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a máquina de fazer espanhóis

de valter hugo mãe

Livro eBook
editor: Porto Editora, setembro de 2016
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a máquina de fazer espanhóis é um dos mais importantes romances contemporâneos. Surpreendente retrato da vida dos velhos, este livro fala intimamente dos fantasmas da portugalidade e da candura que, afinal, existe mesmo nos momentos mais tristes.

A vida de um barbeiro reformado é o modo de ilustrar os conceitos de família e solidão, amizade e compromisso.

Este é um livro delicadíssimo, corajoso e inesquecível.

Por mais de um motivo, cultivo uma admiração imensurável pela obra do escritor Valter Hugo Mãe.

Raduan Nassar

Impacta-me que, exatamente quando da minha entrada na velhice, chegue-me às mãos o trabalho de um jovem em que a contemplação do inexorável avanço da idade é a motivação de um exercício exuberante de escrita, onde a força da memória vocabular e emocional (força que define um verdadeiro escritor) surge luminosamente.

Caetano Veloso, Prefácio

A maior parte dos livros são escritos para o público; este é um livro escrito para leitores.

António Lobo Antunes

Um dos melhores romances publicados em Portugal nos últimos anos.

El País, Babelia

Algumas das páginas mais devastadoramente belas da ficção portuguesa recente.

José Mário Silva, Expresso

Novidades Entrevista Valter Hugo Mãe

Entrevista a Valter Hugo Mãe

Escrever: dá ou tira energia?
Dá energia. Porque enerva-me inclusive. Escrever não é do foro da apatia e da desistência, é do foro da resistência e da fúria.

Já escreveu, poesia, romance, literatura infantil. Em que género se sente mais em casa?
Eu acho que a minha cabeça literária convida-me para todos os géneros e a cada instante vai escolhendo um. Não sei se vou estar ao serviço da poesia ou da prosa, sei que não sei servir melhor do que a literatura e as palavras. Primeiro pensamento perante uma página em branco.
Talvez essa sensação estranha de não haver um pensamento inicial, ou seja, a página em branco não é tanto um convite à liberdade - porque é verdade que podemos começar como quisermos, mas ao mesmo tempo também nos constrange e limita porque é apenas uma página. Pode ser feita de todas as maneiras, mas nós temos as nossas limitações. Creio que a página em branco me inspira sobretudo a uma ideia de limitação, quase como uma proibição, de eu não poder ser mais do que aquilo que sou.

Sente que pertence a uma geração específica da literatura portuguesa? E se sim, que outros autores fazem parte dela?
Somos sempre uma geração, temos sempre os nossos pares etários, e eu tenho uma admiração muito clara por alguns autores da minha idade: João Tordo, Paulo José Miranda, Gonçalo M. Tavares, José Luís Peixoto, Filipa Leal, na poesia, Margarida Vale de Gato, Margarida Ferra, Valério Romão, que é um pouco mais novo do que eu, mas é muito bom. Eu vou-me esquecer de gente mas diria mais. Inclusivamente das poesias, há muita gente de quem eu gosto e procuro ler.

Planos para o futuro?
Escrever o meu melhor livro.

a máquina de fazer espanhóis

de valter hugo mãe

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04733-5
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: setembro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 30 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 320
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972004733517
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

A vida dos velhos

Fernando Vieira

Um livro simplesmente belo de se ler. Desde da primeira página encontramo-nos envoltos na história como se se tratasse do nosso avô. É soberbo como Valter Hugo Mãe consegue escrever retratar a velhice e ainda mais a velhice portuguesa. Senti por vezes que estava a observar uma mesa de velhos a jogarem à bisca enquanto refletiam sobre o passado. Um livro para ler e reler. Numa nota pessoal, cresci sem conhecer os meus avós e graças a este livro senti que se tal situação tivesse acontecido, todas as conversas que iria ter com eles seriam as que estão descritas no livro.

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Excelente!

Eduardo Freitas

Gostei muito... uma escrita cativante. Um estilo incontornável, sendo uma verdadeira obra de arte da nossa literatura contemporânea.

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Portugal: passado recente e presente

Gustavo Infante

Excelente livro! Usei-o para fins didácticos com um grupo avançado. VHM não desilude e toca - a ferir - em vários pontos nevrálgicos do 'sistema nervoso' do Portugal presente, que ainda se vê como vítima e nunca como agressor.

e e e e E

Valter Hugo Mãe e está tudo dito!

JBC

Um autor que ainda não me desiludiu... Este foi o quarto livro que li de VHM e continuo perfundamente encada. Dos melhores escritores da actualidade!

e e e e E

"um resto de solidão para aprender sobre um resto de companhia"

Joana Leitão

Uma narrativa dramática dos últimos dias de um barbeiro, vividos no lar onde a filha o deixou. As memórias negativas da ditadura e as memórias maravilhosas da sua mulher, que já partiu, contadas aos seus novos amigos velhos.

e e e e e

Sensível

VF

Uma escrita sensível sobre um tema sensível, como sempre são os livros de Valter Hugo Mãe.

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Obrigatório

Vítor

Toda a obra literária que nos obrigue a vestir a pele do outro é bem-vinda, principalmente num mundo cada vez mais fracturado. Estaremos nós a dar o devido crédito à terceira idade? Será a postura constante de infantilização do idoso um desrespeito tremendo à sapiência dos anos?

e e e e e

Brilhante

Oliveira

Magnífico relato dos velhos e da sociedade atual, como enfermeira que conhece a realidade dos lares em Portugal, foi um murro no estômago e um retrato do dia a dia.

e e e e e

Encantador

José Augusto Nogueira Pinto

Uma viagem pelo lar da Feliz Idade a pretexto de retratos da vida dos mais velhos. Uma leitura a não perder com uma carga emocional que nos transporta para algumas reflexões no nosso quotidiano, nomeadamente, como refere no livro, os conceitos de família e solidão, amizade e compromisso. Uma referência especial para o capítulo nove “o tempo não é linear”, as linhas que referem o cemitério é sublime. Para ler e reler. Grande livro.

e e e e e

Indispensável

Nv

"a máquina de fazer espanhóis" é, sem sombra para dúvidas, um dos mais importantes romances portugueses da contemporaneidade. a linguagem poética de valter hugo mãe e a sua riqueza filigránica, a originalidade do enredo e a premência da sua mensagem fazem com que esta obra tenha de figurar nas estantes de todos os amantes dos livros.

e e e e E

Um livro necessário

Júlia R.

O mundo através de quem o conhece melhor que ninguém é a melhor maneira de o conhecer. Um retrato que joga com várias emoções e com uma escrita muito interessante.

e e e e e

Delicioso

João Marcelo Costa

Brilhante a forma como o autor se consegue colocar na cabeça dos mais velhos, em fim de vida, e nos mostra todas os arrependimentos, medos e ânsias que podem ter. Há excelentes apontamentos com humor ao longo da obra. Adorei!

valter hugo mãe

Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores portugueses da actualidade. A sua obra está traduzida em variadíssimas línguas, merecendo um prestigiado acolhimento em muitos países.
Autor dos romances: As doenças do Brasil, Contra mim (Grande Prémio de Romance e Novela - Associação Portuguesa de Escritores); Homens imprudentemente poéticos; A Desumanização; O filho de mil homens; a máquina de fazer espanhóis (Prémio Oceanos); o apocalipse dos trabalhadores; o remorso de baltazar serapião (Prémio Literário José Saramago) e o nosso reino. Escreveu alguns livros para todas as idades, entre os quais: Contos de cães e maus lobos, O paraíso são os outros, As mais belas coisas do mundo, Serei sempre o teu abrigo e A minha mãe é a minha filha. A sua poesia encontra-se reunida no volume publicação da mortalidade. Publica a crónica Autobiografia Imaginária, no Jornal de Letras, e Cidadania Impura, na Notícias Magazine. Com excepção da poesia, que tem chancela Assírio & Alvim, toda a sua obra está publicada pela Porto Editora.

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