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Quando Fui Outro

de Fernando Pessoa

editor: Companhia das Letras, setembro de 2017
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
Este livro é para apaixonados, diz-nos o autor desta belíssima antologia da obra do eterno Fernando Pessoa. A paixão é, contudo, apenas um dos muitos temas explorados neste livro. Nesta antologia, que reúne uma selecção de poemas, ensaios, anotações pessoais e fragmentos de cartas de amor, os heterónimos dão um passo atrás para ceder o palco a Fernando Pessoa, o poeta e o homem, na espantosa unidade que se vislumbra no meio da sua complexa multiplicidade.

Quando Fui Outro

de Fernando Pessoa

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896653323
Editor: Companhia das Letras
Data de Lançamento: setembro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 236 x 18 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 224
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896653323
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As pessoas do Pessoa num livro só

Ana Castro

Belíssimo retrato dos diferentes rostos e personalidades que habitam Fernando Pessoa. Um livro único como o são os autores que o compõem :) Uma excelente companhia para estar sempre à mão em qualquer momento. Para todos aqueles que se deixam interpelar pela obra de Fernando Pessoa é um daqueles mimos que não se pode deixar escapar ;)

Fernando Pessoa

Um dos maiores génios poéticos de toda a nossa literatura, conhecido mundialmente. A sua poesia acabou por ser decisiva na evolução de toda a produção poética portuguesa do século xx. Se nele é ainda notória a herança simbolista, Pessoa foi mais longe, não só quanto à criação (e invenção) de novas tentativas artísticas e literárias, mas também no que respeita ao esforço de teorização e de crítica literária. É um poeta universal, na medida em que nos foi dando, mesmo com contradições, uma visão simultaneamente múltipla e unitária da vida. É precisamente nesta tentativa de olhar o mundo duma forma múltipla (com um forte substrato de filosofia racionalista e mesmo de influência oriental) que reside uma explicação plausível para ter criado os célebres heterónimos – Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, sem contarmos ainda com o semi-heterónimo Bernardo Soares.
Fernando Pessoa nasceu em Lisboa em 1888 (onde virá a falecer) e aos 7 anos partiu para a África do Sul com a sua mãe e o padrasto, que foi cônsul em Durban. Aqui fez os estudos secundários, obtendo resultados brilhantes. Em fins de 1903 faz o exame de admissão à Universidade do Cabo. Com esta idade (15 anos) é já surpreendente a variedade das suas leituras literárias e filosóficas. Em 1905 regressa definitivamente a Portugal; no ano seguinte matricula-se, em Lisboa, no Curso Superior de Letras, mas abandona-o em 1907. Decide depois trabalhar como «correspondente estrangeiro». Em 1912 estreia-se na revista A Águia com artigos de natureza ensaística. 1914 é o ano da criação dos três conhecidos heterónimos e em 1915 lança, com Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros e outros, a revista Orpheu, que dá origem ao Modernismo. Entre a fundação de algumas revistas, a colaboração poética noutras, a publicação de alguns opúsculos e o discreto convívio com amigos, divide-se a vida pública e literária deste poeta.
Pessoa marcou profundamente o movimento modernista português, quer pela produção teórica em torno do sensacionismo, quer pelo arrojo vanguardista de algumas das suas poesias, quer ainda pela animação que imprimiu à revista Orpheu (1915). No entanto, quase toda a sua vida decorreu no anonimato. Quando morreu, em 1935, publicara apenas um livro em português, Mensagem (no qual exprime poeticamente a sua visão mítica e nacionalista de Portugal), e deixou a sua famosa arca recheada de milhares de textos inéditos.

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