Os Paraísos Artificiais

de Charles Baudelaire

editor: Editorial Estampa, agosto de 2010
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL
VENDA O SEU LIVRO i
Obra de ficção, cujo tema central é o fantástico, apresentada de maneira simples e atractiva.

Os Paraísos Artificiais

de Charles Baudelaire

Propriedade Descrição
ISBN: 9789723326161
Editor: Editorial Estampa
Data de Lançamento: agosto de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 98 x 183 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Tipo de produto: Livro
Coleção: Livro B
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Literatura Fantástica
EAN: 9789723326161
e e e e E

Embriagai-vos

Gonçalo Reis Dias

Extensa descrição do haxixe e do ópio com a adição de um complemento sobre o vinho. O "Poema do Haxixe" é uma obra inteiramente original, enquanto a segunda parte deste livro, sobre o ópio, se baseia num comentário de "Confessions of an English Opium-Eater" de De Quincey. Uma das composições mais famosas dum dos poetas que ajudou a definir a poesia moderna.

Charles Baudelaire

Baudelaire nasceu em Paris a 9 de abril de 1821, filho de François Baudelaire, então com 62 anos, e da jovem Caroline. Após a morte do marido em 1827, esta desposou o comandante Aupick, mais tarde general e embaixador francês em Espanha, com quem Baudelaire cedo se incompatibilizaria.
Após a conclusão dos estudos secundários em 1839, Baudelaire, que se revelara um leitor compulsivo de «obras modernas», dedica-se a uma vida boémia e à escrita de poemas. Em 1850, conhece Nerval e Balzac e relaciona-se com Sarah, uma prostituta judia.
Ao atingir a maioridade reivindica a herança paterna, consome ópio e haxixe (experiência que está na origem de Os Paraísos Artificiais) e relaciona-se com atriz Jeanne Duval.
Em 1844, os seus bens são interditados judicialmente pela família. Baudelaire escreve em revistas literárias e aproxima-se dos românticos que evoluem para o esteticismo com Théophile Gautier, e dos realistas.
Em 1846, publica Salão de 1846, onde elogia Delacroix, e no ano seguinte a novela Fanfarlo.
Participa na luta revolucionária nas barricadas de Paris em 1848 e sente-se próximo dos socialistas utópicos.
A partir de 1852, saem várias traduções suas de Poe em revistas.
A 25 de junho de 1857 é posto à venda o volume com cem poemas de As Flores do Mal. Le Figaro denuncia a imoralidade da obra, que será confiscada.
1861 é o último ano de intensa criação para Baudelaire, apesar das frequentes manifestações de sífilis. Edita a segunda edição de As Flores do Mal com trinta e cinco novos poemas e estudos sobre Wagner e Victor Hugo.
Em 1863, Le Figaro publica O Pintor da Vida Moderna, escrito em 1856-1860, e La Revue nationale publica Poemas em Prosa.
A 7 de fevereiro de 1865, Le Figaro edita O Spleen de Paris. Mallarmé e Verlaine elogiam Baudelaire, que morre a 31 de agosto de 1867, sendo sepultado no cemitério de Montparnasse.

(ver mais)
Contos do Gin-Tonic

Contos do Gin-Tonic

10%
E-primatur
13,41€ 14,90€
O Rei de Amarelo

O Rei de Amarelo

10%
E-primatur
16,90€ 10% CARTÃO
portes grátis
As Flores do Mal

As Flores do Mal

20%
Relógio D'Água
15,60€ 19,50€
portes grátis
A Invenção da Modernidade

A Invenção da Modernidade

10%
Relógio D'Água
20,19€ 10% CARTÃO
portes grátis
Os Mil e Um Fantasmas

Os Mil e Um Fantasmas

10%
E-primatur
14,90€ 10% CARTÃO
Os Mutilados

Os Mutilados

10%
E-primatur
13,90€ 10% CARTÃO