Os Anos
de Annie Ernaux
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É um dos grandes livros do século, porque com colagens de cinema, imagens particulares e imagens coletivas, ela conta a sua própria autobiografia e faz a imagem do século.
Carlos Magno, CNN
Um dos melhores livros publicados em Portugal em 2020.
Mário Santos, Público
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 978-989-711-074-0 |
Editor: | Livros do Brasil |
Data de Lançamento: | fevereiro de 2020 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 235 x 16 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 200 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Dois Mundos |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 978989711074017 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Tremendo
Fábio Lavos Martins
Annie Ernaux ganhou, tardia mas justamente, o Nobel da literatura. Se for necessário escolher um livro que o justifique, aqui está " os anos". Uma longa respiração em tempo real, plena de consciência, feminismo e sensibilidade.
Annie Ernaux através dOs Anos
AllbyMyShelves
Este é um livro que parece condensar todos os livros de Ernaux, em simultaneo com uma profunda análise histórica da França e do Mundo entre os anos 40 e a primeira década do século XXI. Uma análise na qual,apesar da narração na 3a pessoa, participa, testemunha,questiona,teme e maravilha-se com o que vai sucedendo no mundo. É particularmente relevante o destaque às mudanças relativas ao papel da mulher na sociedade,ao avanço ao nivel da paridade de direitos com os homens(sobretudo numa altura em que se teme que os mesmos,para além de ainda não estarem em vigor em todas as nações,possam não ser permanentes onde foram conquistados)
Um registo magnífico
Rita da Costa
"Salvar qualquer coisa do tempo onde não voltaremos a estar."
Viagem no tempo
Rita Marques
Magnífica viagem no tempo. Retrato de uma geração com pelo menos vinte anos de avanço em relação a Portugal. Intimista e autobiográfico. Uma delícia para "saborear"!
Gostei bastante
Maria Oliveira
Como livros pequenos se tornam leituras poderosas. Annie Ernaux já nos habitou a história forte com uma linguagem crua que nos cativam desde as primeiras páginas. Este não foi exceção.
Autobiografia intergeracional
Fábio Lavos Martins
Kazuo Ishiguro, Olga Tokarvzuk, e agora, Annie Ernaux -sem desprimor para nenhum dos outros, alguns dos quais ainda não explorei , cumpre -se aqui a minha santíssima trindade, dos "nobeis" da literatura que mais me agradaram na última dúzia de anos! Feminista porque em boa verdade, é impossível não o ser, no tempo da sua vida, tem neste registo profundamente autobiográfico,um deslumbrante manifesto contra a ideia do portátil, imediato e sem memória. Com uma mestria inteligente,subtil e bonita, Ernaux torna inapelável uma das questões centrais do período retratado nestas páginas ( 6 décadas): não há presente sem passado,e a dissociação não faz sentido. Uma colectânea de anos assumidamente truncados pelo filtro memorial da autora, que urge ler.
Um choque de realidade
MLapa
A autora confronta nos com as suas dores, esperança e ansiedades, e com a dura vivência de uma realidade que pensávamos ancestral. Um dos livros fulcrais da mais recente prêmio Nobel da Literatura.
Como um diário...
Noémia Lopes
A partir de uma foto, um objeto, um fragmento, num período que vai de 1941 a 2006, a autora narra uma história que é simultaneamente a sua e a do seu país (a França). São evocados acontecimentos tais como; a Ocupação Nazi, Maio de 68, a questão Argelina, a queda do Muro de Berlim, a Guerra do Iraque, a queda das Torres Gémeas, entre outros. À volta de uma mesa (remetendo para a capa do livro), os temas de conversa vão desfilando e mudando, ao longo dos anos. Quase no final, há a revelação da necessidade de transpor os acontecimentos atrás mencionados, para a escrita, que é, no fundo, este livro, o grande projeto da sua vida; evitar que o Cronos tudo devore e nada reste...
Os Anos
Rui Pinto
“Os Anos” é um livro que depois de lido me deixou uma enorme interrogação em virtude de não ter conseguido atingir qual o verdadeiro objetivo da autora. É uma autobiografia que procura ser simultaneamente impessoal. Relata-nos uma história passada ao longo de várias décadas tendo como ponto de partida retratos duma mesma mulher (desde a juventude à velhice). Por vezes pareceu-me haver a preocupação de misturar o “eu” e o “ela”. É uma história escrita com uma linguagem simples mas que denota uma enorme inquietação da sua autora ao longo da narrativa. Abusa do tema “sexualidade” e parece-me contrariar-se em certos relatos.
Um relato brilhante duma época pelos olhos (leia-se a vida) de uma mulher
António Pinheiro
Um livro corajoso pela forma como, através da narrativa (auto)biográfica de uma mulher, relata em simultâneo uma época do seu país de forma sublime. Este livro é sem dúvida um bom contributo para o prémio Nobel da literatura arrecadado pela sua autora.
Adoraria ter talento para escrever Os (meus) Anos.
https://leiturasemclube.blogspot.com
Um livro extraordinário. Apesar da distância em termos geracionais, geográficos e linguísticos, senti que havia muito em comum comigo, com a minha vida, talvez porque, como refere nas últimas páginas, não é um trabalho de rememoração com o objetivo de narrar uma vida. "Neste caso, ela só olhará para si própria para aí reencontrar o mundo, a memória e o imaginário dos dias que passaram por esse mundo, captar a mudança das ideias, das crenças e da sensibilidade, as transformações das pessoas e do que ela viu e conheceu, e que, provavelmente, não serão nada semelhantes ao que será visto pela sua neta e por todos aqueles que viverem em 2070."
Meu comentário
MJViana
Gostei bastante deste livro pois da uma visão boa do que se passou em França acompanhando o desenvolvimento pessoal da autora
As mulheres
Claudino Moura
Livro intenso sobre a saga de uma mulher num registo autobiográfico. O livro tem uma estrutura muito interessante, constituído por fragmentos que nos permitem construir a história de sessenta anos da vida desta mulher e do século.
Histórias pessoal, nacional e mundial
SMC
Um livro sobre a história da autora, que é a história de França. A vida pessoal e a vida de uma nação caminham juntas entre os anos 40 do século passado e os primeiros anos do novo século, a par com o mundo.