Marques, Moçambique. Após completar o ensino secundário na capital moçambicana, em 1957 veio estudar para a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, onde se inscreveu no curso de Ciências Matemáticas. Contudo, logo no ano seguinte mudou-se para Paris, em França, onde prosseguiu os estudos em Matemática. No entanto, percebeu que a sua área preferida era a Filosofia e mudou de curso. Em 1968 concluiu a licenciatura em Filosofia na Faculdade de Letras de Paris, na Universidade da Sorbonne. No ano seguinte fez o mestrado de Filosofia, com uma tese sobre a moral de Kant. Em 1982 concluiu o doutoramento com a tese Corpo, Espaço e Poder, editada em livro em 1988.
Entretanto, já desde 1965 era professor de Filosofia num liceu, funções que manteve até 1973, com passagens por Vincennes e pela Córsega. A partir dessa altura foi coordenador do Departamento de Psicanálise e Filosofia da Universidade de Paris VIII. Ao mesmo tempo fazia traduções de textos científicos para um organismo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Em 1976 José Gil regressou a Portugal para ser adjunto do Secretário de Estado do Ensino Superior e da Investigação Científica. Cinco anos mais tarde instalou-se definitivamente em Portugal quando passou a ser professor auxiliar convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Leccionou Estética e Filosofia Contemporânea. Paralelamente deu aulas no Colégio Internacional de Filosofia, de Paris, numa escola em Amesterdão, na Holanda, e na Universidade São Paulo, no Brasil. Orientou também vários seminários em Porto Alegre, no Brasil, e participou em congressos de Filosofia nos Estados Unidos da América. A partir de 1996 passou a dirigir a Colecção de Filosofia da editora Relógio D' Água.
Publicou diversos artigos e ensaios científicos em revistas e enciclopédias de todo o mundo, destacando-se nas suas preferências a reflexão sobre o corpo. Também elaborou alguns trabalhos sobre o poeta Fernando Pessoa.
Em 2004 publicou Portugal, Hoje. O Medo de Existir, a sua primeira obra escrita directamente em português, que rapidamente se tornou um sucesso de vendas. O livro fala do quotidiano de uma forma simples e acessível. Antes disso já tinha publicado diversas obras, sobre temas tão diversos como Salazar, Fernando Pessoa, a Córsega, o corpo ou O Principezinho, de Saint-Exupéry.
Em Janeiro de 2005 a conceituada revista francesa Le Nouvel Observateur integrou José Gil no grupo dos 25 grandes pensadores do mundo.
Entretanto, já desde 1965 era professor de Filosofia num liceu, funções que manteve até 1973, com passagens por Vincennes e pela Córsega. A partir dessa altura foi coordenador do Departamento de Psicanálise e Filosofia da Universidade de Paris VIII. Ao mesmo tempo fazia traduções de textos científicos para um organismo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Em 1976 José Gil regressou a Portugal para ser adjunto do Secretário de Estado do Ensino Superior e da Investigação Científica. Cinco anos mais tarde instalou-se definitivamente em Portugal quando passou a ser professor auxiliar convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Leccionou Estética e Filosofia Contemporânea. Paralelamente deu aulas no Colégio Internacional de Filosofia, de Paris, numa escola em Amesterdão, na Holanda, e na Universidade São Paulo, no Brasil. Orientou também vários seminários em Porto Alegre, no Brasil, e participou em congressos de Filosofia nos Estados Unidos da América. A partir de 1996 passou a dirigir a Colecção de Filosofia da editora Relógio D' Água.
Publicou diversos artigos e ensaios científicos em revistas e enciclopédias de todo o mundo, destacando-se nas suas preferências a reflexão sobre o corpo. Também elaborou alguns trabalhos sobre o poeta Fernando Pessoa.
Em 2004 publicou Portugal, Hoje. O Medo de Existir, a sua primeira obra escrita directamente em português, que rapidamente se tornou um sucesso de vendas. O livro fala do quotidiano de uma forma simples e acessível. Antes disso já tinha publicado diversas obras, sobre temas tão diversos como Salazar, Fernando Pessoa, a Córsega, o corpo ou O Principezinho, de Saint-Exupéry.
Em Janeiro de 2005 a conceituada revista francesa Le Nouvel Observateur integrou José Gil no grupo dos 25 grandes pensadores do mundo.
bibliografia
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Morte e Democracia
Relógio D'Água
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O Tempo Indomado
Relógio D'Água
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Trajectos Filosóficos
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06-2019
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Caos e Ritmo
Relógio D'Água
06-2018
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Ritmos e Visões
Relógio D'Água
11-2016
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Poderes da Pintura
Relógio D'Água
06-2015
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Pulsações
Relógio D'Água
04-2014
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Cansaço, Tédio, Desassossego
Relógio D'Água
11-2013
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O Humor e a Lógica dos Objectos de Duchamp
Relógio D'Água
06-2011
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A Arte Como Linguagem
Relógio D'Água
12-2010
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O Devir-Eu de Fernando Pessoa
Relógio D'Água
05-2010
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Em Busca da Identidade
Relógio D'Água
06-2009
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Ao Meio-Dia, os Pássaros
Relógio D'Água
11-2008
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O Imperceptível Devir da Imanência
Relógio D'Água
11-2008
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Portugal, Hoje
Relógio D'Água
08-2007
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Monstros
Relógio D'Água
08-2006
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Sem Título
Relógio D'Água
07-2005
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A Profundidade e a Superfície
Relógio D'Água
04-2003
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Movimento Total - O Corpo e a Dança
Relógio D'Água
04-2001
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Diferença e Negação na Poesia de Fernando Pessoa
Relógio D'Água
07-1999
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Fernando Pessoa ou a Metafísica
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04-1998
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Metamorfoses do Corpo
Relógio D'Água
04-1997
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A Imagem Nua e as Pequenas Percepções
Relógio D'Água
12-1996
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O Ensaísmo Trágico de Eduardo Lourenço
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Salazar - A Retórica da Invisibilidade
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07-1995
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O Espaço Interior
Editorial Presença
04-1994
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Cemitério dos Desejos
Relógio D'Água
04-1990
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A Crucificada
Relógio D'Água
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